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Paulinho matou a PAU

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 21/05/19
  • Leituras: 4283
  • Autoria: Flordelotus
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Conheci o Paulinho num desses grupos de whatsapp e logo nos descobrimos com grandes afinidades.


Papo vai, papo vem, chegamos a conclusão de que precisávamos nos conhecer pessoalmente.


Como ele estava pra tirar férias dali a poucos meses, resolveu que queria vir para o nordeste curtir as belas praias que temos aqui e, de quebra, me conhecer.


Quando chegou o grande dia, sentia-me nervosa como se fosse o dia do meu casamento.


Lá estava eu no aeroporto , aguardando ansiosa no desembarque, quando o vejo vir na minha direção, sorridente como sempre foi em nossas chamadas de ví­deo.


Me envolvo no seu abraço quente e fecho os olhos para aspirar seu cheiro gostoso.


Paulinho era exatamente como imaginei. Alto, branco, cabelos grisalhos, pernas compridas, porte elegante, mãos firmes.


Após os cumprimentos, nos dirigimos rapidamente para a saí­da, rumo ao hotel onde ele ficaria hospedado.


Mal entramos na suí­te, nos jogamos nos braços um do outro, nos entregando a um beijo apaixonado.


Paulinho foi me empurrando delicadamente contra a parede, me espremendo nela, esfregando seu pau já muito duro contra minha pélvis.


Suas mãos muito ágeis, percorrendo todo meu corpo. Enquanto uma descia apalpando minha bunda, a outra subia, por dentro da minha blusa, forçando meu sutiã, em busca dos meus seios.


Aquele beijo quente e molhado, era interrompido apenas para vir ao meu ouvido e falar palavras que me deixavam cada vez mais excitada.


- Como ansiei por esse momento, delí­cia! Nossa... Que loucura seu cheiro. Que corpo quente e gostoso você tem...


Combinação perfeita: seu cheiro gostoso, sua boca bem feita , seu sotaque sulista, falando palavras "calientes" ao meu ouvido, me deixavam de pernas bambas.


Paulinho foi abrindo os botões da minha blusa e assim que terminou, foi logo tratando de tirá-la do meu corpo, expondo assim meus seios grandes e alvos, semi-cobertos apenas pela renda do meu sutiã.


Percebi um brilho a mais nos seus olhos ao vislumbrar os bicos dos meus seios, que ele tinha puxado com a ponta dos seus dedos, pelas bordas.


Logo sua boca envolveu um dos seios e passou a mamá-lo com a maestria de um amante apaixonado. Algum tempo depois, trocando de lado, passou a fazer o mesmo com outro peito.


- Shiiiiiiiiiii... Que tesão! Assimmm... Mama gostoso na tua fêmea. Gemia eu entre dentes, segurando sua cabeça pelas laterais, o fazendo chupar com mais pressão.


Enquanto isso, suas mãos já tinham cuidado de me tirar a saia , deixando-me apenas com aquela minúscula calcinha fio dental que fazia par com o sutiã.


Mal haví­amos começado essa troca de carí­cias, já estávamos pegando fogo, devido a ânsia que estávamos por aquele momento.


Paulinho foi descendo sua boca, distribuindo beijinhos por toda minha barriga, me fazendo arrepiar com o seu hálito quente.


Logo que ficou frente a frente com minha boceta ainda vestida, Paulinho encostou o nariz na renda frontal da calcinha e foi aspirando o ar , sentindo o meu cheiro de fêmea no cio. Creio que ele deve ter gostado pois, deixou escapar um gemido alto e fechando os olhos, continuou sua inspeção me fazendo arrepiar quando sentia sua boca expelir o ar que havia aspirado pelo nariz ao cheirar minha boceta.


Quando me vi, já estava com um pé em seu ombro, facilitando assim aquela boca que procurava o meu clitóris com tanta avidez.


Uma das suas mãos já estava puxando minha calcinha pro lado, expondo assim minha boceta já bem encharcada de tesão enquanto a outra mão veio por trás da minha coxa e um dedinho saliente fazendo pressão no meu cuzinho, acariciando-o por fora.


- Issoooooo... Faz assim, meu macho gostoso! Se lambuza nesse mel. Maisssssss... Chupa essa boceta, fode esse cuzinho com o dedo...


Paulinho não perdeu tempo. Foi logo metendo seu dedo no meu cu, aproveitando que ele já estava bem lubrificado.


Ficamos nessas brincadeira um bom tempo, seus dedos brincando com meus buraquinhos e sua lí­ngua me enlouquecendo pelo grelo, ora passeando suavemente, ora o açoitando com leves pancadinhas. Aquilo estava se tornando demais.


Sentindo um osgasmo avassalador que se aproximava, entre gemidos e sussurros, pedi que ele agora chupasse meu grelo, o que ele fez com maestria, me levando a ter espasmos de gozo , deixando seu rosto todo lambuzado.


Agora foi a minha vez de retribuir o oral que recebi. Fomos nos dirigindo para a cama e lá o fiz deitar de costas, aproveitando para dar mais uma olhada no seu corpo , agora com seu penis bem ereto e babando.


Fiquei fascinada ao ver aquela cabeça vermelha e brilhante finalizada pelo saco bem depilado.


