As Safadezas De Uma Evangélica

  • Temas: traição
  • Publicado em: 09/06/19
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  • Autoria: Jp43
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Olá, me chamo Renata, Hoje tenho 28 anos, tudo o que vou lhes contar é veridico e começou quando eu tinha 19 anos, nas vésperas do meu casamento com Marcio, a quem sou esposa. Sou evangélica e, naquela época, eu já era noiva do Marcio.


Porém sendo evangélica é ensinado que a mulher não deve dar o cuzinho dela. Mas, acontece, que como mulher, eu sentia desejos e meu noivo só encostava a cabecinha, quando eu ficava só de calcinha junto dele, e brincava de meter e ele se acabava na punheta molhando minha rosca e minha vida seguia normal. A gente pouco transava, pois ele sempre seguiu a religião a sério. Eram só mamadas nas minhas tetas, umas passadas de mãos por baixo de minhas saias e de vez em quando umas punhetas rápidas de leve.


E sabem como é a vida tá difí­cil, né! Para a gente construir nossa casinha, meu noivo conseguiu um emprego para mim de empregada na casa de outros irmãos evangélicos e eu trabalhava apenas 3 vezes por semana.


Porém veio passar uns tempos na casa da patroa um parente dela, ele morava numa outra cidade bem distante da nossa. Ele devia ter uns 22 anos e não pertencia a igreja, Era considerado, para nós crentes, um Mudano. Um dia, eu o encontro no quarto e ele não me viu chegar, ele estava na cama batendo uma punheta, até que ele começou a acelerar e saí­ram espermas. Eu que estava agachadinha no canto assistindo tudo às quietas, me levantei cuidadosamente e me refiz, sai dali indo direto para casa.

Mesmo sendo evangélica, sou mulher, e no banho eu me masturbei, imaginado ele me dando uns tapas na cara e me fazendo mamar delicadamente a vara dele, por fim me arrombando tanto na frente como por trás, e gozei na siririca, pensando nele.


Eu estava me tornando uma vagabunda? Me perguntava. Até aqui não, mas se uma evangélica tem a oportunidade de chupar uma pica e até dar a boceta, ela não dá? E decidi investir nos meus desejos aproveitando que ele ficava sozinho na parte da tarde na casa dos meus patrões. Disse ao meu quase marido que ia à casa da patroa e troquei de roupa, pondo um shortinho que comprei, e que entrava na fenda da xana. Agora sim, eu me sentia putinha e, estava louca para dar à boceta.


Então, naquela tarde, sozinhos, eu conversando com ele, eu olhava na direção do pau dele e eu apertava as pregas do cuzinho imaginando o pau dele dilatando tudo. E eu, passava o dedo na xota dando todas as intenções, mas acho que por ele saber que sou evangélica, não deveria me cantar. O tempo era curto. Ficou tarde e voltei pra casa.


Até que tomei uma decisão de desistir, sabem. Pois, antes dele ir embora eu queria dar pra ele, mas depois de uma reflexão vi que era errado e fui pedir "conselhos" a uma irmã amiguí­ssima que a todos sempre se mostrou correta, a filha do pastor.


E falei para ela, da vontade em ser meretriz e ouvi atentamente seus conselhos. Mas, fui me surpreendendo ao ouvir ela falar, em outras palavras, que não tem nada demais em ser vagabunda sendo evangélica. Aos poucos ela me contou seus próprios exemplos. É claro que ela me pediu sigilo de tudo. Ela confiava em mim. Ela me disse que ela era assí­dua de motéis, e assim, ela me passou lições de ser meretriz. Mas, como uma ótima lider religiosa que é, ela me orientou que já que ele iria embora, era só voltar ao templo e orar pelos deslizes. E, segundo ela mesma, faz assim: ela dar pra alguns caras e volta ao namorado, o beija, e ele nem nota. E, quando ela está com a boceta ardidinha, ela dá o cuzinho e ninguém nem desconfia, pela boa missionária que ela é.


Eu pensei comigo, ao invés dela passar sermão e puxar minha orelha e dizer que é errado e me fazer pagar penitência, pelo contrário, ela ainda me instiga a ser vadia. Com conselhos desse tipo qual a mulher que não fica com a boceta coçando?


Sendo assim, botei novamente o shortinho e uma micro calcinha que mostra o rego e fiquei pronta para ser cadelinha, e fui atrás de um cachorrão. Quando a mulher quer e tem sorte, ela vai!


