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Como tudo começou.

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 04/11/15
  • Leituras: 7128
  • Autoria: gay
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COMO TUDO COMEí‡OU.

Meu nome é Jelson, iniciei a minha vida sexual por volta dos 12 anos. Morávamos num sí­tio numa pequena cidade do interior da Paraí­ba. No mesmo sí­tio também moravam a minha tia e meus primos (Edvaldo- 14 anos, Fabiano- 13 anos e Elisson- 12 anos). Minha mãe se separou do meu pai tão logo meu irmão mais novo nascera (Messias- 11 anos), durante esse tempo mamãe se relacionava com alguns homens que não durava muito tempo. Viví­amos todos em plena harmonia, ajudávamos nos trabalhos no sí­tio pela manhã e, a tarde todos í­amos para a escola que ficava na cidade. A distância era de aproximadamente uns dois (2) km e, fazí­amos esse percurso andando, era muito divertido, pois brincávamos muito até chegar à escola. A tarde estudava na mesma escola Eu, Edvaldo e Fabiano. Meu irmão Messias e Elisson estudavam pela manhã. Durante o percurso se juntavam a nós outro garoto que morava próximo do nosso sí­tio (Léo- 13 anos), í­amos e voltávamos juntos. Num certo dia algo aconteceu que mudaria um pouco a minha vida. Lembro-me bem que naquela tarde apenas eu e Edvaldo fomos juntos para a escola, Fabiano e o nosso amigo Léo não foram. Seguí­amos brincando e conversando e, em determinado momento não sei o motivo ele foi me alisando e passando a mão em minha bunda, nunca havia lhe dado motivos para tal atitude e isso aconteceu durante quase todo o percurso. O mais incrí­vel que pareça eu não me incomodava muito. De certa forma eu até estava gostando daquela brincadeira. Num determinado momento eu senti algo duro na minha bunda, nesse momento eu o empurrei, mas ele me agarrou novamente, essa brincadeira perdurou até chegarmos próximo da escola. Fiquei pensando naquele fato durante toda a aula. O mais incrí­vel é que eu queria que ele fizesse novamente e estava ansioso para a aula terminar. Quando a aula terminou seguimos juntos com destino ao nosso sí­tio, o sol já estava quase se pondo e logo iria anoitecer. Geralmente a gente apressava os passos para não ficar muito tarde. Entretanto, nessa tarde tal fato parecia não nos incomodar e andávamos bem devagar. A estrada que levava ao nosso sí­tio passava no meio de uma fazenda e outros sí­tios, portando era de pouquí­ssimo movimento e no final da tarde raramente passavam outras pessoas. Isso encorajou meu primo Edvaldo a me agarrar novamente e dessa vez com maior intensidade, eu já estava esperando por aquele momento e não reagi mais. Sentia uma coisa muito estranha por dentro e ao mesmo tempo muito prazerosa. Ele percebendo que eu permitia as suas investidas, resolveu ser mais ousado. Puxou-me pelo braço para um canto da estrada onde havia uns arbustos que nos deixariam totalmente camuflados. Já estava de pau completamente duro, tirou-o para fora da calça e cueca e me mandou pagar, botou sua mão sobre a minha e fazia movimentos masturbatórios, me ensinando a maneira dele de como gostaria de ser masturbado. Aquilo nunca havia acontecido antes, nem com ele nem com mais ninguém. Mas naquele momento eu estava completamente fora de mim, totalmente encantado pelo meu primo. O mais estranho é que morávamos praticamente juntos e eu nunca havia sentido nada (tesão) por ele. Após alguns minutos ele força a minha cabeça em direção ao seu pau e me manda chupá-lo, me neguei, dizendo-lhe que achava nojento, mas ele forçou a minha cabeça e acabei colocando-o na boca. Aos poucos fui pegando o jeito e me acostumando e o chupei muito até sentir uns jatos fortes na minha boca (me lembro até hoje a sua respiração ofegante na hora do gozo). Cuspi todo aquele lí­quido após ele tirar seu pau ainda duro de minha boca. Ele sorriu, abraçou-me, me mandou baixar a calça e ficar de quatro. Cuspiu na mão e lubrificou o meu cuzinho (ainda virgem até o