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No banheiro da boate...

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 04/11/15
  • Leituras: 11405
  • Autoria: vem_uberlandia
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Nunca fui muito interessado pelo sexo gay. Como muitos pré-adolescentes, em certa fase da vida tive um exemplo masculino que eu admirava, mas nunca aconteceu nada. Sempre saí­ com mulheres, transei com mulheres, procuro por ví­deos de mulheres, sinto tesão por mulheres. Até que certo dia voltando para casa já tarde da noite, após a faculdade, com a rua deserta, a dois quarteirões de casa onde desci do ônibus próximo a um terreno baldio, vejo no chão folhas de uma revista pornô, gay. Percebi de imediato que era pornô, por isso claro que fui dar uma olhada, mas só depois de chegar perto vi que era gay. Mais por curiosidade do que tesão, pelo menos naquele momento, mesmo vendo ser gay e protegido pelo horário avançado e parcial escuridão da rua, peguei e comecei a folhear. Me excitei sim com o que vi, e antes que alguém aparecesse deixei a revista e fui para casa. Cheguei, todos já dormindo, eu tomei meu banho, jantei, dei uma navegada na net e me atualizei com o facebook, e, para cumprir a tradição de quase todas as minhas noites, abri um site pornô para dar aquela desestressada e relaxada, pra dormir bem. Pesquisei no google pelo samba pornô, o melhor site de ví­deos pornô da internet inteira, abri e comecei a ver as categorias e onde meu apetite me levaria aquele dia. Sou bem versátil, de BBW ao caseiro, do brutal ao asiático, sempre vejo variadas formas de pornô (ótimo modo também de aprender coisas novas). E me salta aos olhos, obviamente, a categoria pornô. Sem pensar duas vezes, cliquei e comecei a ver o cardápio. A variedade dessa categoria é surpreendentemente vasta, então escolhi um que tinha dois rapazes mais novinhos (tenho 19 anos) e comecei a assistir. Os rapazes estavam conversando, em clima amistoso, sobre vicissitudes do dia-a-dia e então começaram a se pegar. Um arrepio como há muito eu não sentia percorreu meu corpo, e de uma vez só fiquei muito excitado, o pau já uma pedra de duro embaixo dos shorts finos que usava para dormir. Continuei assistindo e meu já praticamente gritava, louco de tesão. Quando por fim enfiei a mão dentro da cueca, estava toda melada da lubrificação que o pau libera. Comecei a me punhetar e em poucos minutos eu já tinha gozado, e gozado em uma quantidade muito maior do que geralmente gozava ao ver ví­deos com mulheres. Estava tão extasiado que abri mais ví­deos e nessa mesma noite bati mais duas punhetas, o que acontecia basicamente só nas segundas dps de um fds em que eu tivesse transado, com memórias frescas. Nunca tinha acontecido isso com ví­deo. A partir daí­, todos os dias só procurava ví­deos gays, raramente me masturbava com ví­deos de mulheres (quando enviavam no whatsapp antes do momento procurar ví­deo). Mas ainda assim, me sentia muito inseguro quanto ao assunto (claro que não conversaria sobre isso com nenhum amigo, pois a nossa sociedade é sim em sua maioria muito heteronormativa, e isso é um fato), pois mesmo amando as punhetas com ví­deos gay, nenhum homem nunca me chamou a atenção, nunca me fez virar o pescoço na rua, nunca conversando com algum homem me imaginei nú com ele trepando como sempre acontecia perto de mulheres, então eu continuava nessa vida, cantando, saindo e transando com mulheres e vendo ví­deos pornôs gay, sempre com o desejo de passar para a prática e ver como é de fato. Foram muitos meses assim, e, não aguentando mais a vontade enorme de chupar um pau e dar o cuzinho, por fim tomei coragem de partir para a ação. Chegando no sábado dei uma desculpa aos meus amigos e fui sozinho para uma boate GLS. Como nunca tive problemas com fazer amizades, nem com o álcool, e muito menos com fazer amizade bêbado, e eu sabia q precisaria estar alto pra fazer o que tinha ido fazer, mas não tão alto a ponto de não sentir tudo o que a experiência poderia me proporcionar, logo quando cheguei coloquei para dentro uma dose dupla de um whisky e já pedi uma cerveja. Comecei então a dançar sozinho e vi três meninas dançando perto dali. Cheguei perto, comecei a dançar com elas, puxando assunto leves e assim fui aceito no grupo. Mais tarde descobri que as baladas gays vão até mais tarde e são extremamente animadas (e além do que, pelo menos nessa que eu fui, a balada foi muito boa mesmo, pra quem curte música eletrônica, DJ"s muito bons, espaço