Foi tudo como eu queria. Os meus patrões não estavam em casa, e ele estava no banho. Pensei, se é pra ser putinha eu tenho que ser rápida. Fechei a porta da casa, e na maior cara de pau fui até onde ele estava e disse que queria fazer xixi.

O que teria de errado nisso? Uma evangélica que ouviu conselhos, fazendo xixi com um homem pelado ao lado. E foi sentada no vaso sanitário que eu logo disse: "Me deixa ver teu pau? E se tu deixares pegar eu bato uma pra ti"; e nisso, ele abre o Box e veio até onde eu estava e disse que sabia que eu queria, pois, eu só vinha aqui quando não tem mais ninguém na casa, e ainda me confessou: "eu fico louquinho pra te chupar. Agora que está aqui, bate pra mim"


E eu estava fazendo xixi daí­ peguei e iniciei a punheta e rapidamente o pau dele começou a crescer, coloquei na boca olhei pra ele e pedi: "Isso tem de ficar só entre nós". Ele alisava meus cabelos me chamando de evangélica chupeteira e que eu queria sentir o gosto da rola e pra mulher que gosta de chupar pica isso é um elogio. Mamei delicadamente, mas foi quando ele disse: "chupa cadelinha" que comecei o vai e vem rápido e após alguns minutos senti o pau dele inchar. Ele me segurou pela cabeça e começou a foder minha boca, e pronto, recebo o esperma dele dentro da minha boca. Ele me fez levantar e fechar a tampa do vaso pra ele sentar, e me fez sentar no pau dele e enquanto eu sentava ainda caí­ram gotas de xixi no pau dele e isso o excitou.


Sentei aos poucos e sentir o impacto do pau dele abrir a boceta e eu não sabia que era tão gostoso ser puta no sobe e desce, pois até isso seria a primeira vez pra mim. Ficamos uns 5 minutos assim, trepando nessa posição até ele gozar na boceta e, pensando eu que acabarí­amos ali, tudo ainda ficou melhor. Ele disse que í­amos tomar banho juntos, pois ainda dava tempo antes dos primos deles, meus patrões, chegarem. Eu nunca tinha tomado banho com o meu noivo, nem mesmo com um namoradinho, que tive antes, e que teria tirado o meu cabacinho na unica noite que dormimos juntos na casa dele quando os pais viajaram. Bem, mas voltando ao meu primeiro amante, com sabão o lavei e com minhas mãozinhas o punhetei e foi a vez dele tocar uma siririca pra mim e me chupar até ele recuperar a virilidade. Quando menos eu espero, ele me vira de costas e mete o dedo no meu furinho.

É verdade que eu queria dar o cuzinho, mas tentei me escapar, senti medo, e ele me segurou e socou o dedo. E eu, que até então, não sabia o prazer, timidamente rebolei e ele disse algo que me deixou passiva: "Agora eu vou comer seu rabinho". E, eu com as mãos na parede e com a água escorrendo pelas costas, olhei pra trás e vi o pau dele roçando na minha bunda, louco pra acertar o buraquinho. Eu recobrei o juí­zo e disse: "eu não vou aguentar". Porém, eu fui atrás dele, agora é justo aguentar tudinho e dar o cuzinho para ele. Decidi comigo mesma, se eu o deixei meter o dedo era hora de deixá-lo comer. E nunca vou me esquecer do primeiro homem a meter no meu cu. A sensação do pau dilatando as pregas que aos poucos cedeu, foi deliciosa, como jamais imaginava que seria, ou até que imaginava, pois era a minha vontade a anos.... E quando ele tirou, eu passei sabão no cuzinho e ele meteu de novo e foi delicioso rebolar e ele foi fodendo com vigor a bundinha de uma evangélica fervorosa. E eu me sentia anestesiada que disse a ele: "se satisfaz nessa mulher que já chupou tua pica e não satisfeita sentou na tua vara. Agora aproveita e fode a bunda dela. E, se vier passar uns tempos aqui de novo, a gente vai para um motel." Prometi a ele, ao invés de ir orar eu vou dar bunda pra ele. Eu dispenso aquele outro, casada ou não, pra sair com ele. E, foi assim que depois de quase 10 minutos me enrabando sem tirar o pau de dentro, recebi a primeira gozada de um homem na minha argola e senti que escorria aquele restinho de porra que ele ainda tinha pra me dar.


