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Dando para o Taxista para pagar a cor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/07/19
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  • Autoria: LilianeCristina
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Olá amores da Lili. Estou de volta para contar uma nova história para vocês, e dessa vez vamos voltar para quando tinha meus 17 aninhos. Para quem ainda não me conhece deixa eu me apresentar. Tenho 1, 69 de altura 59 kg, seios médios durinhos e empinadinhos, um bum bum delicioso e arrebitado, um corpo bem gostoso. Sou uma delí­cia quem já me viu sabe. Então sem mais delongas vamos ao conto.


Eu tinha 17 anos e iria ter um show de uma banda que eu adorava na minha cidade. Meu pai sempre foi chato e super protetor de modo que não me deixava sair muito, ainda mais a noite. Porém para a minha sorte ele é caminhoneiro o que faz com que ele fique fora de casa a maior parte da semana. Por este motivo só precisaria dar um jeito de sair sem minha mãe saber e tudo estaria certo. Coisas de adolescente.


No dia do Show, uma sexta feira, eu já passei o dia todo fingindo estar passando mal. Assim quando eu fosse deitar as 20 horas minha mãe não iria achar estranho, e foi assim que eu fiz. As 19: 30 eu fui tomar banho e as 20 estava dentro do meu quarto "dormindo". Quando deu 22 horas eu já estava pronta, pulando a janela do quarto e saindo escondida. Peguei um ônibus que iria para o local do show que estava marcado para as 23 horas.


O show atrasou e só começou a 00: 30, dessa forma terminou as 2: 30 da manhã, horário que não mais havia ônibus para o meu bairro. Eu teria duas opções, esperar até as 6 quando voltava a passar ônibus ou ir de táxi para casa. A primeira opção não era viável uma vez que meu pai chegaria de viagem as 5 da manhã e não poderia saber que eu havia saí­do. A segunda seria a opção mais óbvia se não fosse pelo fato de eu ter apenas 10 reais na bolsa. Uma corrida para a minha casa nesse horário daria em torno de 30 reais, por este motivo eu não poderia pegar o taxi.


Pensei no que fazer por alguns minutos até que decidi tentar a sorte e ver se algum taxista caridoso faria a corrida por apenas 10 reais. Fui até o ponto de taxi e expliquei a minha situação para o primeiro taxista da fila. Ele simplesmente me disse que sem dinheiro não tinha como fazer a corrida. Estava já aceitando a bronca que tomaria do meu pai, quando o taxista do carro de trás que havia escutado a conversa me chamou e disse que me levaria para casa por 10 reais. Agradeci imensamente e fui em direção ao carro.


O taxista se apresentou como Leonardo. Era bem normal, nem bonito, nem feio, com nada que se destacasse de verdade. Ele abriu a porta da frente para que eu entrasse. Estranhei de iní­cio uma vez que normalmente o passageiro anda no banco de trás, mas resolvi não questionar aquele simpático taxista que estava sendo tão legal comigo me levando para casa por menos da metade do preço.


Ele arrancou o caro e foi puxando o papo de sempre comigo. Reparei que ele olhava insistente mente para as minhas pernas de modo que as vezes até se distraia do trânsito. Eu trajava um vestidinho azul com flores vermelhas. Era um vestido curto aberto atrás e com um generoso decote na frente, deixando os meus seios durinhos em destaque.


Lá para o meio da viagem a conversa já estava bem descontraí­da e ele sempre que podia passava a mão na minha perna "sem querer" ao colocar a quinta marcha no carro. Cheguei a pensar que ele estava trocando de marcha mais vezes do que o necessário, mas quanto a isso não tenho certeza.


Já no meu bairro ele me perguntou se eu não teria mais dinheiro dentro de casa. Expliquei novamente a minha situação e disse que não teria mais nada e que aquela nota de 10 reais era tudo que eu tinha. Ele me disse então que eu poderia pagar de outra forma. Perguntei como, e ele me perguntou se eu tinha namorado. Respondi que não e ele me perguntou se eu era virgem. Respondi novamente que não, que já havia feito com um namorado que eu tive, mas havia terminado a algumas semanas.


Ele passou os últimos 5 minutos da corrida me fazendo perguntas sobre sexo e as trocas de marchas passaram a ser mais frequentes. Parou na porta da minha casa e eu tirei os 10 reais da bolsa para entrega-lo. Ele mais uma vez me disse que eu poderia pagar o resto da corrida de outra forma, porém dessa vez ele disse isso abrindo o zí­per da calça me mostrando o volume da sua cueca. Olhei para aquela cena e sorri. Perguntei se era assim que ele queria receber. Ele respondeu que sim e tiro o pau para fora da cueca.


Era um pau relativamente pequeno. Não chamava muito a atenção, tinha a cabeça rosada e com algumas veias pelo corpo. Estava completamente duro e com a glande um pouco molhadinha. Ele começou a se masturbar enquanto olhava fixamente para o meu decote.


Disse que não iria fazer nada pois ele havia aceitado me levar em casa por 10 reais. Então o filho da puta respondeu que se eu não fizesse o que ele queria ele iria buzinar sem parar e meus pais iriam ficar sabendo que sai de casa escondida.