com som e iluminação melhor do que qualquer outra boate da cidade (Uberlândia, e eu conheço todas as boates héteros, que as baladas vão no máximo até 4-5 da manhã), e o pessoal muito animado até 8 da manhã) e que muitas mulheres mesmo sendo héteros vão pra essas baladas pra dançar e se divertir sem a parte constrangedora de ficar toda hora sendo abordada por um homem, e que era o caso dessas amigas. Chegaram mais amigas e mais tarde amigos também, afinal de contas era aniversário de uma delas. Com os amigos que chegaram, chegou também 1 combo de vodka com energéticos, cortesia da casa para a aniversariante ao levar determinada quantidade de convidados. Bebemos e brindamos todos juntos, e ficou um grupo de umas 12 pessoas ao todo. Os amigos que chegaram eram gays, e não era bem o que eu estava a procura. Eu queria mesmo era um Macho, com M maiúsculo mesmo, pra me dar ordens e me fazer sua putinha, um daqueles que se eu falasse "não coloca mais, está doendo" ele não tiraria, enfiaria mais fundo ainda, um daqueles pra pegar o pau e bater na minha cara com ele e me mandar abrir a boca pq queria gozar nela, um homem mesmo. E festa vai, festa vem, cachaça vai, cachaça vem, acabei ficando com uma das amigas da aniversariante, uma que com certeza não tinha saí­do de casa só para dançar. Em dado momento, as meninas foram ao banheiro e um rapaz que ia passando parou e cumprimentou dois dos meninos que estavam no nosso grupo. Não sei dizer se era bonito ou não, mesmo porque não saberia avaliar isso em um homem, mas trocamos alguns olhares enquanto ele estava por perto, olhares bem profundos, e nesses olhares eu percebi que talvez fosse o que eu tava procurando. Quando ele passou, por educação, me cumprimentou também, estendendo a mão e apertando a minha e me puxou para um beijinho no rosto. O que em condições normais teria gerado um murro no rosto dele e uma briga, foi aceito, na curiosidade de descobrir o que viria depois. Na aproximação pro beijo no rosto, ele abaixou a mão que estava segurando a minha e de propósito fez eu encostar no pinto dele, enquanto com a outra me deu um apertão na bunda. Se separou de mim e continuou o caminho dele, e eu voltei a dançar. As meninas voltaram e continuou a festa. Abraçado com a menina que eu estava ficando, percebo de repente q ele e um grupo de mais 3 amigos estavam próximos a nós, bem ao lado, e ele persistia me olhando. Ficou assim por diversos minutos até que eu dei um gole na minha bebida, abraçado com a garota que eu ficava dei uma piscada pra ele enquanto ela estava de costas dançando comigo, e pedi licença a ela, dizendo que eu ia ao banheiro e depois pegar outra bebida. Dei mais um selinho nela e me dirigi ao banheiro. Claro que ele veio atrás. Eu já o esperava na porta. Ele veio chegando e uma sensação estranha tomava conta de mim, não sei dizer se era medo ou excitação, talvez um misto de ambos. Quando ele finalmente chegou em mim, já meteu uma perna no meio das minhas, a mão esquerda na minha bunda e levou a mão esquerda na minha nuca, trazendo meu corpo contra o dele com uma força enorme. Me entreguei completamente e fui puxando ele para dentro do banheiro comigo, mas ele parou e perguntou o que eu estava fazendo. Respondi que queria mais dele, naquele momento e lugar, e ele, olhando espantado, apenas disse "ok". Tomei a iniciativa, peguei-o pela mão e entramos em um box vazio. Talvez propositalmente, os box eram bem espaçosos nessa boate. Entrei de costas e ele de frente, e abraçando e beijando ele tranquei a porta. Sem demora, comecei a passar a mão naquela barriguinha perfeita por baixo da camisa, e subindo as mãos cada vez mais e levando junto a camiseta, fui subindo até um ponto onde tirei a camiseta. Recomecei a beijá-lo, dessa vez o mordendo de leve e explorando com a mão aquele corpo magní­fico, deixei a sua boca e seus maravilhosos beijos mesmo contra minha vontade e comecei a beijar seu pescoço. Nesse momento ele se entregou e eu soube que eu teria o que eu queria. Desabotoei o cinto para ficar melhor e o botão da calça, sempre beijando seu pescoço e dando mordidas na sua orelha. Sem o cinto e sem o botão, logo logo a calça dele já estava no tornozelo e meus beijos outrora no pescoço desciam por aquele peitoral delicioso e barriguinha linda, e passando a mão por cima da cueca eu já sentia um grande e grosso pau, duro como pedra, doidinho pra ser libertado e fazer de mim uma putinha e me dar seu leitinho. Quando finalmente fiquei ajoelhado, ainda massageando hora o pau, hora o