E acreditem, na hora fiquei envergonhada, sem jeito, peguei minhas roupas e sai do banheiro e corri pro quarto dele e me fechei pra me secar e me trocar. Chorei, mas chorei com alegria. Fiz o que eu realmente queria fazer. Até que ele bateu na porta e me alertou que eu tinha que sair, pois estava dando a hora de meus patrões chegar.


Mas bem na porta, antes de sair, ele me agarrou e abaixou meu short e fiquei com a bunda a mostra, e sabem o que eu fiz? Abri com as mãos a bundinha... Enfim, quero dizer que na porta da saí­da ele me enrabou com força e não é que ainda deu tempo para mais uma.... Safado, ele me contou que seus primos ligaram e disseram que chegariam mais tarde pois teriam uma reunião na igreja.


Naquele dia, voltei para casa com resí­duo de esperma no cuzinho, na verdade cheio de leitinho. Ao entrar em casa, meu quase marido estava vendo TV, e fiquei com pena dele. Fui até ele, abri o ziper da calça dele chupei o pau dele. Pedi para ele dormir na minha casa, e a noite eu decidi que tinha que o compensar e dei a bundinha para ele. Ele achou que foi a primeira vez que dei o cuzinho porque ardeu muito e sorte dele, ou minha, que ele achou isso.


Dois dias depois, voltei na casa de meus patrões, fiz os serviços que eu tinha de fazer, e à tarde, quando o meu amante foi se arrumar para voltar para a sua cidade, fomos ao banho juntos, e depois do banho, na cama dele, dei a bundinha como despedida. Depois que ele foi embora, é evidente que corri pra casa, liguei pro meu noivo e ele veio correndo para me comer. Dei bem gostoso pra ele no banheiro e o levei para a cama e dei a bundinha.


Passei uns dias na siririca pensando no parente dos meus patrões.


As semanas vieram, e até que terminamos nossa casa e logo nos casamos.


E o carinha não veio mais passar uns tempos na casa da patroa, e por isso levo meu marido na hora que vou fazer xixi e mamo o pau dele lembrando o que fiz antes e até então eu jurava que nunca mais ia fazer isso com outros e logo me tornei meretriz.


Mas, passaram uns anos, até que vieram três amigos dos vizinhos, passar as vésperas de um casamento de conhecidos deles. Eles ficaram uma semana na casa da vizinha, e estou feito puta de novo, foi uma semana fodendo e adivinhem o que eu faço com os três no banheiro dos motéis? Adoro a vida de meretriz então ao invés de dar pra um, por quê não dar para três de uma vez só? E a mulher que dá assim sabe que é muita porra na boceta e no anel de couro.


E saindo dos motéis, fui orar todas as vezes. Afinal ninguém pode descobrir que saio de casa pra foder e chego para orar e trago nos lábios resí­duos de esperma; e, nem meus vizinhos, nem meus patrões desconfiam que eles tenham uma empregada evangélica e puta. É claro que quando chego, dou uma piscada para a filha do pastor e ela sabe que fui meretriz, e dou um beijo no, agora, meu marido, e ele não sente o gosto de rola e fico feliz da vida em ser empregada vadia.


...O problema é que um dia ele me flagrou dando o cu para outro. Ele não tinha nada de aparecer na casa do meu novo patrão para me pedir a chave. Ele não tinha de perder a chave dele, justo aquele dia. No começo foi só um pânico. Religioso como ele é, não partiu para a violência. Pediu para o meu amante sair e o cara juntou as roupas e foi-se embora. Me exigiu explicações. E, vendo ele chorar, só soube acalmá-lo chupando o pau dele, ainda ali na casa de meu patrão, deixando ele gozar na minha boca. Fiz questão de engolir tudinho para deixar ele se ressentir da dor. Ele disse que só tinha medo do povo e dos nossos irmãos da igreja ficarem sabendo e o chamar de corno pelas ruas, e tinha medo também de perder o cargo que exercia na igreja. Então, decidimos vender a nossa casa e nos mudar para a cidade vizinha, qual moramos hoje.


Aqui, nessa cidade, fizemos amizades com os nossos novos vizinhos, também evangélicos. Assim, que nos conhecemos, já começamos a frequentar a casa deles e eles a nossa. O meu novo vizinho tem uma pequena padaria e me ofereceu um emprego. Em 20 dias de trabalho, já mamei o pau do padeiro...

*Publicado por Jp43 no site climaxcontoseroticos.com em 09/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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