momento), foi colocando aos poucos e sempre me perguntando se estava doendo, é claro que doí­a muito, a dor era quase insuportável, pois seu pau era bem grandinho para sua idade, demorou um pouco para entrar totalmente, mas quando entrou foi uma sensação maravilhosa apesar da dor. Ele dava estocadas fortes e as vezes parava e fazia bem devagar, alisava e beijava minhas costas, me chamava de "veadinho e dizia que queria ser meu macho para sempre, me perguntava se estava gostando, se gostava do seu pau em meu cu". Era um momento único, eu estava anestesiado sentindo aquele macho que eu vira crescer junto comigo e que agora fudia meu cu, me dando um prazer incrí­vel. Após alguns minutos sua respiração fica ofegante e suas estocadas são mais fortes e chaga o momento dele despejar seu "leite" dentro de mim, foram alguns jatos (menos do que na primeira gozada) que senti nitidamente inundarem o interior do meu cu. Ficamos abraçados por alguns minutos, já estava escurecendo e terí­amos que ir embora. Caminhamos apressados sem falarmos nada sobre o acontecido, meu cu doí­a bastante, mas não lhe disse nada. Chegamos a casa já estava escuro, apenas as luzes das casas e alguns postes estavam acesas; fui para minha casa e ele para a dele, porém antes de nos despedirmos ele disse que gostou do que tinha acontecido e queria repetir mais vezes, ou seja, queria todos os dias. Sorri pra ele e falei que queria também. Naquela mesma noite tentamos fazer novamente, mas não foi possí­vel, pois meus outros primos e meu irmão estavam sempre por perto. Mas com certeza irí­amos conseguir em outros dias a oportunidade para repetirmos tudo e, foi exatamente o que aconteceu. Na noite seguinte conseguimos sair um de cada vez sem que seus irmãos e o meu percebessem. Dessa vez fizemos atrás de um estábulo que havia no sí­tio, foi maravilhoso. Sempre antes de dormirmos dávamos um jeito de sairmos de perto dos nossos irmãos e transávamos muito, muito mesmo em vários locais pelo sí­tio. Eu já não conseguia mais dormir sem antes ter meu cu totalmente cheio com seu gozo. Entretanto, uma noite, fomos flagrados pelo seu irmão Fabiano. Acho que foi o maior susto que tivemos, já haví­amos terminado de transar e quando estávamos nos vestindo Fabiano que estava o tempo todo escondido apareceu; nem me lembro qual foi minha reação, mas a vontade que tive foi de sair correndo e sumir, estava muito envergonhado. Fabiano ria e falava coisas como: "você hem primo dando o cu, não sabia que tu eras veado, vi tudo, deixa tia saber disso etc, etc". Fiquei numa situação constrangedora, mas Edvaldo me mandou ir para casa que com Fabiano ele resolveria. No dia seguinte Edvaldo me disse que havia conversado com seu irmão, mas ele só ficaria de boca fechada se eu desse pra ele também; e teria que ser á tarde quando voltássemos da escola. Eu estava com muito medo dele falar pra minha mãe, na verdade ele não era muito de se confiar. Então, tive que aceitar e, naquela tarde Fabiano me comeu, ou seja, fez tudo que teve vontade de fazer. Seu pau era um pouco menor do que Edvaldo, mas transava bem, só um pouco bruto. Colocava no meu cu com muita força e gemia bastante quando gozava, mas era gostoso dar pra ele. A partir daquele momento eu estava nas mãos dos meus priminhos, era a "mulher" dos dois, o veadinho da famí­lia, todos os dias meu cu era gozado por eles, muitas e muitas vezes fazí­amos "suruba" eu estava de certa forma feliz, pois tinha dois machos para me comer. Eles haviam despertado em mim um sentimento desconhecido, um prazer novo do qual eu me entreguei naqueles dias e que mudaria a minha condição sexual para sempre. Essa é minha verdadeira história de quando tudo começou. Hoje tenho 21 anos e quando tenho oportunidade dou muito para meus primos que adoram gozar na minha boca e no cu. Abraços! Jelpontes24@hotmail.com

*Publicado por gay no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/15.


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