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FDS com a prima

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/11/15
  • Leituras: 9460
  • Autoria: vem_uberlandia
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Olá! Tenho 22 anos e o que vou relatar aconteceu quando eu tinha 16. Com pai e mãe separados, desde pequeno moro com a minha mãe na casa da nossa avó. Com famí­lia muito grande, os fins de semana na casa da matriarca da famí­lia sempre eram bem movimentados, e sempre alguns netos iam para dormir.

Em uma dessas ocasiões, meu tio e minha tia foram viajar e deixaram a minha prima de 15 anos pra passar o fds prolongado (feriado na segunda-feira) na casa da vó. Minha mãe não tinha dinheiro para me dar um videogame naquela época, o que fez que a priminha levasse o dela, para minha alegria (não existia smartphones e suas infinitas opções de entretenimento (whatsapp) 6 anos atrás). Mas mal sabia eu que o videogame não seria a maior diversão do fds.

Ela chegou sexta a noite, após a aula e sem nenhuma demora peguei o videogame e instalei na TV da sala. Eu completamente inocente na época, nem ligava para sexo ainda, até aquele dia, e não entendia à época os olhares demorados que ela lançava em minha direção. Dps q ela chegou, tudo que eu queria era me acabar de jogar videogame. E nisso ficamos na sexta a noite jogando até bem tarde. Na verdade, eu jogando sentado no sofá e ela fazendo uma tarefa da escola deitada de bumbum pra cima no colchão no meio da sala. Claro que como qualquer hétero, toda hora eu espiava aquela bunda deliciosa naquele short rosinha minúsculo, onde da posição que eu estava tinha uma visão esplendida das pernas e da primeira curvinha da bunda, mas o jogo era demasiado importante. Com todos em casa (minha mãe, avó e irmã mais velha), nada aconteceu até a hora de desligar e dormir. Minha prima acidentalmente (ou não) se desequilibrou ao levantar e caiu pro meu lado enquanto eu passava, momento que caí­mos os dois no colchão de mal jeito, ela em cima de mim e as bocas coladas em um selinho. Desgrudamos rapidamente, levantei e fui em direção ao banheiro, onde para minha surpresa eu tinha uma meia ereção. Tirei aquilo da cabeça e fui dormir.

Acordei no outro dia sem nem lembrar do ocorrido, tomei café e lá fui eu pra frente da TV. Passei a manhã assim, minha prima nem ligava pro videogame então era apenas eu jogando e ela olhando (dps de ter videogame direto num dá tanta vontade de jogar e minha prima tava interessada em outros jogos pra distrair durante o fds). Almoçamos e como um bom sábado pede, todos foram tirar aquela soneca vespertina. Menos eu pq eu tinha apenas mais dois dias de videogame para curtir bastante, então nada de dormir. Coloquei o jogo de futebol (aff, meninos) e comecei uma acirrada partida.

Nem percebi minha prima chegar. Sentada ao meu lado, de repente disse que eu era muito bom. E com um olhar cheio de significado e a voz carregada de desejo, malí­cia e muuuuita safadeza, disse assim (bem baixinho pois estavam todos dormindo e fazia silêncio na casa):

-Vamos fazer uma aposta: Eu aposto que você não faz 3 gols nesse time! Se você fizer você ganha a aposta. Vamos apostar um desejo: quem ganhar pode fazer um pedido ao outro, porém pode ser QUALQUER pedido! Esse qualquer pronunciado bem devagarzinho e com um significado claro.

Aceitei, obviamente. E em menos de 3 minutos já tinha feito os três gloriosos gols. Quando a bola acabou de entrar e o placar apareceu, já pousei o controle de lado. Ela já estava praticamente em cima de mim, sentada sobre as pernas no assento do meio do sofá e meio inclinada para mim. Um olhar cheio de significado, uma mão na minha coxa do lado de dentro e na boca a pergunta:

-Qual o seu desejo?

O menino inocente e virgem que só queria passar o fim de semana jogando videogame já tinha escutado todo o tipo de coisas dos amigos na escola e sabia o que estava por vir, mesmo não fazendo ideia do que fazer. Lembrei-me do que falavam alguns colegas e fui até o meu quarto e peguei uma balinha de menta. Coloquei na boca e voltei voando pra sala. Ela me esperava do mesmo modo como a deixei, com uma certa incredulidade no olhar. Sentei no mesmo local onde estava, olhei pra ela, apontei a balinha e disse:

-Me falaram q é gostoso beijar na boca chupando balinha. Passando pra lá e pra cá.

