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M. Diário16- Conheci na balada

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 21/06/19
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  • Autoria: Gallega
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Outro fim de ano, espero ansiosa por mais um encontro com o ''meu dominador'', que não aparece.


Um novo ano, vida nova, outra página virada. Com o sumiço do Luiz e não poderia culpalo, comecei a pensar em novas experiências, novas pessoas, enfim, tinha que continuar vivendo.


Vou contar mais uma fase que tive na vida, muitos vão entender a primeira parte como uma rapidinha. Para mim o começo de vários capí­tulos com um cara e sua famí­lia, que a cada momento me surpreendeu.




A fase que meus pensamentos tinham um objetivo, me entregar aos prazeres, entre todos o único que eu pensava era o sexo.




Meu desejo por esse prazer contí­nua, mais não poderia sair por aí­ dando pra todo mundo. Não poderia esquecer de sempre, ser aquela dama da sociedade, me restava usar o que tinha nas gavetas, para apagar o fogo.


Após as festas de fim de ano, começo a sair com minhas amigas.


Em uma sexta feira vou a uma festa de aniversário de uma delas, a Lu, em uma casa noturna na minha cidade. A Silvana amiga de anos que também estava na pista, me convidou, pois não tinha muita amizade com a aniversariante.


Depois de muita conversa, comenta que a Lu gostava de ambos os sexos, "bi sexual declarada". Não me importava, não que deveria tomar cuidado com ela, mais ser chupada ou chupar uma boceta não era novidade pra mim.


Pegamos um camarote, lá pelas tantas vou dar uma volta na casa, no bar alguém me chama atenção.


Um cara alto, cabelos pretos baixinho, tipo militar e com um toque grisalho, dando um ar de homem com mais idade, digo experiente, olhos castanhos.


Noto me olhando da cabeça aos pés, dei uma olhada e me dá um oi.


- Boa noite, tudo bem?

- O que vai pedir. Fala ele levantando a mão para o barman.


- Boa noite, não sei ainda. Respondo pensando, pois também não ia pedir nada.


- Uma taça de espumante para a moça. Que se chama? Fala ao barman olhando pra mim.


- Obrigada, me chamo Josiane.


- Prazer, Ví­tor. Responde ele com dois beijinhos no meu rosto.


Conversamos por um tempo e mesmo estando sem, percebi a marca de aliança na mão esquerda, mas não era momento de questionar sobre o assunto. Tí­pico canalha que sai a procura de aventura, não ligo, prefiro assim, também estava na pista para me aventurar.


Poderia ser ele mais um caso na minha vida, quem sabe, mais com certeza não iria dar pra ele na primeira noite. Apesar da minha seca por um cacete, tinha que me preservar, não sei por quanto tempo, mas.


Tinha que o conhecer, também não poderia só depender do Luiz e não estava afim de namorado para ter homem na cama.




Saí­mos do bar, conversa vai e vem, outra amiga vem me chamar para o parabéns.


Não iria acontecer nada, então pedi seu contato, preferir o email e me despedi.


No outro dia mandei um recado com o horário que estaria online, me responde se poderia ser nesse horário, mais somente no domingo.


As dez da noite começamos a conversar pelo msn, por mais duas noites conversando sobre tudo e marcámos para ir a praia na quarta.


Como ele estava morando pouco tempo aqui, me pediu para conhecer a praia Mole. Chega o dia, fui preparada pra tudo, pegar uma praia e se rolar, estava decidida, iria dar pra ele. Estava cansada dos consolos, o Luiz não aparecia, tinha desejo por um cacete e tudo caminhava para ser o do Ví­tor.


A praia tinha movimento e ficamos mais afastados, canga na areia, fiquei de biquini, ele tira a bermuda e vai até a água mas não entra, tira a camisa e volta.


Corpo sarado, um peitoral depilado, imaginava coisas, um sonho de consumo. Meus olhos por de trás das lentes escuras do óculos , observa na sua sunga, um certo volume que se destacava por cima da sua virilha esquerda.


Agora era a vontade e a curiosidade. Eu deitada de barriga para cima queria ir mais rápido, sentia minha bocetinha úmida, disposta a ir em frente com meus pensamentos.


- E aí­ Vitor o que achou.


- Do lugar, bonito, apesar da água gelada.


- Aqui é assim, mais podemos esquentar. Respondo.


- O que? A água ou o clima. Ele questiona, pois as conversas do MSN não foram atoa.


- A água vai ser difí­cil, mas o clima decidimos, não acha? falo olhando pra ele com aquele sorrisinho dando mole.


Ele se aproxima, nôs beijamos, levo minha mão por trás da seu pescoço e o puxei, enfiando minha lí­ngua naquela boca gostosa.


Sinto sua mão percorrer minha barriga tocando a calcinha do biquí­ni. Queria ser tocada intimamente, mesmo que fosse por cima do biquí­ni.


Fiz o mesmo e com mais atrevimento, meus dedos passam por dentro da sua sunga, tocando seu pau com a ponta dos dedos.


Ele para de me beijar e me pergunta:


- Vamos para outro lugar.


- Vamos. Respondo


-. Conhece algum lugar aqui por perto. Pergunta ele.


- Aqui perto não conheço, ( pensando em um motel) mas depois daquele costão tem outra praia, da Galheta é de nudismo, quem sabe não tem um lugar mais tranquilo. Respondo com um convite.


