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Minha secretária do lar - 4

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/05/19
  • Leituras: 5565
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler as partes anteriores, para entenderem a forma pela qual a Leila, uma mulher cheia de pudores, veio aos poucos se libertando das amarras de uma vida reprimida...


Retornamos às lojas e olhamos várias vitrines. A princí­pio ela queria roupas no estilo que ela estava acostumada a usar, mas falei:

- Nada disso Leila, morando lá em casa você vai dar uma guinada nessa sua forma de se vestir, você é bonita e tem que parecer mais bonita ainda e claro com alguma sensualidade.

- Que é isso "seu" César, o que vão pensar de mim me vestindo assim.

Segurei no seu braço e falei:

- Leila olha bem para as mulheres que andam pelos corredores, repara nas roupas delas, saias curtas, calças compridas, salto alto, blusas com decote e o mais importante, você vê alguém criticando ou falando mal delas?

Ela olhou por uns instantes, observou cada mulher que passava por ela, media de cima a baixo, reparava em cada detalhe e para não dar muito mais tempo para ela falei:

- Não sente vontade de se vestir como elas?

- São muito bonitas mesmo, chega a dar inveja.

- Você também é bonita Leila, só precisa de uma produção melhor e vamos fazer isso hoje.

- Tá certo então, seja com o senhor quiser.

- Não Leila, você tem que querer senão dá tudo errado.

- Na verdade eu quero sim, acontece que nunca pude externar esse meu desejo, já falei para o senhor das minhas fantasias, essa era uma delas, então tenho certeza que vou gostar sim.

Com seu consentimento começamos a entrar nas lojas. Compramos camisas, saias e vestidos com comprimento acima dos joelhos. Calças compridas, camisetas regatas com cavas mais generosas, mas não ousadas. Tudo ela experimentava para que eu aprovasse. Depois das roupas fomos ver sapatos. Quando ela calçou um de salto alto quase caiu na loja, pois nunca tinha usado. A vendedora muito solí­cita explicou para ela o que deveria fazer para aprender a andar. Ao sair da loja de sapatos eu falei:

- Agora vamos comprar roupas de dormir.

- Não "seu" César eu tenho camisolas.

Olhei para ela e falei:

- Com todo respeito Leila, devem ser camisolas compridas até os pés e fechadas até o pescoço né.

- Sim, mas são pra dormir, não precisam ser bonitas.

- Quem falou isso para você, mulher tem que ficar bonita até para dormir, além do que está entrando o verão e fará muito calor, vamos.

Entramos numa loja que também vendia lingeries. Escolhemos camisolas de alcinhas, short doll e robe, que ela não experimentou para eu ver, disse que tinha vergonha. Escolhemos sutiãs e quando falei das calcinhas tanga e asa delta ela quase morreu de vergonha:

- "Seu" César tá maluco que vou usar isso é indecente.

- Indecente é se esconder debaixo de roupas que não valorizam seu corpo, vai levar sim senhora.

Separei as peças e a vendedora embrulhou tudo. Levamos para o carro e voltamos para tomar alguma coisa na cafetaria. Pedimos dois cafés e nos sentamos à mesa da praça. Enquanto bebí­amos perguntei:

- Feliz?

- Se estou feliz, "seu" César o senhor não pode nem imaginar quanto, só não sei se terei coragem de usar essas roupas e os outros me verem.

- Então nós vamos fazer o seguinte, você vai usar tudo lá em casa e assim vai se acostumando, quando sair não sentirá acanhamento.

- Mas vou ter vergonha até do senhor.

- Quando você usou bermuda pela primeira vez também não ficou com vergonha?

- Claro que fiquei.

- E agora não usa sem problema algum?

- É verdade, não tenho mais vergonha do senhor, mas não sairia na rua usando.

- Tudo tem seu tempo, agora usa as roupas lá em casa comigo e depois saí­mos com você usando, acredite em mim.

Ela sorriu, levantamos e fomos embora. Chegamos em casa, carregamos todas as sacolas para o apartamento e logo ela foi guardar tudo no seu devido lugar. Mais tarde fui tomar outro banho, vesti um pijama de malha curto e sem cueca por baixo. Com um olhar mais atento daria tranquilamente para ver minha rola balançando dentro dele, mais ainda se ela endurecesse. Estava disposto a ousar mais um pouco para sentir até onde eu poderia avançar. A Leila preparou a mesa para comermos um lanche, mas antes falei que ela também fosse tomar seu banho, assim comerí­amos tranquilos depois. Ela foi e algum tempo depois retorna vestindo uma das camisolas que trouxe de casa. Quando olhei aquele camisolão falei:

- Nada disso dona Leila, de agora em diante aqui em casa vai vestir apenas as roupas que compramos, pode deixar essa para usar na sua casa.

