JENNY

Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo...

Jenny era uma mulata lindí­ssima: vinte e um anos recém completados, corpo magro, mas muito sensual. Cheia de vida e alegria.

Quando começou a frequentar minhas aulas, jamais poderia imaginar que uma "deusa" daquelas poderia me dar mole. Mas lá estava ela me mandando mensagens provocativas pelo computador. E eu, óbvio, não poderia perder essa chance...

Passamos muito tempo conversando pelo computador. Numa noite, numa chamada de ví­deo, Jenny me mostrou seus belos atributos: despiu-se para mim, exibindo seus lindos e volumosos seios, sua bunda bem torneada, coberta apenas por uma calcinha vermelha atolada no cuzinho. Fiquei louco de tesão, vendo aquela maravilha, meu pau, duro como rocha.

Definitivamente precisava comer aquela maravilha de ser humano.

"Estou morrendo de vontade de chupar seu pau", foi a mensagem que recebi em meu celular numa tarde normal de trabalho. Aquilo era demais para mim. Aproveitei que estava na escola, sozinho, pois minhas turmas eram apenas matutinas e noturnas.

"Ele está prontinho aqui pra você... Só vem! ", respondi...

"Você não perde por esperar! " Foi a resposta.

Meu coração disparou de ansiedade. A expectativa por sentir minha rola inteirinha entrando na boca de Jenny, era tão excitante que achei que o zí­per de minha calça não iria aguentar a pressão.

Aproximadamente 40 minutos se passaram até que eu ouvisse o som de passos pelos corredores da escola. Era Jenny se aproximando...

Entrou na sala onde eu a esperava. A moça estava linda, com sua blusinha top vermelha e shorts jeans. Fui recebê-la com um abraço apertado. Nos beijamos e eu me arrepiei todo: a danadinha beijava bem demais!

Pedi para ela esperar um segundo, enquanto passava a chave na porta da sala por segurança. Logo voltei para pegá-la de jeito e enfiar minha lí­ngua em sua boca. Ergui sua blusa e sutiã. Jenny tinha seios avantajados que me pus a chupar com vontade. Comecei a acariciar a bocetinha de Jenny e ela agarrou a minha pica, durí­ssima, por cima na calça

"Vai me chupar gostoso, agora? " Perguntei

"Demorô! " Foi a resposta...

Sentei em minha cadeira e abri o zí­per da calça. Coloquei para fora a minha tora absurdamente dura e já molhada de tesão. Jenny ajoelhou-se entre minhas pernas e segurou a minha rola endurecida, começando a me punhetar. Passou, então, a lamber a cabecinha de minha pica dando chupadinhas discretas uma vez ou outra. Ela me lançava olhares para se certificar de que eu estava gostando da brincadeira...

Ao perceber que eu estava adorando a situação, Jenny dava um sorrisinho e recomeçava a lamber a minha vara, sem parar de punhetar. Eu gemia baixinho, sentindo o meu tesão aumentar cada vez mais. A moça engoliu todo o mastro subitamente, passando a chupá-lo vigorosamente. Vez ou outra, ela parava e esfregava a cabecinha em seus lábios como se estivesse passando um batom para, depois, engoli-lo novamente e recomeçar o boquete.

Como Jenny ainda estava com os seios expostos eu os acariciava, enquanto a menina trabalhava duro em meu membro. Pedi para que a moça começasse a punhetar. Ela segurou meu cedro real com força, fazendo movimentos rápidos. Jenny estava dando tudo de si. Dava para ver gostas de suor que começaram a surgir em suas têmporas.

Quando avisei que ia gozar, ela aumentou a força e pressionou o dedo polegar na ponta de minha tora. A porra esguichou incontrolável, furiosa, enquanto a moça brincava com a substância entre seus dedos.

Eu gemia a cada contração de minha pelve. Jenny observava-me com curiosidade, enquanto o viscoso lí­quido escorria em seus dedos e mão.

Visivelmente cansada, Jenny sentou-se no chão recostando a cabeça em minha perna, enquanto eu lhe afagava o rosto, carinhosamente.

"Ela estava certa", pensei. "Valeu cada minuto de espera".

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*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 06/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.