MEU PAI ME OBRIGOU A SER PUTA

  • Publicado em: 15/06/19
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  • Autoria: manuellagp
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Meu nome é Manuella, tenho 22 anos e a história que vou contar começou a 5 anos atrás quando eu tinha acabado de completar 17 anos.


Nasci no interior numa cidade na divisa de São Paulo e o sul de Minas Gerais, sou filha única e sempre tive uma relação normal com meus pais.


Meu pai tem uma pequena propriedade onde cria e negocia suí­nos, a 5 anos atrás resolveu aumentar o negocio e construiu 2 galpões grandes com diversos chiqueiros, e contratou um pessoal de fora da cidade para essa construção.


Entre eles conheci um rapaz chamado Paulo bem mais velho que eu, começamos a namorar escondidos, eu ainda era virgem mas o nosso namoro foi esquentando ao ponto de me entregar a ele.


Quando a obra acabou todos foram embora e Paulo resolveu ficar ainda por um tempo, Paulo me ensinava tudo no sexo, menina nova primeiro namorado, era totalmente submissa a ele, fazia de tudo comigo, sexo anal, levava gozo na cara o que ele queria fazer eu deixava pois gostava e estava apaixonada


Um dia estávamos por trás de um dos galpões transando despreocupadamente, eu estava nua chupando a rola de Paulo freneticamente que logo em seguida gozou na minha cara, mas nem deu tempo de desfrutar pois levamos o maior susto quando ouvi meu pai gritar


_ Que porra é essa aqui, eu vou matar vocês seus desgraçados


Meu pai partiu para cima de Paulo eu me vesti de todo jeito e corri para casa, Paulo conseguiu se livrar do meu pai e correu para o outro lado, escondida no meu quarto vi quando meu pai entrou em casa furioso atrás do seu revolver para ir atrás de Paulo, graças a Deus não o encontrou, mas quando voltou em casa me pegou e me deu uma surra me chamando o tempo todo de puta, de nojenta que gostava de levar porra na cara, bateu tanto no meu rosto que fiquei mais de um mês sem ir a escola por causa dos hematomas.


Minha mãe é muito submissa a meu pai e nunca interfere nas coisas que ele faz, mas neste dia eu só não morri de apanhar porque ela pediu pra ele parar


Paulo com medo do meu pai e por eu ainda ser menor de idade, foi embora de imediato e nunca mais o vi, meu pai não me deixava mais sair só, até para ir a escola ele me levava e buscava, anda sempre armado na esperança que Paulo fosse me encontrar e ele nos pegar, a relação com meu pai nunca mais foi a mesma, em qualquer oportunidade ele me xingava de puta da cara gozada


Infelizmente seus negócios também não deram certo, os animais contraí­ram uma bactéria e muitos morreram, meu pai ficou bem endividado e ainda para aumentar a desgraça em que se meteu pegou dinheiro emprestado com um agiota, sem condições de pagar a divida só aumentava


Certo dia quando ele foi me buscar na escola, disse que tí­nhamos que passar num lugar antes de irmos para casa, chegamos numa chácara que ficava afastada da cidade onde havia um homem gordo sentado na varanda que dava ordem a outros dois homens, eu fiquei no carro mexendo no celular e não prestava atenção no que conversavam, só via meu pai nervoso e gesticulando muito, depois de um certo tempo ele veio até mim, ficou me olhando sem dizer nada e depois mandou eu descer do carro e seguir ele


Quando se aproximou do gordo cochichou em seu ouvido mas consegui ouvir ele dizendo:


_ Por favor veja o que vai fazer, não deixe nenhuma marca ou algo que a mãe dela possa desconfiar


Olhou para mim e disse:


_ Vá com ele e faça o que ele pedir, eu vou ficar aqui fora te esperando


O homem me levou para dentro da casa, eu ainda não entendia o que estava acontecendo, mesmo estranhando entrar sozinha na casa com o gordo, ele percebendo que eu estava perdida sem entender me olhou e disse


- Minha filha você ainda não sabe o que está acontecendo? Seu pai me deve dinheiro e quem vai me pagar é você, eu vou transar com você para amortizar o que ele me deve então seja bem boazinha e faça tudo direitinho, vá para o quarto tire a roupa e me espere enquanto eu vou aqui tomar um negocinho pra ficar bem esperto pra você


Naquela época eu não fazia a mí­nima ideia o que era um viagra, ele vendo que eu estava parada me empurrou na direção do quarto, foi então que minha ficha então caiu.