Ela esboçou uma reação, mas não deixei que continuasse e falei para ir trocar. Ela volta para seu quarto e logo depois retorna vestindo a camisola preta e o robe por cima. Não era exatamente isso que eu queria, mas já foi um avanço fazendo com que ela tirasse aquela roupa feia. Olhei para ela e falei:

- Hum agora sim você está mais bonita, essa roupa lhe cai muito bem.

- Sabe "seu" César, é uma roupa tão leve que tenho a sensação de não estar usando nada.

- E como se sente com isso?

- Logo que vesti achei estranho e quase não saio do quarto, mas depois de uns minutos me acostumei e agora posso dizer que é bem melhor do que aquela que trouxe de casa.

Com essa observação dela aproveitei para ousar mais um pouco:

- Fico feliz por você estar se sentindo bem, mas está muito calor, logo você vai suar vestindo esse robe.

- Se ficar muito quente eu tiro depois.

- Ok vamos tomar nosso lanche então.

Fui até a adega e peguei um vinho frisante. Branco e gelado seria perfeito para aquela noite. Abri a garrafa e servi duas taças. Entreguei uma para a Leila e propus um brinde:

- Ao novo estilo de vida da minha querida Leila.

Ela ergueu a sua taça e ao brindarmos ela disse:

- O senhor está me acostumando muito mal com todas essas mordomias.

- E você não está gostando?

- Se estou gostando, na verdade acho que estou sonhando e logo acordo sem que isso tudo seja verdade.

- Bobinha é tudo verdade sim e esse sonho só vai acabar se você não quiser trabalhar mais para mim.

- Isso nunca, estou muito feliz aqui com o senhor.

- Então prova o vinho e veja se gosta.

Ela levou a taça aos lábios, provou o primeiro gole e falou:

- Nossa "seu" César que delí­cia esse vinho.

- Então vamos sentar e comer.

Durante o jantar fomos conversando sobre várias coisas até que perguntei por que não tinha filhos. Ela disse que desde o começo do casamento eles nunca evitaram. Passaram os três primeiros anos e nada de gravidez. Procuraram um médico e após uma série de exames ficou diagnosticado que ela não poderia ter filhos. Perguntei se não pensaram na possibilidade de adotar. Ela disse que por ela até queria, mas seu marido nunca foi favorável. Enquanto jantávamos e conversávamos a garrafa de vinho esvaziou. Claro que tomei um pouco mais que ela, mas mesmo assim ela falou:

- Nossa "seu" César esse vinho dá um calor danado heim.

- Não falei pra você que sentiria calor com esse robe.

- Falou sim.

- Leila fica à vontade para tirar.

- Ok vou deixar lá no quarto então.

Ela foi para o quarto e pouco depois ela voltava à sala vestindo apenas a camisola, mas dava para ver que por baixo usava o sutiã. A camisola não era muito curta, um palmo acima do joelho, mas já era possí­vel ver que tinha em belo par de pernas. Eu já estava algum tempo sem transar com a Mary e suas filhas, com isso o tesão acumulado logo fez com que minha rola desse sinal de vida. Para mostrar isso a ela falei que ia pegar mais uma garrada de vinho. Levantei ficando de pé à sua frente e minha rola semidura erguia parcialmente a parte da frente do pijama. Foi ní­tido seu olhar se dirigir para minha rola e ela ficou meio como hipnotizada ao ver. Não quis espantá-la, por isso virei-me e fui buscar a outra garrafa de vinho. Deixei para abrir na mesa, em frente onde ela estava sentada e forcei nos movimentos para que minha rola balançasse. Disfarçadamente olhava para ela na tentativa de ver sua reação. Notei sua inquietação na cadeira e não tirava o olhar da minha rola. Aquilo foi aumentando meu tesão e como consequência minha rola foi ficando mais dura, estufando ainda mais a calça do meu pijama. Sentei e servi novamente nossas taças. Eu sentia que ela estava mais descontraí­da, mas não forcei qualquer situação, no entanto fiz questão de entrar num assunto delicado:

- Leila eu posso te fazer uma pergunta indiscreta?

- Claro "seu" César fica à vontade.

- Por várias vezes eu já me perguntei e não consegui chegar a uma conclusão, então me conta, você tem essa liberdade com seu marido, de conversarem abertamente sobre seus desejos?

- Nem pensar "seu" César, eu já falei para o senhor como meu marido é.

- Falou sim Leila, mas confesso que não consigo entender como marido e mulher não conversem sobre esses assuntos.

- "Seu" César eu vou contar uma coisa para o senhor e acho que vai me chamar de mentirosa, mas o senhor acredita que até hoje eu e meu marido nunca nos vimos completamente nus?

- Não posso acreditar Leila, e quando vão transar, não ficam pelados?

- Vou contar para o senhor, ele sempre exigiu que nossos encontros sejam às escuras, luzes apagadas e, enquanto havia esperança que eu ficasse grávida nós até que tí­nhamos relações com uma certa frequência, mas depois disso raramente ele me procura e quando isso acontece o senhor já deve até imaginar como é né.

- Não imagino, como é?