Eu já tinha uma relação bem conturbada com o meu pai e não queria de forma alguma arrumar mais problemas. Pensei por um instante e ele colocou a mão na buzina me ameaçando. Agi sem pensar e quando dei por mim estava fazendo sexo oral no taxista.


Ele segurava meus cabelos enrolados em sua mão enquanto guiava, sem necessidade, a minha cabeça fazendo-a subir e descer enquanto eu o chupava. Ele gemia enquanto eu sugava o seu pequeno pau, sentia ele pulsar na minha boca enquanto o corpo do homem tremia de tesão. Como não era grande eu conseguia engolir inteirinho.


Ele finalmente soltou meus cabelos e passou a acariciar o meu corpo. Subiu o meu vestido um pouco deixando a minha bunda de fora. Eu já estava de joelhos no banco do carona enquanto o chupava. Leonardo acariciava a minha bunda até que puxou minha calcinha de lado. Passou esfregar o dedo no meu cuzinho enquanto gemia devido as minhas sugadas em seu pau.


Sua mão desceu um pouco mais até ficar roçando na portinha da minha buceta.


- Acho que a safadinha está gostando pois ficou até molhadinha - Ele disse. Não respondi apenas continuei a chupar. O taxista introduziu dois dedos na minha bucetinha e começou a me fode devagar. Eu me arrepiei completamente e aumentei o ritmo da mamada. Ficamos nessa posição um tempo até que ele começou a gemer mais alto e a se contorcer no banco do carro. Suguei mais algumas vezes até que ele me puxou pelos cabelos me fazendo parar.


Puxou o banco completamente para traz e abriu o porta luvas do carro. Tirou um pacote de camisinha, abriu uma e colocou no pau. Olhou para mim e disse.


- Vem safada.


Olhei para fora para ver se a rua estava realmente deserta e após confirmar que estávamos sozinhos fiz o que ele pediu. Sentei em seu colo de frente para ele com os eu pau dentro da minha bucetinha. Comecei a cavalgar, mas o espaço era apertado e eu não conseguia fazer direito. Leonardo abriu a porta para que eu tivesse mais espaço e foi aí­ que me empolguei. Fazia movimento de vai e vem e sentia o pau dele roçando dentro de mim. Não demorou muito para o taxista baixar a alça do meu vestido deixando meus seios à mostra. Começou a chupá-los enquanto eu cavalgava e apertava a minha bunda com força. Eu gemia de tesão e ele me chupava como um bebezinho faminto. Acariciava meu cuzinho enquanto eu rebolava no seu pau. Eu que no iní­cio não queria fazer nada com aquele homem, agora estava cheia de tesão rebolando na sua pica.


O sexo estava maravilhoso, mas a falta de espaço dentro do carro estava me deixando com dificuldades de chegar nos finalmente. Leo gemia no meu ouvido neste momento me pedindo para gozar no pau dele. Falei que dentro do carro não ia conseguir pois estava em uma posição um pouco desconfortável. Ele me pediu para sair de cima e voltar para o banco do carona. Obedeci e ele saiu do carro com as calças arreadas. Pediu para que eu ajoelhasse no banco do motorista de costas para a porta e depois ficasse de 4. Falei que não iria fazer isso pois assim alguém iria ver. Ele insistiu e disse que seria rapidinho, só até a gente gozar. Relutei um pouco mas estava tão afim de gozar que acabei cedendo. Fiquei na posição que ele ordenou e ele veio por traz posicionando seu pau dentro de mim. Começou um vai e vem devagar e eu disse que ele precisava ser rápido.


O taxista passou a bombear com força. O barulho da coxa dele batendo na minha ecoava dentro do carro. A adrenalina de estar na rua fodendo com ele aliado as deliciosas bombadas que ele dava e o risco de ser pega em flagrante me deu um baita tesão. Eu me segurava para não gemer alto e pela janela observava o portão da minha casa que poderia ser aberto a qualquer momento. Leo socava com força enquanto me segurava firme pela cintura. Ele começou a urrara mais alto e eu tentei pedir silencio, mas não conseguia pois já estava concentrada em segurar meus próprios gemidos. Minha buceta pulsava quando comecei a sentir minhas pernas formigarem. Sentia o orgasmo vindo e meu coração ficar mais acelerado. Leonardo tirou a mão direita da minha cintura e se segurou no teto do carro que já balançava sem parar. Socou mais rápido e mais forte enquanto gemia sem nenhum pudor, toda aquela situação já estava me deixando louca de forma que eu não consegui segurar e gozei. Enfiei a mão na boca para abafar meus gemidos. Leo deu mais algumas estocadas forte e parou.


Tirou o pau de mim com a camisinha lotada de porra. Minha buceta pingava com meu melzinho. Me sentei no banco do carona enquanto arrumava meu vestido e minha calcinha no lugar. Quando fui entregar os 10 reais ele disse que já estava pago. Sorri, agradeci o excelente atendimento e entrei sorrateiramente em casa. Para minha sorte todos estavam dormindo. Entrei no quarto tirei a roupa e dormi feito uma anjinha. Meu pai nunca descobriu.



Caso tenham gostado deste conto, votem e deixem um comentário. Adoro saber a opinião de vocês.

*Publicado por LilianeCristina no site climaxcontoseroticos.com em 31/07/19.


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