Involuntariamente, minha lingua percorreu meus lábios de um canto ao outro da boca, fazendo com que ele soltasse um sorrisinho safado e seus olhos brilhassem talvez, prevendo o que estava por vir.


Gostaria de ter feito um oral mais demorado e suspenso, chupando seu corpo em vários pontos e deixando o meu alvo principal na ânsia da minha boca para torturá-lo um pouquinho mas, o desejo de chegar logo ao nosso objetivo final, me fez cair de boca naquela rola dura e pulsante que babava muito.


Meti seu pau na boca e fui tirando, metendo mais fundo, tirando, descendo por toda a sua extensão, chegando no saco, sugando as bolas, lambendo, chupando novamente, percorrendo com a lingua em volta delas, lambendo as virilhas, subindo outra vez pelo pau, lambendo apenas a cabeça que estava em ponto de explodir.


- Aiiiiiiiii, delí­cia! Que boca mágica. Que chupada incrí­vel. Para, que eu já não aguento mais segurar. Uiiiiiiiiiiii...


Paulinho gemia cada vez mais alto. Sabia que estava se esforçando muito pra não gozar na minha boca.


- Não segura, então. Goza na minha boca. Solta todo seu leitinho que eu quero tomar tudo. Vem, Paulinho. Goza pra mim.


Eu queria mesmo que ele aliviasse esse tesão inicial, para a gente poder brincar gostoso no segundo tempo.


Quando ele percebeu que era essa minha intenção, não se fez de rogado. Me virou o contrário, deitando-me na cama, montou sobre mim , posicionando se pau na minha boca e começou a gozar violentamente, me xingando de vários palavrões


- Toma meu leite, sua puta. Engole tudo, sua boqueteira gostosa. Chupa todo meu leite. Isso!!!! Mama gostoso essa rola.


Ele me xingava e jatos de porra esguichava na minha boca e rosto.


Assim que ele terminou, já foi levantando de cima de mim e me puxando pela mão, fomos juntos ao banheiro, nos refrescar num banho frio.


Voltamos do banho, agora mais descansados. Nos deitamos de lado e ficamos nos beijando, nos tocando, nos acariciando. Num pulo, ele virou-se no sentido contrário e passamos a nos chupar fazendo um delicioso meia nove.


Rapidamente nossos corpos reagiram aos toques, e lá estávamos mais uma vez cheios de tesão novamente.


Paulinho veio por cima de mim, na tradicional e não menos deliciosa, posição de papai-mamãe, se alinhou ao meu corpo e me penetrou lenta e profundamente.


Senti seu pau dentro de mim, muito duro e quente, pulsando, enquanto ele subia e descia fazendo movimentos coordenados, suas mãos apertando meus seios e sua boca procurando a minha, num duelo de lí­nguas sedentas. Ficamos assim um tempo. Estava muito gostoso mas, eu precisava cavalgar naquela rola deliciosa.


Parece que ele entendeu meu desejo, ou era desejo dele também, pois ele foi aos poucos me virando de lado, ainda metendo seu pau fundo em minha bocetinha melada. Quando eu estava completamente por cima dele, virando de costas pra ele, coloquei minhas pernas uma de cada lado e passei a pular em cima do seu mastro duro. Cavalgando como uma amazona eficiente, senti mais um orgasmo e aproximando, quando o Paulinho, meteu um dedo fundo no meu cuzinho e com a outra mão dava palmadas fortes na minha bunda e me xingava


- Fode gostoso, minha puta. Come esse cacete todo. Mete gostoso. Piranha. Vadia. Safada. Issooooo... Mais forte, gostosa.


Isso tudo combinado a sensação daquele pau duro dentro de mim, estava me levando a loucura. Comecei a gozar, quicando naquela rola e sentindo as paredes da minha vagina se contraindo , mordendo seu pau.


Assim que ele percebeu que eu estava me acalmando, me jogou com muita agilidade na cama, me fazendo ficar de quatro e tornou a meter seu pau fundo em mim sem me dar tempo nem pra respirar.


Ao perceber que eu já estava ficando com a boceta dolorida e assada de tanto foder, ele perguntou se podia meter no meu cu.


- Pode sim, meu garanhão. Fode gostoso esse cuzinho. É só o que falta pra tornar esse momento perfeito. Mete sem dó nesse cuzinho. Quero me sentir toda sua


Gente!!! Nunca vi tanta empolgação num homem pra comer um cu.


Rapidamente ele tirou o pau de minha boceta , segurando minha bunda com as duas mãos , caiu de boca, chupando, beijando, lambendo, socando a lí­ngua inteira no meu cu, me deixando toda babada.


Assim que meu cuzinho apertado começou a piscar, dando sinais de que estava pronto, Paulinho veio com seu pau ainda mais duro, colocou no centro do olhinho dele e foi...


Eu estava tão excitada que não senti incômodo algum no iní­cio da penetração. Curti do começo ao fim. Aquela rola gostosa fodia meu cuzinho de uma forma tão perfeita que poucas vezes senti tanto prazer assim.


Quando ele anunciou seu gozo a caminho, eu também me preparei para mais um, sincronizando com ele, gozamos juntinhos, meu cu apertando e mordendo sua rola, que por sua vez ainda pulsava dentro de mim, derramando até a última gota do seu leitinho morno.


Acabamos dormindo assim, agarradinhos, na certeza de que aquelas férias nos traria ainda grandes surpresas.




*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/19.


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