- Ah "seu" César fico com vergonha em dizer.

- Deixa disso Leila, estamos conversando como amigos, se abre.

Ela pensou por uns instantes e depois falou:

- Ele pensa apenas nele, acredita que a mulher não sente desejos.

- Nossa Leila eu pensei que não existisse mais homens assim.

- E como existe "seu" César, lá na igreja têm vários assim.

- E como você sabe?

- Sei por que às vezes as mulheres se reúnem e esse assunto sempre acaba acontecendo.

- E o que vocês falam?

- Que os homens são todos iguais, egoí­stas que só pensam neles.

- Não posso concordar com isso, eu não sou assim.

- Imagino que sim, mas estou falando de uma realidade que conheço.

- Leila eu vou te fazer uma pergunta muito indiscreta agora, responda se quiser, nunca tentou ter alguma experiência fora do casamento?

- Jamais "seu" César, embora eu saiba de algumas mulheres lá da igreja que já tiveram.

- Elas te contaram?

- O senhor sabe como é, fofoca tem em qualquer lugar, uma conta pra outra, essa conta pra outra e assim algumas ficam sabendo.

- Se os maridos ficam sabendo heim.

- Uma vez um ficou sabendo, foi um escândalo só, eles se separaram e até mudaram do bairro.

- Eu da minha parte tenho um pensamento bem diferente sobre isso.

- Como o senhor pensa?

- Penso que o homem que não satisfaz sua esposa tem mais é que levar chifres mesmo.

- Nossa "seu" César que coisa, mas nós lá da igreja, até onde sabemos, tem uma mulher que não tem problema nesse sentido em casa e mesmo assim ela sai fora, aí­ é sacanagem dela o senhor não acha?

- Vou te responder com outra pergunta, embora você sendo casada nunca olhou para outro homem e o achou bonito e desejável.

Nesse momento reinou um silêncio na sala. Ela baixou o olhar como se tivesse ficado profundamente envergonhada e procurando uma resposta para dar. Vendo seu embaraço eu falei:

- Leila eu vou falar o que penso, não é porque somos casados com uma pessoa que não vamos achar outras bonitas e até mesmo sentir desejo de estar junto com ela. Uma coisa é o amor que sentimos por uma pessoa e outra coisa é o nosso desejo sexual que pode se manifestar também por outras pessoas.

Ela olhou-me curiosa e depois perguntou:

- O senhor aceitaria se sua esposa também pensasse assim?

- Claro que sim, não sou egoí­sta, homens e mulheres têm os mesmos direitos e isso deve ser respeitado, além do que não acredito nessa história que apenas os homens sentem desejos sexuais. Vou mais além ainda, isso tem que ser falado abertamente entre os dois, sem esconder nada um do outro.

Mais uma vez ela se manteve calada e depois falou:

- O senhor está querendo dizer que marido e mulher devem dizer um ao outro caso sentirem atração por outra pessoa?

- Isso mesmo Leila.

- Ah "seu" César nem em novela isso acontece, menos ainda na vida real.

- Leila eu acho que até hoje você só viveu o mundo da sua igreja e a forma de ser que seu marido impôs, mas aqui fora tem pessoas que pensam muito diferente, mas você ainda não me respondeu, nunca olhou para outro homem e o achou bonito?

- Sabe "seu" César eu nunca tive esse tipo de conversa com ninguém, nem mesmo com as mulheres que conheço, mas desde que comecei a trabalhar aqui o senhor está possibilitando que eu me conheça melhor e permitindo que eu reflita melhor sobre algumas coisas que estavam guardadas no meu í­ntimo. Não só isso, está até mesmo mudando meu jeito de ser, veja por esta roupa que estou usando, quando na minha vida em sã consciência eu imaginaria estar vestida assim diante de um homem e o pior, nem meu marido é, mas devo confessar que estou adorando essas descobertas e respondendo ao senhor, já olhei e admirei sim outros homens.

- Apenas admirou ou também teve outros pensamentos em relação a eles?

- Sabe "seu" César nem sei ao certo como seriam esses outros pensamentos, pois até hoje meu marido sempre se preocupou apenas com ele, nunca fez com que eu me sentisse verdadeiramente mulher e embora tenha conversado com algumas amigas, lá no meu í­ntimo achava que era assim mesmo, a mulher tem que satisfazer seu homem.

- Com essas novas descobertas ainda acha isso?

- Sinceramente não, o senhor está me mostrando um mundo novo e acho que tenho alguns direitos que até hoje me foram negados.

- E o que vai fazer para conquistá-los?

- Dando um passo por vez, acredito que o mais importante já estou fazendo, abrir meu interior e vendo que as minhas fantasias não eram impossí­veis.

Ela falou isso e olhou para o relógio:

- Olha o hora "seu" César, passa da meia noite, hora de a gente dormir, amanhã o dia é cheio.

- Está certa, vamos para caminha então, amanhã cedo você arruma essa bagunça.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/19.


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