INGRID

  • Publicado em: 28/07/19
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  • Autoria: AdamRei
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Conheci Ingrid por intermédio de uma grande amiga, quando fui convidado para um passeio no centro na cidade. Era uma moça belí­ssima, no auge de deus 20 anos de idade: 1, 60 de altura, loira, corpo repleto de belas curvas. Alegre, sorriso fácil, muito inteligente.


Passamos uma tarde muito agradável: eu, minha amiga e Ingrid.


Depois deste primeiro encontro, continuamos a ter contato. Logo, nasceu entre nós uma amizade muito bacana, onde a admiração era mútua.


Como naquela época, eu ganhava uns trocos com manutenção de computadores, numa tarde ensolarada, Ingrid me telefonou pedindo socorro: seu PC não estava ligando. Então, tomei um ônibus com destino ao bairro onde ela morava. Ao descer do veí­culo, a moça já estava aguardando no ponto.


Ingrid estava linda, vestindo uma blusa top, amarelo claro, e shorts branco. Seguimos em direção a sua casa, onde conheci a mãe da menina. Cumprimentei-a e, após um ligeiro "bate papo", Ingrid me conduziu ao seu quarto, pois era lá que mantinha o computador.


O quarto da menina era muito ajeitado e aconchegante. Ela me mostrou o computador e o ligou. Sentei-me na cadeira de fronte para o equipamento e comecei a trabalhar. Ingrid ficou me observando, sentada em sua cama de solteiro, logo atrás de mim.


"Fique à vontade", disse ela, enquanto se levantava e saia. Não demorou muito para que ela retorna-se com um copo de refrigerante. Agradeci e aceitei a bebida. Enquanto eu continuava a trabalhar, Ingrid ficou parada atrás de mim, apoiando as mãos sobre meus ombros. Lentamente, a moça foi aproximando o rosto ao meu. Fiquei todo arrepiado, quanto senti sua pele encostar na minha. Senti o calor do seu corpo e a flagrância do perfume que estava usando. Não pude evitar de ficar de pau duro, quando senti seus seios acomodando-se em meu ombro. Virei o rosto com a intenção de beijá-la, mas fomos bruscamente interrompidos pela mãe de Ingrid, que entrou no quarto chamando-nos para um pequeno lanche que havia preparado.


Ingrid foi a primeira a sair para a cozinha. Eu enrolei um pouco, pois precisava me acalmar antes de levantar.


Lanchamos, conversamos um pouco à mesa e voltei para o quarto, enquanto Ingrid ajudava sua mãe a ajeitar a cozinha. Quando voltou ao quarto, pude ouvir o som quando ela girou o trinco na porta.


Sem mais delongas, agarramo-nos e passamos a nos beijar com í­mpeto. Nos jogamos na cama, sem parar de nos digladiar com nossas lí­nguas. Levantei o top de Ingrid, juntamente com seu sutiã. Seus peitos eram grandes e macios. Lambi, chupei e mordisquei-os. Ingrid gemia, tentando, porém, não fazer muito barulho. Desabotoei e desci o zí­per de seu shorts. Ao remover sua calcinha, amarela, maravilhei-me com a visão de uma bela bocetinha, muito bem cuidada, cheirosa e com algumas penugens douradas. Passei a lamber o grelinho da menina. Minha lí­ngua bailava em seu sexo, com desenvoltura.


A expressão do rosto de Ingrid era a de quem iria explodir de tesão a qualquer momento: narinas dilatadas, ela mordia o lábio inferior, pendendo a cabeça para a direita.


Sem parar de lamber, enfiei dois dedos no interior de Ingrid. Sua vulva já estava deliciosamente húmida e convidativa. Baixei minha bermuda e me atirei sobre a moça. Ela abriu-me um sorriso lindo de safadinha.


Meu membro endurecido abriu espaço dentro da boceta quente de Ingrid. Ela deixou escapar um gritinho fino e colocou a mão sobre a própria boca, para abafar o som.


Comecei a fazer movimentos curtos e ritmados. Ela entrelaçou as pernas em minha cintura. Cada estocada era uma sensação incrí­vel e o perigo de sermos descobertos, somente aumentava nosso tesão.


Sem parar de meter, mergulhei o rosto dos seios de Ingrid. Ela me acolheu em um abraço. Gozei maravilhosamente dentro de minha parceira, enchendo aquela maravilhosa boceta de porra. Deixei meu pau dentro da moça, até que a última gota do lí­quido saí­sse. Ainda com meu pênis enterrado em Ingrid, nos beijamos mais uma vez antes de nos recompormos.


Terminei o serviço para o qual ela havia me chamado: o computador estava ótimo. O restante, foi o brinde!


Ela sempre se referiu a este acontecimento, como uma "grande loucura". Mas não nega que tenha gostado e tampouco negou a possibilidade repetir. Todavia, esta foi a nossa única transa, infelizmente. Ingrid, agora, está feliz com seu marido e filha. Mudou-se de estado, mas ainda somos grandes amigos. E resolvemos não mais falar sobre o passado.


Mesmo assim, sinto saudades daqueles momentos e eu sei que ela também.


thekingofsex_el@hotmail. Com

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 28/07/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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