Após cair em uma gargalhada silenciosa, me olhou com um olhar que sugeria que ela tava adorando toda a minha inexperiência. Coloquei a mão nas suas costas e comecei a trazê-la pra mim enquanto fui me inclinando de olhos fechados na direção dela para beijá-la. Ela se movimentou e no meio do caminho eu encontrei seus peitos, muito durinhos. Voltei a me encostar no sofá e ela terminou seu movimento passando uma das pernas pro meu outro lado, ficando assim ela sentada em mim com minhas pernas no meio dela. Já percebi q não seriam só uns beijinhos na boca que ganharia naquele dia da minha priminha.

Com uma mão no meu pescoço e outra no meu braço, ela começou a me beijar loucamente, e que beijo maravilhoso foi aquele. Sem pestanejar, comecei a passar a mão naquele bumbum maravilhoso, também durinho. Sem desgrudar a lí­ngua de mim, ela saiu da boca e foi beijando e me mordendo. Queixo, pescoço, pé da orelha, ai que sensação maravilhosa. Nesse momento meu pau já estava estourando minha cueca, eu estava louco de tesão. Cada mordidinha no pescoço era um arrepio, eu nunca tinha sentido nada assim. Eu chupava e mordia cada centí­metro dela que minha boca alcançava, eu a queria possuir inteira, eu queria que nunca acabasse. Comecei a passar a mão por dentro daquele short lindo, e, sem delongas já logo encontrei a bucetinha dela. Comecei a bulinar o clitóris e ela mordia mais, agora agarrando meu cabelo e me puxando mais pra ela, fazendo movimentos com o quadril ao contrário do movimento da minha mão para um contato mais forte, ela sabia bem o que estava fazendo apesar de ser mais nova que eu. Não aguentei muito tempo nesse frenesi, tirei a mão de dentro da roupa e envolvendo sua cintura a agarrei e a deitei no sofá, com a bunda na beirada, da cintura para cima no sofá e as pernas para fora. Deitei em cima dela e a beijei, ela ainda com as pernas abertas e eu no meio delas. Com as mãos na cintura, enfiei as duas por baixo da blusa e fui passando a mão nas costas e na barriguinha, e subindo até chegar nos peitos com a blusinha subindo junto. Ignorei completamente aqueles belos peitos, que saltaram pra fora quando ela puxou o sutiã, o tesão me dominava, eu só queria sentir o gosto dela. Ouvindo dela um "nossa, você tá apressadinho", desci para o chão e fiquei com o rosto na altura da bucetinha dela, e que cheiro maravilhoso chegava até mim. Sem perder tempo tirando roupa, apenas cheguei pro lado o short e a calcinha e contemplei uma visão que nunca esquecerei. Delicadamente constituí­da, excepcionalmente molhada de tanto tesão, caí­ de boca naquela maravilha e senti o sabor do elixir dos deuses. Ela afagava meus cabelos enquanto puxava mais minha inexperiente lí­ngua pra dentro dela, e com o quadril forçava mais ainda. Eu, sem saber o que fazia mas guiado por algum instinto selvagem, enfiava fundo minha lí­ngua nela enquanto com uma mão eu massageava o clitóris e a outra estava lá em cima: hora em um peito, hora em outro, hora ela chupando meu dedo. Ela quase arrancava meu dedo fora quando chupava, ela estava alucinada com essa chupada, todos os sinais indicavam isso, ela mal conseguia conter os gemidos, diversas vezes enfiava minha mão toda na boca para esse fim, arqueava as costas em um delí­rio de prazer, a bucetinha cada vez mais molhada, tão excitada que já escorria, o cheiro de sexo dominava o ar, movimentava muito o quadril em direção a minha boca e trazia mais minha cabeça de encontro ao corpo dela, e então aconteceu.

Escutamos um barulho no quarto da minha avó. Era ela levantando. Mesmo loucos de vontade, nesse momento a razão falou mais alto e nos recompomos. Ela escorregou para o colchão no chão e fingiu estar dormindo e eu voltei ao jogo. Meu jogo estava convincente, porém ela fingindo estar dormindo com uma mancha de molhado enorme nas costas, cabelo todo desarrumado e respiração ofegante nem tanto, mas ao passar pela sala minha avó nem reparou nisso tudo. Logo toda a casa já estava em pé e o cheiro do pão-de-queijo e café já tomava conta da casa.

