Um tesão de vizinha

  • Publicado em: 12/07/19
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  • Autoria: victorlionheart
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Nada melhor do que ser surpreendido positivamente pela vida, ainda mais quando essa surpresa é relacionada a boa e velha putaria!



Como disse em um conto anterior, me separei a pouco mais de um ano e com isso fui morar em uma nova casa com área compartilhada com outras trêsmoradias e por sorte (e muita!) todos se dão bem! É bem comum nos reunir e em uma dessas formalidades aconteceu o que irei relatar nas próximas linhas!



Haví­amos combinado um churrasco somente entre nós, apesar da euforia e de todos combinarem o que levariam ou fariam no dia, eu basicamente falava com apenas uma das vizinhas que chamarei de Sheyla (Que é testemunha das minhas loucuras desde que me mudei pra lá!), enquanto os outros dois vizinhos que estariam presentes, nunca trocava mais do que apenas um "Bom dia!" ou "Olá!" quando nos encontrávamos no meio do caminho!



O churrasco aconteceria em um Domingo e nesse mesmo dia, combinei de me encontrar com uma leitora pela manhã (Esse conto será escrito em breve!), desse jeito, teria o restante da tarde livre para me dedicar ao "churrasco na lage" e relaxar! Cheguei por volta das 13 horas em casa e já estavam me esperando para acender a churrasqueira, notei que uma das vizinhas que pouco via por lá faria parte da festa! Seu nome é Aline eapesar de ser bonita, não é o tipo de mulher que chama a minha atenção fisicamente (Como sabem, sempre fui muito atraí­do por mulheres cheinhas!), além de uma vida social bem diferente!



Passamos o dia todo brincando, bebendo e conversando até o final da tarde quando resolvi ir pra casa. Estava me preparando para tomar um banho quando recebi uma mensagem no celular:



- Vi, cadê você? - Perguntou Sheyla!



- Tô em casa, entrei pra tomar um banho!



- Volta aqui, a Aline tá louca pra te pegar, mas está sem jeito de chegar em você!



- Ahn? Como assim?



- Vem logo!



Confesso que não tinha passado isso pela minha cabeça em nenhum momento durante aquele dia, apesar das vezes que brincamos e até mesmo com umas conversas de duplo sentido, não tinha a intenção até aquele momento de ter algo com ela. Entrei no banho e de lá mesmo mandei uma mensagem bem direta a Aline:



- E aí­? Vai vir me beijar ou não! (Santo Álcool!)



- Nossa, assim? Tão rápido?



- Nós dois queremos, não é o suficiente?



- Pera ai....



Depois dessa mensagem, achei que não aconteceria mais nada, mas para a minha sorte, a noite estava só começando! Saí­ do banho e comecei a assistir a um filme na TV, ainda ouvia do lado de fora as risadas e a gritaria dos vizinhos curtindo o churrasco quando bateram a minha porta! Ali estava ela parada em pé usando apenas um vestido na altura das coxas, senti seu perfume e percebi que "Pera aí­..." era para se preparar para mim e não podia deixar passar:



- Oi vizinho! - Disse com um sorriso safado!



- Oi!



Não houve mais diálogo depois disso, coloquei uma das minhas mãos em sua nuca e a puxei para dentro de casa, beijando sua boca com vontade! Encostei-a na parede correndo as mãos pelo seu corpo devagar, sentindo sua pele macia e negra se arrepiar com meus toques. Desci até suas coxas agarrando firme por trás delas, praticamente pude fechar minhas mãos nelas antes de a levantar para que suas pernas se entrelaçassem nos meus quadris e assim ficarmos praticamente com a mesma altura! Sugava seus lábios e depois puxava com os dentes, a respiração já estava ofegante e já me beijava como se quisesse me engolir!



- Me arranha! Quero sentir suas unhas em mim! - Disse apertando mais forte as suas coxas, o que a fez contrair mais seu corpo!