Pois, um cara de quarenta anos, sabe o que uma mulher pretende depois de todas as indiretas e com certeza também estava louco para me pegar.


Saí­mos em direção aos costões para ir a outra praia, caminhando pela areia, fazia questão de ficar um pouco a sua frente, queria ser observada, desejada, o encher de tesão, que ele também imaginasse o que iria fazer comigo.


Seria mais uma aventura na praia? Pensei comigo. De cima das pedras observamos longe, me parecia duas pessoas deitadas, ao descer das pedras Ví­tor me pega pela mão e vamos para próximo às paredes de rochas, o beijo é mais ardente com nossas mãos percorrendo por todo nosso corpo.


Estava decidida, queria dar pra ele.


Depois de muita pegação e das suas passadas de mão, por todas as partes que ele desejava ter, toco seu pau com um certo desejo. Ainda aos beijos ele baixa a sunga para que eu possa encher a mão.


Ao tocar e acariciar seu membro, sinto o volume de uma rola dura e grossa.


Com um detalhe que me fascina, como suspeitava, ao tocar com os dedos no primeiro beijo. Todo depilado até às bolas, respirei fundo, nessa hora não dá pra ser santinha, é hora de mamar aquela rola gostosa.


Me agachei, colocando a sunga a seus pés, segurei com a mão fui expondo e cobrindo sua glande com os movimentos que fazia. E comecei a chupar sua rola deliciosa.


Coloquei minhas mãos na sua bunda a segurando firme. Fazendo aquele cacete entrar todo na minha boca e voltar, um tesão de homem que me fez enlouquecer, um fogo que queria botar pra fora.


- Porra, que boca gostosa, chupa gostoso delí­cia. Me fala ele encostado nas pedras.


Ele se abaixou e colocou sua sunga e fala para irmos um pouco mais para dentro das pedras.


Claro, se alguém chegasse pelo costão iria dar o flagra.


No local desejado por ele, novamente baixa sua sunga e segura com uma das mãos aquele cacete grosso, expondo a glande rosada. Me agachei e voltei fazer o que me deixa louca de tesão, chupar um cacete. Não evitei em babar, deixava minha saliva de propósito para sentir ela escorrendo pelo meu queixo.


Pede para que eu fique de pé, me abraçando por trás e colocando minhas mãos na parede de pedra. Ele com uma das mãos tirava a parte de baixo do biquí­ni e a outra segurava meus cabelos, beijando minha nuca, me chamando de gostosa, que iria me foder bem gostoso.


Sem o biquí­ni abro um pouco mais as pernas, sinto sua mão com sua saliva lubrificando a minha boceta, pingando de desejo.


Seu pau está entre as minhas pernas, entra de uma só vez, me deixando na ponta dos pés. Dei um gemido, feito aquela ordinária, querendo ser devorada por aquele macho.


Ele levanta uma das minhas pernas a segurando pôr baixo da coxa. Daí­ em diante era só continuar gemendo, segurando as socadas na minha boceta.


Queria pau de todos os jeitos, volto a ficar com os dois pés no chão, inclino um pouco mais meu corpo, ficando na ponta dos pés com as mãos nas pedras. As socadas continuam, mais ali não tinha muitas opções e pedi para ficar de quatro.


Coloquei a canga no chão para por meus joelhos. De quatro com as pernas abertas, bumbum empinado, olho para trás e fiquei esperando ele se ajeitar.


Toca minha boceta, com aquela rola gostosa, de novo vai empurrando todinho pra dentro. O vai e vem me enlouquece, com suas mãos me segurando pela cintura.


Meu tesão era tanto, que pouco tempo depois queria gozar naquela rola deliciosa.


Pedi pra não parar de me foder, ele se encarrega de meter com a mesma intensidade.


Meus gemidos se tornaram gritos, abafados pela minha mão, para não ser tão escandalosa, minhas pernas tremem, mesmo eu indo aos céus, ele não tira de dentro.


Continua metendo com força, até falar que vai gozar, não falo nada, ele decide onde vai deixar aquela porra, que deveria ser igual a ele, deliciosa.


Mais os casados tem esses receios de gozar dentro, ele não é diferente. Tira de dentro e goza por cima da minha bunda, uma porra bem lí­quida escorrendo pela minha bunda.


Queria matar outra curiosidade, o gosto, ele já de pé me virei, agachada passo a lí­ngua e o coloquei na boca para mais uma vez sentir um pouquinho do gosto amargo.


Uma chupada delicada, para ele relaxar encostado no paredão de pedras.


Necessitava de tudo isso, boa companhia, um cacete delicioso, uma gozada magní­fica , tudo perfeito.


Dois mil e dezessete começou assim, estava com mais apetite por sexo, não sai dando pra qualquer um, mas, quem eu escolhia dava mole. Não sei como, sem explicação, mais me tornei uma putinha fácil, bastava o escolhido ter imaginação, porque eu estava decidida.


O Vitor estava por enquanto no topo da minha lista, apareceu depois do Luiz, pensava em fazer uma troca, pois era mais gato um corpo de fazer inveja a muitos garotos e uma rola deliciosa.


Também tinha certeza que teria muito a me mostrar. Com certeza iria fazer o possí­vel para talvez ser a amante perfeita.


*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 21/06/19.


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