Tia Meire Parte 02

As transas com tia Meire começaram a ficar tão fortes que eu fantasia em pular a janela do quarto dela e devorar escondido de minha avó.

A intenção na primeira vez era apenas me masturbar olhando ela dormindo, mas ao chegar à janela dela e mesmo com a fraca luz da lamparina deu pra ver ela se masturbando na cama com algo verde e ao mesmo tempo acariciava os seios.

A visão daquela buceta arreganhada sendo bolinada me deixou com o pau duro e sem fazer barulho pulei a janela e me aproximei sem que Tia Meire percebesse que não estava sozinha.

A coisa verde que ela estava usando pra se masturbar era um pepino fininho e estava tão molhada que fazia barulho ao ficar socando dentro da buceta com força. Os seios estavam com os mamilos muito bicudos o que revelava todo o tesão que ela estava sentindo.

Sem pressa decido não atrapalhar o momento dela e fico ali parado alisando meu pau olhando ela se saciar na siririca.

Jamais imaginaria que a Tia Meire era tão depravada assim e amei essa novidade, pois tinha vontade de ousar muito, mas não tinha tido oportunidade pra conversarmos a respeito.

_ Oi sobrinho gostoso, Murmura Tia Meire depois de gozar muito no pepino.

_ Oi tia gostosa que adoro chupar a buceta. Respondo me aproximando.

_ Senti o cheiro do seu perfume desde o momento que ficou espiando da janela e me masturbei desejando você. Confessou ela

_ Safadinha. Falo já afastando as pernas dela e caindo de lí­ngua na buceta ensopada

_ Noooosssaaaa... Que saudades dessa sua lí­ngua. Sussurra ela já bem arreganhada e acariciando meu cabelo

Os seios pequenos em formato de laranja pera rio tinham se transformados em seios médios e bem bonitos. A bunda estava mais arredondada devido a ela estar fazendo atividades fí­sicas.

Apertando pela cintura mergulho minha lí­ngua bem funda naquela buceta lisa e apertada e com isso arranco da fêmea no cio abafados gemida e ao notá-la se arrepiando passo a mordiscar o grelinho dela até ela gozar na minha boca. A safada estava com tanto tesão que ficou rebolando na minha lí­ngua até gozar novamente.

Fiquei alisando as belas coxas com pelinhos dourados a fazendo estremecer cada vez mais. Ela me puxa e me beija demorada mente na boca e acaricia meu pau pra depois cair de lí­ngua nele tentando retribuir a todo prazer que tinha sentido.

Minha avó dormia do outro lado da construção e tomava remédios fortes e não tinha chance de acordar e como só estávamos os três nem era 23hs e a transa prometia muita ousadia. Lua cheia dava muito tesão mesmo.

A safada vira e fica em posição perfeita pra um 69 bem ousado o que eu não perdoo e ergo a cabeça pra detonar grelo buceta e o cuzinho tentador.

A visão daquele cuzinho instigante despertou em mim forte desejo de penetrá-lo e maquinei algo que deixou tia Meire fora de si. Pequei o pepino e atolei na buceta dela e fiquei bolinando o cuzinho da tia safada até ela começar a novamente ter fortes orgasmos. Numa gozada mais forte dela não me contive e enfiei o dedo no cuzinho virgem de tia Meire o que a deixou com tanto tesão que começou a sentir múltiplos orgasmos.

_ Que delicia de gozada. Elogia tia Meire se aproximando pra me beijar

_ Você merece muito mais tia gostosa. Falo junto ao ouvido dela

A sensação ao sentir os seios delas no meu peito foi tão prazerosa que meu pau balançou relando sozinho na buceta muito molhada. Tia Meire entrou no embalo e ficou relando de leve nele. Após alguns minutos ela coloca a camisinha no meu pau pra em seguida encaixá-lo na buceta.

_ Nunca dei meu cuzinho e buceta ao mesmo tempo, mas não vou conseguir dormir sem realizar isso. Dizendo isso ela lambuza meu pau e força a entrada no cuzinho o que acaba gerando várias tentativas até que ela realiza o desejo de sentir o pau no cuzinho, mas a tarada estava mesmo no cio, pois pegou o pepino e o forçou a entrar na buceta. Ficou assim cavalgando de leve enquanto se bolinava toda no meu pau e no pepino.

O barulho da foda estava deixando a ambos loucos. Tia Meire gemia tentando controlar pra não gemer alto.

Ambos gozamos ao mesmo tempo e novamente ela ejaculou e se deixou cair de lado exausta e muito suada.

_ Você acabou comigo sobrinho. Comenta-a me beijando

_ Falo nada tia tarada. Sorrio ao retrucar

_ Você me faz realizar muito do que tenha vontade e nem posso falar, pois os caras aqui não sabem compreender fantasia feminina. Explica ela me abraçando

_ Tem tantas fantasias assim pra realizar? Pergunto curioso

_ Transar no rio, transar num pé de manga, transar com risco de ser pega realizei hoje com você entre outras mais. Revela-a

_ As que você topar realizar comigo eu animo. Digo acariciando o cabelo cheiroso de Tia Meire.

Olhando o relógio quase duas horas da manhã e a vontade era ficar ali naquele quarto conversando. Minha avó levantava sempre após as seis horas o que ainda dava umas três horas pra ficarmos conversando e quem sabe uma rapidinha antes de dormir.

_ Ah safadinho! Tia Meire comenta me beijando.

_ Sinto muito tesão, por você. Confesso acariciando a bunda dela o que a deixa arrepiada.

_ Digo o mesmo, mas nada de se apaixonar apenas curtiremos muito até que eu resolva ter algo sério com alguém. Tudo bem pra você? Propõe ela

_ Tudo! Concordo a puxando pela beijar bem gostoso

Tia Meire fica de quatro oferecendo a buceta e não me faço de rogado ponho outra caminha me posiciono de forma e a penetrar forte a faminta buceta não precisou bolinar o grelo, pois em poucos minutos estava já se arrepiando e gozando no meu pau.

Visto minha roupa e Tia Meire me acompanha até a janela nua. Despedimos-nos com um beijo e pulo a janela enquanto ela me observa. Afasto-me e escuto o som da janela sendo fechada.

Sou mesmo um cara de sorte e após pular minha janela me jogo na cama e adormeço.

Continua...

*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 10/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.