Dei para o Professsor mais uma vez

  • Publicado em: 28/07/19
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  • Autoria: Marie_Elfie
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Eu queria mais! Queria muito! Ele não tinha o direito de me deixar provar aquilo só uma vez. Eu estava decidida!


Fazia um tempo que o professor mal me olhava nas aulas. Ele me evitava e fingia que nada havia acontecido entre nós. Mas aquele iní­cio de noite, aquele corredor, aquela sala vazia e aquela transa perigosa não saiam da minha cabeça. Por fim, aquela vontade me consumia.


Eu precisava fazer algo a respeito, e foi o que fiz. Esperei até um certo horário e testei a sorte indo até a sala dele. Bati, escutei um "entra" e passei pela porta. Parei do outro lado, encarando-o por um longo tempo. Ele pareceu calmo e caminhou até mim. Eu não tinha reação. Eu não estava ali pra seduzi-lo, ou pra fazer qualquer outra coisa. Eu simplesmente estava porque meu corpo queria estar.


Ele parou na minha frente, pôs mão sobre meus ombros e disse:


- Maria, aquilo não vai acontecer mais. Foi um impulso! Não podemos fazer aquilo de novo.


Eu apenas olhei nos seus olhos, me virei e saí­ da sala. Eu pensei "vamos ver se eu sou a única que sente falta...".


Dizem que quando uma mulher quer algo, ela consegue. Independentemente do que seja. Então eu decidi testar este dizer.


Em poucos dias, descobri o que já desconfiava. Meu professor morava a poucas quadras da Universidade.


Já havia se passado mais de duas semanas desde a primeira vez que ele me tocou e eu ardia em vontade de tê-lo novamente. Coloquei um vestido solto e não muito longo e só. Fui pra aula e depois, permaneci na Universidade até tarde, esperando que ele fosse pra casa.


Certa hora, decidi ir até a casa dele e tentar a sorte. Eu sabia que ele poderia estar com alguém, poderia ter voltado com a noiva, poderia estar com medo da repercussão que nosso caso poderia ter na sua vida pública. Mas eu, sinceramente, não me importava com nenhuma dessas questões.


Ele vivia numa casa pequena, porém bonita. Com um portão de madeira, do qual eu me aproximei e arrisquei puxar. Agradeci aos deuses por estar aberto e caminhei lentamente até a porta.


Ajeitei o cabelo, e toquei a campainha, esperando que ele viesse me atender.


Quando ele abriu a porta, eu novamente o encarei. Agora eu sabia porque estava ali. Eu o queria mais que tudo. Ele pareceu espantado por um segundo. Mas no segundo seguinte ele me deu a certeza que eu já tinha: ele me queria também.


Me puxou pra dentro abruptamente pela cintura ao mesmo tempo que sua boca já vinha em direção a minha. Recebi aquele beijo quente enquanto ouvi a porta se bater atrás de mim.


Continuamos nos beijando loucamente até eu tocar o ziper da sua calça e abrir. Me ajoelhei entre ele é a porta e coloquei seu caralho já endurecido pra fora. Abocanhei engolindo tudo que conseguia. Era tão gostoso, tão grande. Eu chupei com gosto, sentindo aquele lí­quido melado pela minha boca.


Fiquei de joelhos por um certo tempo, mas ele queria mais. Me fez levantar e segurou minhas pernas por trás, me levantando em seu colo. Meu vestido subiu instantaneamente e ele me descobriu sem calcinha. Meu sorriso safado foi automático e então segurei em seus ombros sussurrando "vai! Vai!".


Senti seu pau procurando minha bucetinha pra me penetrar e deixei que encontrasse. Ele deixou meu corpo descer um pouco, e eu senti seu membro me invadir delirantemente.


Dei um longo gemido e ele começou a me forçar pra cima e pra baixo, deslizando em seu corpo e sentido ele me comer ali mesmo, com as costas na porta. Ele era forte e me balançava feito uma boneca. Nunca tinha feito nada naquela posição. Era extremamente delicioso.


Quando ele me desceu, não quis sair dali. Me virou de costas e com um aperto, fez meu bumbum se arrebitar pra ele. Me penetrou por trás sem esperar nenhum segundo. Ele segurava meu braço, minha cintura, minha bunda e me fodia com força. Eu gemia de intenso prazer, quase gozei ali mesmo. Nesse meio tempo arrancou meu vestido que ficou caí­do ali mesmo pela sala.


Ele tirou seu pênis de mim e me levou pro quarto. Lá ele se deitou e eu sentei sobre ele, de costas. Me apoiei na cama e rebolei sobre aquele caralho.


Eu sentei firme, quase que pulando no seu caralho. Ele não aguentou aquela posição de me ver subindo e descendo no seu pau e logo anunciou que ia gozar. Eu sentei ainda mais forte só pra fazer ele ter um orgasmo bem gostoso. Quando ele horrou alto, eu me empinei pra frente e ele tirou o pau da minha buceta, derramando sua porra bem em cima da minha bunda. Eu amei me virar e ver aquele homem me deixando toda melada com seu gozo.


Eu sorri safadamente pra ele e ele me olhou como se quisesse se vingar. Me empurrou e me jogou de quatro na cama. Me enfiou aquele pau todo gozado que não amolecera nem um pouco e me comeu ferozmente. Eu gemia com a rosto sobre a cama e não tive escolha. Gozei lindamente sendo penetrada por trás e ainda senti ele derramar mais lí­quido sobre mim. Era sua segunda gozada.


Caí­mos exaustos sobre a cama e nossos olhares perdiam um no outro. Ele me convidou para um banho que foi tão gostoso quanto o aquela transa... Mas infelizmente eu precisei voltar pra casa pouco tempo depois. Porém, eu estava satisfeita!

*Publicado por Marie_Elfie no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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