De ânimos já mais calmos, passamos o restante do dia próximos, um contato aqui, outro ali, uns beijos mais quentes com umas passadas de mão mais ousadas por poucos segundos na garagem ou na varanda sem ninguém por perto, muita sacanagem sussurrada (como vou te pegar e o que vou fazer com você quando te pegar eram as mais faladas) e assim transcorreu o dia. Fui tomar banho e minha cueca estava muito melada, aparentemente eu expeli vários jatos de porra sem ela nem encostar no meu pau, e ainda assim minhas bolas estavam extremamente doloridas devido a todos quase orgasmos e que eu não gozei de verdade. Bati uma punheta de nem 30 segundos, tamanha a excitação e gozei muito. Chegando a noite, minha vó (tendo nascido e passado boa parte da vida em roça, sempre arrumava o jantar e dormia cedo) as 19.30 já estava dormindo. Por sorte, nesse sábado minha mãe e irmã tinham um chá de bebê de uma amiga para ir, e por motivos óbvios (ví­deo game para os familiares e para vocês, caros leitores, muito sexo) eu não quis ir, e minha prima inventou pouco tempo antes de sair uma dor de cabeça. Como minha vó não ia, ninguém viu problema algum em ficar nós dois.

Estava eu novamente na sala jogando videogame e minha prima no meu quarto (ela tinha ido dormir cedo devido as "dores de cabeça", e estava hospedada no meu quarto enquanto eu dormia no colchão da sala) quando minha mãe e minha irmã saí­ram. Só aguardava acabar a partida atual para fazer uma visitinha especial para a priminha quando descobri que não seria necessário. Um perfume incendiou a sala, e sem ver nada meu pau já estava um mastro. Já deixei o controle de lado e me preparei para o que vinha. Sem camisa e de bermudão, eu aguardei o que pareceu uma eternidade, mas na verdade foram 15 segundos que demorou pra ela rodear e entrar na sala. Como ela estava linda naquele momento! Os cabelos ainda molhados escorridos, caí­dos do lado esquerdo, tampando o ombro e um dos seios por sobre a camisola branquinha. Sem sutiã, o outro lado que não estava tampado por cabelos, deixava a mostra um belo seio com o mamilo espetado pra cima, e uma vontade louca de abocanhar tudo aquilo me veio. Segurei a onda enquanto ela chegava, e quando perto percebi que o conjunto camisola contemplava ainda uma linda calcinha de renda, também branca. Quando ela chegou, veio direto para os meus braços já estendidos e, sentando novamente em cima de mim com a perna aberta, me beijou loucamente. Parou de beijar minha boca e passou para o pescoço, me arrancando suspiros, mas dessa vez não parou por aí­. Usando as unhas para me arranhar todo enquanto me experimentava todo, foi descendo pelo meu peito. Parou um pouco em cada mamilo, e brincou um pouquinho, me fazendo experimentar uma profusão de sensações. Ela sabe muito bem como agradar um homem. Dando uma leve mordiscadinha no segundo mamilo e olhando pra mim com uma cara safada, deu uma piscadinha antes de eu abrir a boca para reclamar e desceu mais. Chegando no pé da barriga, ficou ali brincando com a lí­ngua, me levando a loucura, doente de desejo de enfiar todo meu pau naquela linda boquinha. Ela puxou a bermuda e, levantando os quadris, a ajudei a tirar aquele primeiro pedaço de pano que separava nossos dois desejos. De cueca e de barraca armada, a provocação dela quase me fez gozar... já de joelhos no chão e eu sentado no sofá, ela passava a mão por toda a extensão do meu pau por sobre a cueca, sem em momento algum desgrudar os olhos de mim. Com as mãos ia até o joelho e voltava até a cabeça do pau, sempre me agraciando com beijinhos e linguadas em toda a região das pernas, virilha e barriga. Internamente eu já implorava para ela parar com a tortura e me dar logo o que queria, mas ela estava adorando ver meu sofrimento. Sem resistir mais, me levantei e fui embora. FIM. Calma, estou brincando com você, caro leitor. Sem resistir mais, me levantei e agarrando atrás da cabeça dela, fiz um rabo de cavalo com o cabelo dela e segurei firme. Com a outra mão abaixei a cueca e chutei pra longe. Ela estava adorando essa dominação, e ficou sem palavras ao ver o pinto que na frente dela pulsava, doido para senti-la. Ela abriu a boca, e sem precisar de nenhum estí­mulo abocanhou meu pau como se não abocanhasse um há anos, e que ótima chupada ela fez. Foi direto na cabeça, abocanhou e colocou pra dentro tudo que pôde, quase ele inteiro. Começou o movimento de vai e vem como uma putinha, só tirava para respirar e logo já colocava tudo para dentro de novo. Chupou com maestria minhas bolas(já doloridas novamente) e sempre voltava pra abocanhar mais do pau, enquanto me ajeitei de forma q eu