Buceta lambuzada com chantilly

  • Publicado em: 30/06/19
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  • Autoria: Lenhador
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"Quanto mais Mayara gemia eu mordiscava o belo grelinho". Lenhador


Mayara surgiu em minha vida, por puro acaso e numa sintonia de boa quí­mica na cama formos ficando sem compromissos.


Era quarta-feira e uma tarde bem rotineira como todo iní­cio de mês. Sou comunicado pela recepcionista que havia uma pessoa desejando entregar o curriculum pessoalmente pra mim. Como estava disponí­vel autorizei a entrada. Não me lembrava de ter vaga, mas mesmo assim um pouco de conversa ajudaria a passar à tarde.


Batidas tí­midas na porta me fizeram parar de pensar e olhar pra porta da sala. Fiquei surpreso com Mayara desde o momento que nos vimos. Morena bronzeada de 1, 70 altura, com um fí­sico bem moldado sem exageros.


Rosto de garota inocente e olhar de mulher experiente... Durante a entrevista (não cogitei apenas receber o currí­culo e dispensa-la) não tirei os olhos dela, Mayara, diz estar precisando muito trabalhar e estava morando com amigas em cidade próxima a Belo Horizonte. Aos 20 anos ainda não tinha conseguido entrar pra faculdade devido à falta de oportunidade. Não tinha namorado e estaria disposta a se dedicar ao trabalho mesmo que fosse carga horária puxada e disponí­vel pra horas extras.


_ Caso precise você viajar tem essa disponibilidade? Pergunto a observando fixamente


_ As despesas, por conta da empresa ou minha? Pergunta ela ansiosa


_ Pela empresa, pois temos filiais em vários estados. Respondo notando ela relaxando com a resposta.


_ Mal consegui dinheiro pra vir trazer currí­culo. Ela comenta sem me olhar nos olhos


_ Por que veio diretamente a mim? Pergunto intrigado


_ Sou amiga da sua prima Brenda. Ela responde sem me olhar nos olhos (ler o conto Prima gostosa do interior)


Mentalmente fiquei em dúvida se ficava bravo com Brenda ou agradeceria. Lógico que contratei Mayara a principio pra estágio.


Você almoçou? Pergunto olhando o relógio e notando o semblante de Mayara


_ Se eu almoçasse na rua não teria como pagar passagem e vir aqui. Responde Mayara


_ Que isso. Vamos sair e comer algo. Proponho já me levantando e não esperando resposta.


Lanchamos perto da empresa mesmo e após o lanche nos despedimos. Mayara agradeceu e se comprometeu a chegar cedo no outro dia cedo. Deixo dinheiro com ela pra condução.


Assim foi nosso iní­cio de convivência sem compromisso, ou seja, famoso sexo casual.


Mayara era uma morena quase í­ndia, um tom de pele privilegiado, pernas grossas, cintura fina e um quadril largo que mexi muito comigo. Os seios médios eram atrevidamente durinhos e os mamilos bicudos davam total charme à morena sensual.


Enquanto Mayara saboreava o vinho juntei o vasilhame e levei pra cozinha. Ela sem falar nada me acompanhou e ficou sentada me observando lavar os talheres.


_ Vai ficar ai me olhando dessa forma safada? Pergunto já sabendo a resposta


_ Acho sexy homem na pia. Revela-a me olhando atrevidamente enquanto tomava mais um gole do vinho


_ Se continuar falando assim comigo vou te devorar na pia e chupar essa sua buceta. Digo num tom brincalhão


_ Que delicia! Nunca fui chupada na cozinha. Confessa ela


_ Falo sério. Reforço excitado


Sem falar nada Mayara abre as pernas e deixa a mostra a buceta lisinha, pois ela não gostava muito de usar calcinha. A saia curta e justa moldava muito bem o belo corpo.


A visão da buceta de Mayara mexeu comigo. Não deixaria essa provocação passar indiferente. Enxugo minhas mãos e arrumo espaço na bancada ao lado da pia.


Vou até Mayara e sem uma palavra tiro toda a roupa dela e a ergo com facilidade e deixo-a sentada na bancada com as pernas abertas.


Ao alcance de minhas mãos estava o que seria a sobremesa chantilly e morangos, mas seriam agora usados pra saciar o fogo da bela morena.


Com uma colher saio espelhando chantilly pelo corpo da morena o que a deixa excitada. Deixo uma bola em cada mamilo e grudo morango e continuo a obra de arte pelo corpo tesudo.


Desenho um coração na virilha de Mayara e deixo uma bola com morango cravado no umbigo.


Pra castigar um pouco ao arreganhar as pernas de Mayara pra provocá-la dou algumas lambidas na buceta já molhada e faminta de cacete.


Quando ela estava prestes a ter orgasmo me afasto e vou em direção a um dos mamilos e começo a lambê-lo devagar até o morando ameaçar se soltar. Abocanho o morango e depois de comê-lo me deparo com o mamilo pontudo como me implorando carinho.


Dou breves lambidas nele e vou em direção ao outro mamilo e repito o castigo.


Mayara já não se continha e gemia cheia de tesão. Retirei todo o chantilly do outro mamilo e o mordisquei até deixá-lo duro e bicudo.


Deslizo minha lí­ngua pelo belo corpo em direção ao umbigo e brinco com minha lí­ngua enquanto vou devorando o chantilly.


Pego um morango e após mergulhá-lo no chantilly o levo até a boca de Mayara. Lasco um beijão na boca dela e de forma sacana introduzo um dedo na buceta encharcada.


_ Malvado você está judiando comigo. Confessa ela toda manhosa rebolando no meu dedo enfiado na buceta


_ Você fez por merecer. Digo movendo o dedo na buceta e com isso arranco vários gemidos da morena


Com a mão livre lambuzei um morango e provocando os mamilos da morena em chamas. Satisfeito com o efeito provocado aproximo o morango da boca de Mayara que o devora e fica movendo a lí­ngua pelos lábios me provocando. Lambuzo um dedo no chantilly e a faço chupar o dedo enquanto eu a bolinava na buceta.


_ Vou gozar Lenhador. Não se conteve Mayara e começou a se contorcer em forte orgasmo.


_ Vou te penetrar fundo. Mal tinha falado e meu pau já invadia a bela buceta gozada que o recebeu alegremente. Ainda muito excitada Mayara acabou tendo novo orgasmo devido a ser penetrada com força e acabou ejaculando no meu pau. Agarrada ao meu pescoço começou a mover o quadril alucinadamente me deixando tão excitado que o meu pau parecida ter aumentado de tamanho e ficado mais grosso.


A transa estava mesmo intensa e passei a dar estocadas mais fortes e a morena passou a gemer mais alto que o normal. Os seios balançavam parecendo sinos em comemoração a foda.


Nesse ritmo cadenciado acabamos gozando juntos e a tomo em meus braços e a levo pra um bem merecido banho a dois.


Ainda estávamos excitados e me ajoelhei pra chupar o grelo muito sensí­vel e louco pra receber mais carinho. Quando ela estava prestes a ter um orgasmo me levanto e relo meu pau na buceta sem penetrar. A gozada foi muito forte e ela acabou ejaculando assim.


Mirei o cacete na buceta de Mayara e a penetrei socando forte até que prestes a gozar retiro meu pau e a faço me chupar e gozo nos seios dela numa boa "espanhola".


Terminamos o banho e a enrolo com atoalha e a levo pra cama carregada. Adormecemos para um descanso e recuperar energias. Foi um aniversário inesquecí­vel.


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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