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Fã, explosão de tesão e traição

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 09/05/19
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  • Autoria: Ronimac
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Conheci a Katia, aqui pelo site, tempos atrás antes de me mudar para Barcelona, trocamos muitas mensagens inbox sobre os meus contos ela me escrevia excitada e relatava quais as partes que ela mais havia gostado de determinado conto, pedia mais detalhes e acabamos criando um relacionamento virtual bacana, mas ai veio a oportunidade de trabalhar na Europa e isso iria me afastar um pouco dos contos e por consequência dos seguidores.


Porém, completamente safafados que somos, já haví­amos trocado muitas mensagens e fotos bem à vontade pelo WhatsApp, durante todos os contos e a vontade de transar com ela era enorme.


Katia é do interior, uma cidade próxima a São Paulo, tem 1,58m, 27 anos, casada, uma filha, olhos e cabelos castanhos

escuro, seus pequenos seios são duas deliciosas peras com duas grande auréolas e biquinhos que; quando excitados apontam para a lua, é do tipo mignon.


Quando contei a ela que iria viajar por algum tempo ela ficou sem me mandar mensagens por mais ou menos 1 mês, achei que tinha ficado triste, ledo engano.


Uma bela tarde, uma semana antes de viajar, recebi uma foto dela deitada de bruços na piscina, a visão da sua bundinha num biquini amarelo com a parte de cima rosa me deixou de pau duro na mesma hora, a calcinha enterrada no meio de dois lindos montes com os pelinhos loiros me davam a visão perfeita da sua bela bunda. I love selfies!


- Não creio que você vai fazer isso comigo, ela escreveu.


- Eu é que não acredito que você vai judiar assim de mim, respondi


Ela confidenciou que estava tentando não pensar mais em mim, mas que a proximidade da minha partida a deixava excitada cada dia mais. Aproveitei a deixa e perguntei de bate-pronto se ela não queria finalmente me encontrar para tomar um prosecco com uma tábua de frios. Afinal após meses trocando confidências picantes pelo celular esta seria uma bela despedida.


Seu silêncio durou mais dois dias, eu entendo afinal, não é normal uma mulher do interior ter um relacionamento extraconjugal, mas oras bolas, eu já conhecia cada detalhe do seu corpo pelas fotos, e ela descobriu detalhes em mim e até me deu um apelido carinhoso; pau de cavalo, mesmo meu membro não sendo tão grande assim, acho que foi mais pelo diâmetro da cabeçorra que ela fazia questão de ressaltar em nossas conversas.


Chega uma mensagem dela pelo WhatsApp.


-Eu nunca traí­ meu marido


-Quem falou em traição? Respondi


- O que você acha que aconteceria num encontro nosso? Ela retrucou


- Tesão!!! Respondi, sussurrando em mensagem de voz


Breve silêncio e comecei a mandar alguns áudios, ela adora a minha voz, aproveitei e usei todos os argumentos do meu repertório Don Juan, e por fim combinamos na quarta-feira a tarde numa champanheria próxima da Vila Mariana-SP.


Cheguei as 13: 00 em ponto pedi uns beliscantes e o prosecco, meia hora depois vejo passando pela porta aquela pequena Deusa, num vestido tubinho preto que marcava bem a sua silhueta, um belo quadril, coxas, seios pequenos e durinhos, ela estava linda e aquele clima me deixou de pau duro na hora, antevendo o que poderia acontecer.


Conversamos animadamente por quase uma hora, o tempo passava muito rápido, ela se levantou para ir ao toilette e pude apreciar o seu caminhar até lá.


Quando ela voltou, sentou-se ao meu lado, respirou fundo olhou em meus olhos, pousou a mão na minha coxa quase na virilha a outra na minha nuca e trocamos nosso primeiro beijo cinematográfico, durou eras, séculos, nossas lí­nguas se entrelaçaram, mordidas nos lábios, avancei em seu pescoço e ouvi um leve gemido, mordisquei as suas orelhas, assoprei em seu ouvido, as minhas mãos percorriam as suas coxas até encontrar a sua calcinha, meus dedos apertavam a sua virilha até chegar em sua bucetinha que pegava fogo, estava molhada e pulsava, ela apertava o meu pau, ofegávamos e resolvemos sair dali.


Chegamos a um motel na Ricardo Jafet, abri a porta correndo, nos beijando e mordendo um ao outro parecí­amos dois animais no cio ela arrebentou os botões da minha camisa enquanto eu subia seu vestido e parei por um instante para contemplar aquele corpo maravilhoso.


Ela mordeu os bicos do meu peito, me arrancando um urro, sugou como se a sua vida dependesse disso, urrei várias vezes puxando os seus cabelos, não me lembro de termos arrancado as roupas, ela estava sentada no meu pau de frente pra mim os dois nus, eu fazia movimentos circulares com meu pau inteiro dentro da sua buceta, estocando fundo enquanto ela cavalgava e nos beijávamos, era insano, frenético e muito gostoso.


Empurrei-a na cama e caí­ de boca naquela bucetinha com ralos pelinhos macios e loiros, a minha lí­ngua entrou inteira na sua buceta, trazendo um gostoso néctar levemente salgado, mordi a sua virilha e lambi aquela bucetinha inúmeras vezes, uma mão brincando nos seios dela, a outra acariciando e apertando a sua bundinha, lambi o seu cuzinho e a sua bucetinha, meus dedos exploravam seu cuzinho enquanto a minha lí­ngua continuava sugando a buceta dela que estava toda arrepiada.


Ela me virou de lado e começamos um meia nove, um sugando o outro com a pressão na medida exata, a melhor posição das preliminares, eu fodia a boca dela que se contorcia na minha boca, num movimento frenético, ofegante, tremedeira geral, suor, gemidos e gozamos juntos, ela não parou de sugar toda a minha porra, e nem eu o seu mel, aquele gosto delicioso de meses de tesão acumulado.


Ela se deitou sobre mim, ficamos algum tempo descansando, ouvindo a respiração um do outro e após algum tempo fomos para a ducha, aquela ducha revigorante de motel que é um exxxpetáculo, deve ter alguma coisa na água, sei lá.


Enquanto nos ensaboávamos meu pau ressurgiu, a minha espada estava em riste novamente, pegue-a no colo, levantei uma de suas pernas no meu braço direito e coloquei meu membro na sua bucetinha que estava pegando fogo, metemos loucamente, transamos, fizemos amor, meus movimentos aumentavam a intensidade enquanto a sua bucetinha engolia gulosamente meu pau, a água escorrendo, ela com as costas na parede do box gelado, meus movimentos de vai e vem cada vez mais acelerados, um lance de pele de tesão, gozamos novamente, quase escorregando, meu pau dentro dela, nos beijamos muito, agora mais calmamente com muito amor até a despedida.




Foi mágico!


*Publicado por Ronimac no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/19.


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