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provocando meus pais...

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/08/19
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  • Autoria: brancalps
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Olá! Vou contar aqui como consegui provocar meu pai e minha mãe e terminar transando com os dois. É bastante coisa, espero que tenham paciência.


Primeiro de tudo, meu nome é Branca, tenho 18 anos. Sou bonita, não tenho um corpo espetacular ou perfeito. Meus peitos são pequenininhos com mamilos bem rosados, minha bunda é maior mas não chega a ser enorme, bem redondinha. Meus cabelos são castanhos e vão até os ombros.


A história começa com o casamento dos meus pais. Estão juntos há muitos anos e as coisas esfriaram, como de costume. Os dois são muito bonitos e jovens. Meu pai é Leonardo, tem 37 anos e trabalha na contabilidade de uma concessionária. Ele é alto, aquele magro definido, e tem um sorriso muito bonito. Sempre foi muito quieto e tí­mido, daqueles que tem boca e não falam. Minha mãe se chama Aline, tem 36 anos e é linda. Sou muito parecida com ela em relação a corpo, mas o dela é mais bonito, julgo que por ser mais maduro... Os seios são maiores e redondinhos. Ela é enfermeira e bem mais desinibida e comunicativa do que meu pai. Confesso que já me perguntei muitas vezes o motivo para terem se casado. Provavelmente, eu.


Já faço muito sexo há uns anos e fico com muitas meninas e meninos. Minha melhor amiga, Paula, vivia falando sobre como meus pais eram bonitos e que era triste estarem distantes, foi daí­ que comecei a fantasiar... Muitas vezes, transava com Paula enquanto meu pai estava no quarto ao lado e me excitava pensar que ele poderia ouvir ou até assistir algo. Às noites, passei a me masturbar pensando nos meus pais transando, nos corpos deles... Uma vez até gozei na boca na minha melhor amiga imaginando minha mãe.


A princí­pio eu não ia fazer nada, mas não conseguia parar de pensar, e se aquilo ajudasse o casamento deles? Eles poderiam voltar a transar e então terí­amos uma vida harmoniosa em famí­lia, sem tantas brigas e olhares tristes de um pra outro... Falando a verdade, não sabia como ele conseguia resistir à minha mãe, e também duvidava que tivesse alguma amante. Ela, pobrezinha, já tinha tentado se envolver mais com ele, às vezes eu ouvia pela parede.


E foi assim que comecei. Passei a sair mais vezes de toalha do banheiro, depois seminua, depois nua, correndo para o quarto como se ninguém estivesse vendo. Minha mãe não ligava porque também fazia isso, mas meu pai... Detestava. Isso durou uns meses até que avancei. Meu pai muitas vezes trabalha de casa e minha mãe faz uns bicos como revendedora quando não está de plantão, então era fácil tentar seduzi-lo. Agora eu sentava do lado dele com minha buceta gordinha marcando, abria as pernas como quem não queria nada... Lavava louça só de camisola curtinha, pra dar a ele uma boa visão da minha bunda ao abaixar. Eu o via olhar de relance, mas ele nada fazia. Até que um dia resolvi me arrumar pra uma festa numa sexta. Mamãe estava trabalhando e ele em casa. Fiquei passando de um lado pro outro só de calcinha, mas ele estava no quarto deitado. Entrei lá então, com a desculpa de que queria um batom da minha mãe. Procurei por uns minutos sentada do lado dele na cama, conseguia sentir seus olhos em meus peitinhos, fiquei tão excitada. No banheiro, minutos depois, mandei um áudio pra minha melhor amiga falando que queria dar pra ela e pra mais um juntos, pra liberar aquilo. Meu pai ouviu do lado de fora e me proibiu de sair.


Confesso que chorei de raiva, mas fui pro meu quarto e pensei em como podia usar isso ao meu favor. Fui até a sala e peguei uma cerveja, sentando do lado dele. Na TV passava um filme de comédia qualquer, então pedi pra trocar. Ele respondeu:


- Se eu fosse você, iria direto pro quarto e pararia de graça. Devia ter te dado uns tapas pelo que ouvi.