consegui alcançar a bucetinha dela, e a masturbava fortemente. Não aguentei e anunciei o gozo, e mal tinha acabado de falar inundei a garganta e no finzinho a boca dela de porra. Gozando também na minha mão, ela engoliu todo o leitinho que dei, sem desperdiçar uma gota, e ainda com o pau na boca. Sem cair, meu pau já queria mais. Descendo tbm para ocolchão, ela virou até ficarmos em posição de 69, sem nunca deixar meu pau fora daquela boquinha linda. Ela aproximou a buceta pro meu lado e, titubear, tirei a calcinha e caí­ de boca. Estava mais deliciosa ainda. Tendo dado uma boa chupada, me levantei, e ela continuou de quatro. Entendendo o sinal, me posicionei atrás dela e encaixei a cabeça na entrada. Como estava quente aquela bucetinha! Forcei a entrada do meu pau naquela bucetinha apertadinha e ela aceitou, e já gemia muito somente com a cabecinha entrando e minha mão masturbando o clitóris dela. Ela pedia pelo meu pau inteiro, e eu só colocava e tirava a cabecinha. Sempre que eu colocava a cabecinha, ela fazia movimentos para tentar penetrar totalmente, porém eu não deixava. Agora era a minha vez de provocar. Ela doidinha de tesão, querendo meu pau e eu não dava pra ela. Ela ficou louca de repente, e se virando em um golpe que eu não esperava, me deitou e veio em cima de mim. Que visão esplendida aqueles peitões proporcionavam, com aquela cintura fina e quadril largo, uau! Ela encaixou o pau duro como pedra na entrada da bucetinha e começou a forçar a entrada, bem devagar, bem gostoso. Quando entrou até o final, com o pau ainda dentro da buceta, posicionou-se melhor, com as pernas flexí­veis e começou a tirar. Que sensação maravilhosa aquela buceta proporcionava, minhas mãos estavam as duas nos peitos dela, e que visão eu tinha!! O movimento que antes era lento, de experimentação, de conhecimento, deu lugar ao instinto animal, a vontade maior de sentir tudo o que o corpo um do outro poderia proporcionar, e a velocidade aumentou a tal ponto que nossos movimentos já eram unânimes, nossos corpos se fundiam em um, apenas para se separar esse fundirem novamente. Ela gozou abundantemente no meu pau, e nesse momento eu a agarrei pela cintura e a puxei de encontro ao meu corpo. Aqueles peitos durinhos encostados em mim, meu pau inteiro dentro da buceta dela, o lindo cabelo dela escorrido fazendo cocegas no meu peito, os beijos doces que ela me dava me deram um í­mpeto animal, e segurando firme pela cintura dela, dobrei minhas pernas para movimentar melhor e comecei a meter com força com ela por cima mesmo. Ela me mordia e me arranhava, sentindo um prazer tão intenso quanto o meu próprio, e novamente eu senti todos os músculos dela tremendo involuntariamente, novamente eu a brindei com um orgasmo. Dei 3 segundos pra ela respirar, e ainda com o pau dentro daquela maravilhosa mulher sentei levando ela junto e a joguei deitada de costas no colchão. Eu de joelhos no colchão, olhava extasiado aquela bela mulher, totalmente entregue a mim, e foi naquela hora que eu soube que era aquilo que eu faria de melhor na vida. Me deitei sobre ela, e quando mordi um dos mamilos ela voltou das estrelas, do planeta prazer para o qual eu a tinha enviado para a realidade. Me posicionei melhor, beijei com carinho seus lábios, a lambendo todinha e, lá em baixo, entrando e saindo de dentro dela bem devagar, a envolvendo no meu ritmo. Avisei a ela do que estava por vir quando comecei a beijá-la mais furiosamente, as lambidas dando lugar a diversas mordidas, e o movimento lá em baixo começou a ser mais fluido, mais rápido, mais forte, mais fundo. Ela passou os braços pelo meu corpo, uma mão no meio das costas e outra quase na minha bunda, e cada estocada q eu chegava no fundo era um gemido que só me fazia ter mais vontade de continuar e ainda ganhava dela um arranhão. Cada arranhão dela deixava uma marca em mim, e com a dor eu enfiava mais fundo e mais forte, e ela me arranhava mais forte ainda, e nesse ciclo onde o prazer que eu proporcionava a ela a fazia cravar as unhas em mim e essa dor me fazia meter mais forte ainda, em meio aos inúmeros orgasmos múltiplos dela, gozamos simultaneamente. Enchi aquela buceta maravilhosa de porra, e lá dentro mesmo deixei meu pau, enquanto eu saí­ de cima dela pra ficar ao lado, abraçados e nos recuperando do maravilhoso sexo que nós dois tivemos, primeiro de muitos, durante esse fds e muitos outros dias.


No próximo conto: visitando a prima no meio da noite e ganhando o cuzinho também

*Publicado por vem_uberlandia no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/15.


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