Envergonhada entrei no quarto com uma vontade grande de chorar, mas para não piorar a situação do meu pai escondi o rosto e aos poucos fui tirando minha roupa.


Mal eu me despi senti uma mão grossa tocando em meu ombro por e me virando, fiquei de frente para o gordo com um braço cobrindo meus seios e outro embaixo tentando cobrir minha buceta, ele puxou uma mão e depois a outra para poder me olhar, eu envergonhada apenas olhava para o chão, ele me rodopiou e disse


_ É nada mal, seu pai disse que você não é mais virgem e que é uma putinha, então deve saber fazer umas coisinhas gostosas, venha aqui dê uma mamada bem caprichada no meu cacete


Me empurrou pelos ombros me fazendo ajoelhar e abriu o roupão colocando o cacete pra fora, ainda não estava duro e fiquei de olhos fechados tentando não olhar para o cacete, estava com nojo daquilo, logo a rola cresceu na minha boca e me veio a ideia de imaginar que estava chupando a rola de Paulo para poder suportar aquilo, o gordo começou a gemer e me chamar de putinha gostosa, dizendo que eu estava fazendo direitinho, aos pouco fui me acostumando com a chupada pois eu adorava fazer isso em Paulo


Depois ele mandou eu me deitar na cama e abrir as pernas, em seguida enfiou o rosto entre minhas coxas e começou a lamber minha buceta enquanto apertava meus seios, parava de lamber a buceta e mamava em meios seios e voltava a lamber a buceta novamente.


A lí­ngua áspera e os dedos grossos quando tocavam em minha bucetinha me arrepiavam a tal ponto que comecei a gemer, já fazia quase um ano que eu estava sem transar e foi impossí­vel não gozar com aquelas caricias, depois ele na posição Papai e mamãe foi me penetrando e mesmo minha buceta molhadinha no iní­cio ardeu um pouco mais depois deslizou fácil para dentro de mim, ele começou a me socar, segurava em meus seios enquanto enfiava com força a rola em mim, era diferente de quando transava com Paulo que me fodia devagar e suave, já o gordo me apertava e socava selvagemente como se quisesse estourar minha buceta e isso me excitava, o gordo suava tanto que seu corpo colava no meu, em seguida ele colocou o pau pra fora e gozou no meu umbigo, pensei que ele tinha terminado mas ele enfiou o pau novamente na minha buceta, disse que queria gozar mais uma vez , saiu de dentro de mim e me fez chupar ele novamente para deixar o pau mais duro, apesar do pau todo melado de porra dessa vez eu não estava com nojo e dei uma mamada gostosa nele, ele me colocou de quatro e enfiou o pau na minha buceta, segurou na minha cintura e gozou dentro de mim. Enquanto apertava minha bunda


Terminamos e fomos para fora da casa onde estava meu pai e os dois capangas, entrei no carro e viemos embora, esperei meu pai dizer alguma coisa mas foi o caminho quase todo calado, a única coisa que perguntou quando já estávamos próximo de casa foi


_ Ele usou camisinha? Gozou dentro de você?


E eu respondi


- Usou não, gozou dentro sim


Depois não falamos mais nada até chegar em casa, quando descemos do carro ele apertou meu braço com força e disse


_ Não conte nada a sua mãe entendeu?


Eu tentei tirar a mão dele e respondi


- Ai tá me machucando, não vou fala nada solta meu braço


Ele me largou mandou eu ajeitar minha roupa e meu cabelo, entramos dentro de casa e eu corri para o banheiro para tomar um banho, chorei bastante enquanto me lavava tentando tirar toda aquela porra de mim, pensei em Paulo e fiquei com ódio por ele não ter me levado com ele


No dia seguinte ele me levou numa farmácia para tomar uma injeção, depois descobri que era um anticoncepcional , Passaram se os dias eu e meu pai não tocávamos no assunto, uma semana depois meu pai foi me buscar no colégio e sem falar nada pegou a estrada que dava na chácara, eu já imaginava o que se tratava e fui calada até lá, quando chegamos nem esperei ele mandar e já desci do carro e fui em direção a casa, meu pai quieto seguia do meu lado, ele novamente ficou na varanda com os capangas e eu entrei na casa.


O gordo me recebeu carinhosamente me deu um beijo na boca enquanto me acariciava, depois tirei sua roupa e fui chupar seu cacete, e fizemos tudo novamente com ele me lambendo, me penetrando na posição papai e mamãe mas dessa vez sem gozar me colocou de quatro e penetrou minha buceta.