As unhas grandes e bem feitas cravaram a minha nuca me fazendo dar um gemido de dor e prazer, expressão que também vi em seu rosto, sorri passando a lí­ngua nos dentes e a carreguei colocando-a sentada aos pés da cama. Ajoelhei-me erguendo seu vestido até a virilha e vendo a calcinha preta e fio dental que usava. Olhando-a nos olhos, passei a lí­ngua por dentro de suascoxas e virilha devagar antes de chegar onde realmente queria, seu corpo se contraia em deliciosos espasmos e eu segurava suas pernas abertas enquanto ela tentava desesperadamente fechá-las, gemia de olhos fechados cada vez mais alto:



- Olha pra mim! Quero que veja! - Dizia a ela!



Ela olhava com uma expressão de tesão incrí­vel, ofegante enquanto eu afastava de lado sua calcinha e começava a chupá-la. Sem pressa, passava a lí­ngua entre os lábios até o clí­toris fazendo pressão, circulando e depois o sugando e a cada vez que pendia seu corpo para trás, mandava voltar a me olhar e continuava me deliciando com suas expressões! As contrações aumentavam com o tempo, as unhas percorriam as minhas costas e ela segurava meus cabelos, aos poucos foi rebolando em minha lí­ngua já sem controle, dizia coisas que não entendia entre seus gemidos e depois que passei a utilizar meus dedos, senti seu mel escorrer por eles!



- Nossa.... Nossa! - Disse-me ofegante!



- Ainda nem começamos....



Sem dar tempo de descanso, levantei suas pernas sob meus ombros e cravei as pontas dos dedos em suas coxas puxando-as contra meu corpo, encaixei a cabeça do meu pau em riste na entrada da sua buceta:



- Olha pra mim!



Enquanto meu cacete deslisava devagar em sua bucetinha molhada e apertada, sentia suas unhas cravando em meus braços e sua via sua expressão de tesão, de boca aberta e olhos fechados gemia alto e me excitava ainda mais imaginar que as pessoas do lado de fora podiam nos ouvir! Aumentava a intensidade aos poucos, estocando forte na maior parte do tempo e diminuindo a pressão quando percebia que estava perto de mais um orgasmo, os pedidos para que a fodesse eram mais frequentes e dizia sem o menor pudor, vê-la perder o controle daquele jeito estava me enlouquecendo!



Coloquei-a de joelhos no chão do quarto, dizendo que queria gozar em sua boca e foi aí­ que tive certeza do quanto seria divertido meus próximos dias com a minha vizinha! Segurando com vontade meu pau melado do mel de sua buceta, ela o chupoume olhando com um sorriso ordinário, punhetava e batia com ele em seu rosto, engolindo em seguida até que engasgasse e deixava a saliva escorrer por toda sua extensão:



- Goza na minha boca vai, safado! Me dá seu leitinho! - Voltando a chupá-lo em um ritmo frenético logo em seguida!



Confesso que a tempos não tinha um orgasmo tão forte e gozei gostoso em sua boca, sentindo ela sugando até a última gota fazendo uma deliciosa pressão na glande, engolindo minha porra e passando a lí­ngua nos lábios saboreando todo meu gostinho! Se levantou e me beijou com vontade, ambos trocando nosso mel e então se deitou esgotada na minha cama! Fui até o banheiro jogar uma água no corpo, de onde estava conseguia vê-la deitada na cama e pensando na foda deliciosa que acabamos de ter, estava novamente de pau duro e pronto para outra!



Saí­ do banho e da entrada da porta do banheiro a chamei:



- E aí­ vizinha? Já descansou? - Disse me aproximando da cama!



- Tá brincando, né? - Falou sorrindo e indo a beirada da cama, iniciou um boquete devagar e maravilhoso!



- Ainda nem começamos!



A intensidade das fodas que vieram a seguir foram como a primeira, terminando com os dois esgotados já no meio da madrugada! Dormimos por algumas horas antes de ser interrompidos pelo despertador, anunciando que terí­amos que ir ao trabalho! Nem preciso dizer que cheguei atrasado naquele dia, pois uma boa foda para começar o dia é indispensável!



Essa aventura completou três meses, e continuaremos a fazer novas por muito tempo!



Espero que tenham gostado!



E-mail: victor. Lionheart@hotmaiil. Com


Instagram: lionheartvictor


*Publicado por victorlionheart no site climaxcontoseroticos.com em 12/07/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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