Eu gemi por dentro. Bem que ele poderia me dar uns tapas.


- Pai, eu tenho 18 anos. Aposto que na minha idade você comia várias menininhas por aí­.


- Branca, na sua idade eu já estava com sua mãe.


- Ué, antes, então. Ou vai me dizer que ela foi sua primeira?


- Não foi, mas também nunca tinha marcado de comer duas meninas por celular. Eu deveria saber pela sua roupa de piranha, é isso que dá ser um pai legal.


Aí­ eu morri de ódio. Minha saia era curta, mas eu estava bonita, não parecia uma piranha.


- Bom, já que não conto mais com sua autorização, vou ter que passar a foder escondida, respondi.


Meu pai me olhou com muita raiva e eu fui pra cama. Tirei toda a roupa e tentei dormir, mas o sono não vinha. Resolvi tentar me masturbar, pensando nos tapas... E ele apareceu na porta. Eu, tão concentrada, nem a ouvi abrir. Meu primeiro impulso foi me cobrir.


- Eu ia te pedir desculpas pelo que disse, mas pelo visto não preciso, disse papai.


Eu tirei o cobertor de cima de mim. Meus dedos ainda estavam molhados.


- Vai me falar que não se masturbava também? Pode bater na porta da próxima vez.


Me sentei na cama e não pude acreditar... O pau dele estava começando a endurecer. Me levantei, passei por ele e fui pegar outra cerveja. Da cozinha, o vi sentar no sofá e cobrir o pau com uma almofada.


- Quer outra? - perguntei, apontando pra geladeira.


Ele assentiu sem nem olhar pra mim. Parei na frente dele com a cerveja e vi seus olhos grudados em minha buceta. Ela é bem gordinha, só uma linha de pelos no meio. Me molhei na hora e sentei do seu lado.


- Se vai ficar aqui, pelo menos vista algo.


- Fala sério pai, tá muito calor e eu sou sua filha. Minha mãe sempre senta só de calcinha.


- Branca, você está SEM calcinha. Pelo menos isso.


Ok, se pra ficar do lado dele eu precisasse usar calcinha... Levantei e vesti uma.


- Sabe que horas mamãe chega amanhã? Ela vai voltar direto? - perguntei.


- Vou buscá-la umas 9 horas.


Muito tempo. Respirei fundo.


Começamos a trocar os canais de novo até passar por um daqueles de pornô bloqueados pela operadora. Digitei a senha de primeira, sem nem pensar, sempre era 0000 mesmo. Ele olhou pra mim, incrédulo, e não disse nada. Duas mulheres se chupavam num 69 e gemiam feito cadelas no cio. Eu nem costumava me excitar com pornô, mas os peitos de uma delas pareciam os da mamãe... Me imaginei os chupando e instintivamente apertei meus mamilos.


- Branca, você está de brincadeira? - meu pai perguntou num tom muito rí­spido.


- Foi mal, elas são muito bonitas, mas pode trocar, nem gosto de pornô mesmo, as mulheres são muito diferentes da realidade.


Dei o controle na mão dele e olhei nos seus olhos.


- Você sabe que eu deveria contar isso tudo pra sua mãe, não sabe?


- Como se ela ligasse. Minha mãe sabe de quase tudo na minha vida e somos amigas. Eu sempre tento ser sua amiga também e nunca consigo.


Nessa hora ele tentou olhar nos meus olhos e não conseguiu, olhou direto pros meus peitos.


- Vamos fazer isso toda sexta, então.


Me molhei com o jeito que ele disse isso enquanto olhava meu corpo. Talvez papai não fosse tão bobo, talvez fosse a cerveja falando... Só outra semana pra dizer.




*Publicado por brancalps no site climaxcontoseroticos.com em 02/08/19.


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