Depois de me socar perguntou se eu já havia levado rola no cuzinho, com a cabeça fiz que sim, então ele cuspiu na mão lubrificou o meu anel, tirou o pau da buceta e apontou no meu cu e foi empurrando.


Reclamei dizendo que estava doendo e tentei sair, mas ele deu um puxão no meu cabelo e disse pra aguentar que logo passaria, comecei a chorar enquanto ele me arrombava, ele se deliciava com meu sofrimento empurrando sua rola dentro de mim.


Fazia muito tempo que não levava uma rola no cuzinho sem falar que a rola do gordo era bem mais grossa que do Paulo.


Depois que entrou toda foi que ele parou um pouco para eu me acostumar mas em seguida começou a me socar, aos poucos meu cu se acostumou com a rola dele dentro de mim e a dor diminuiu um pouco, ele segurava em meus ombros ou minha cintura socando a rola no meu cu até explodir em gozo dentro de mim, passei uns três dias com meu cu ardendo de tanto que ele arrombou, ainda nesse mesmo dia me fez chupar ele novamente até gozar na minha boca e me fazer engolir


Esses encontros seguiram uma vez por semana por meses, meu pai não falava nada, apenas me pegava na escola e me levava até a chácara


Um dia meu pai me pegou e levou por uma estrada diferente, pensei que o gordo havia se mudado ou algo assim, chegamos numa casa que ficava no meio do mato e ficamos esperando, depois chegou um senhor já de certa idade num carro e meu pai me apresentou a ele, mandou eu entrar na casa e claro que a essa altura eu já sabia o que era, era mais um credor do meu pai


Entrei na casa tirei minha roupa e fiquei aguardando, fiquei espiando quando ele conversava com meu pai e pensei, "coitado desse velhinho se o pau subir vai gozar logo"


Mas acho que o Miserável devia ter tomado uns três viagras, pois o triste assim que tirou a roupa já estava de pau duro, era do tipo mandão e grosseiro, estupido mesmo, me dava tapas no rosto ou puxava meus cabelos se não fizesse do jeito que queria, não tinha o pau muito grosso mas era comprido.


Me colocou sentada no seu colo e eu ficava subindo e descendo na sua rola enquanto ele beliscava meu mamilos, e quando eu ameaçava gritar, ela tapava a minha boca e me batia dizendo que se eu chamasse meu pai seria pior.


Só gostava de fuder me maltratando, dando tapas, apertando meu pescoço, me beliscando. Nessa primeira vez eu fiquei com medo mas com o tempo me acostumei e até gostava.


Depois de me fuder muito, me bater e maltratar, ele mandava eu chupar sua rola até gozar nos meus seios me banhando com uma enorme quantidade de porra, quando terminava pegava sua mão massageava meios seios espalhando a porra neles e depois pegava a mão melada e esfregava na minha cara.


Então isso virou uma rotina com o gordo, o velho e diversos homens, meu pai não falava uma palavra sobre o assunto, ele simplesmente me pegava e levava para algum lugar onde teria alguém para me comer.


Os meses se passaram e eu fui abusando daquilo, não via a hora dessas dividas do meu pai acabarem e parar com isso, pois queria ter uma vida normal, queria sair, namorar, curtir, mas enquanto estivesse sendo puta de vários homens não poderia, não tinha coragem de perguntar a meu pai quando acabaria essas dividas, foi quando num desses encontros sutilmente sondei com um dos homens quanto meu pai ainda devia, e para minha surpresa descobri que meu pai já não devia a ninguém a muito tempo mas estava me agenciando ganhando dinheiro as minhas custas, fiquei puta da vida mas não disse nada a meu pai, quando cheguei em casa chorei a noite toda, de madrugada enxuguei minhas lágrimas, fiz uma carta para minha mãe questionando se ela realmente não sabia de nada, pois acho impossí­vel depois de tanto tempo ela não desconfiar o que acontecia ou sua covardia era tanta que ela fechava os olhos para o que estava acontecendo, juntei minhas roupas, peguei um dinheiro onde sabia que meu pai guardava e fugi de casa


Fazem 3 anos que não sei dos meus pais, hoje moro na capital, sou garota de programa e não tenho nenhum grilo em ser puta pois vivo muito bem, mas acho que nunca vou perdoa-los


*Publicado por manuellagp no site climaxcontoseroticos.com em 15/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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