saco, encarei uma cueca preta com vermelha box linda, e um volume estufado, e nessa hora outro arrepio percorreu meu corpo. Era isso. Era agora. Devo ter paralisado por alguns segundos, pois ele me olhava com curiosidade no rosto. Sem novos pensamentos, tirei a minha mão da minha frente e passei a apertar aquela bunda durinha dele, e mordisquei a cabeçorra daquele pau, por cima da cueca mesmo, arrancando um suspiro dele. Abaixei a cueca e que visão maravilhosa eu tive: um pau bem grande, já todo lubrificado na cabeça (e que cabeçona!), em pé, todinho para mim. Sem pensar duas vezes, cheguei mais perto, e, enquanto massageava as bolas, coloquei a boca na cabeça (e que cabeçona!) daquele pau e comecei a chupar. Que delí­cia que era, eu nunca tinha experimentado nada igual. O tesão me dominou mais ainda e eu queria mais, queria aquilo tudo inteiro dentro da minha boca, e rapidamente comecei a abocanhar mais e mais daquele pau delicioso. Eu ia e voltava, até onde dava, e brincava com a cabeça e chupava toda a extensão daquela pica maravilhosa, pulsante, que respondia com uma estocada a cada lambida que eu dava. Ele mexia cada vez mais o quadril para mim, e começou a foder a minha boquinha sem dó, segurando com as mãos a minha cabeça, me dando tapas na cara toda vez q eu não conseguia engolir ou tentava sair, e eu estava amando. Tirou a pica da minha boca e tirou minha camiseta, desceu a mão pelo meu peito e apertou meu mamilo até ficar dolorido, e quando abri a boca para reclamar ele enfiou fundo o pau na minha garganta. Ele tirou o pau e, me pegando pelo queixo, fez eu virar pra cima e olhar pra ele. Me deu um tapa no rosto, e me mandou abrir a boca, e deu outro tapa. Obedeci, e lá de cima mesmo ele cuspiu na minha boca e mandou eu chupar novamente. Que delicia que tava tudo aquilo. Eu chupava como se não houvesse amanhã, e ele correspondia com palavras. Me dizendo que eu chupava muito gostoso e que tava doidinho para comer meu cuzinho, eu acenava que eu também e chupava mais. Sem nem avisar, ele segurou meu rosto pelo cabelo e tirou o pau pra fora. Ficou tirando e colocando até gozar, e como ele gozou. Tomei leite direto da fonte e era a pessoa mais feliz do mundo por isso. Engoli até a última gota, porém ao acabar aquele lindo pau não tinha diminuí­do nem abaixado nem meio centí­metro. Me levantando, o dono daquele lindo pau me virou de costas e, sussurrando em meu ouvido me disse que ia comer meu cuzinho ali mesmo. Fiquei louco de vontade e já me curvei para ele. Ele abaixou meu short e desceu minha cueca, meu pau extremamente duro ganho um carinho dele, mas o foco dele era outro. Sem titubear, ele começou a chupar o meu cuzinho, e eu gemia muito. A lí­ngua dele me explorava fundo, e eu sentia sensações até então desconhecidas. Quando meu buraquinho virgem já estava lubrificado o suficiente, ele se levantou e encaixou a cabeça do pau na entrada. Pressionando uma mão nas minhas costas, me curvou ainda mais, e, agora com as duas mãos me segurando pela cintura, deu uma estocada forte e segurou, e aquele pau com aquela cabeçona entrou, mais da metade de uma só vez. Senti uma dorzinha, mas a excitação dominava o ambiente. Ele começou a bombar em mim, e eu respondia com meus movimentos. A cada estocava eu ganhava uma pancada em um lado do bumbum, e cada vez mais aquela rola enorme me explorava e me arrombava, e logo logo já estava enfiada inteira e ele me fodendo forte e rápido. Toda hora elogiando meu cuzinho e já dizendo que queria comer denovo, e que estava doido por mim. Eu estava adorando aquele pau no meu cuzinho, realmente é muito gostoso, e eu não via a hora de gozar. Demorou menos do que pensei. Cansado de me comer de costas, me virou de frente e segurou alto uma perna minha. Como o pau dele era muito grande, ele conseguia me comer ainda e comia muito. Com a outra mão ele me punhetava, e bombava forte em mim, tava muito gostoso, entrava e saí­a e eu pedia mais, e justo quando eu estava prestes a gozar, ele anunciou o gozo e nós dois gozamos juntos. Abaixei e comecei a chupar do pau dele o que ainda tinha de leitinho, me sentindo realizado e com o cuzinho cheio de porra, nos vestimos, trocamos telefone e saí­mos do banheiro. Ele voltou para o grupo de amigos e eu fui buscar aquela bebida. Voltei para junto das meninas e dei uma desculpa que a fila tava grande, o que colou perfeitamente.

*Publicado por vem_uberlandia no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/15.


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