As testemunhas

  • Publicado em: 16/08/19
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  • Autoria: phramxiskho
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Sabadão, céu limpo, sol forte, manhã de primavera. Até parece cenário de filme romântico, mas não. Era apenas mais uma manhã de sábado, como todas as outras. Estava eu ao computador verificando e-mails, novidades e já estava partindo para os sites mais quentes. Estava já na metade de um ví­deo muito bom, até que, de repente algumas batidas no meu portão. Toco a barra de espaço para pausar o bom ví­deo que estava vendo. Olho de longe e estrategicamente na tentativa de identificar os possí­veis solicitantes. Todos sabemos quantas e quantas pessoas vêm bater na porta tentando ganhar a vida ou alguma ajuda. Neste caso, como pude perceber, se tratava de duas mulheres. Explicando a constatação: meu portão possui uma forma invertida. Em vez da parte de visualização ser em cima, ela fica embaixo, de modos que vejo os pés das pessoas que ali se encontram. Pelos calçados utilizados, eram femininos. Meio sem querer fui ver do que se tratava, embora até suspeitasse: testemunhas de jeová.

Abri o portão e me deparei com duas lindas jovens. Algo ali em torno dos 22, 23 anos. Mulheres bem formadas, bem desenhadas. Uma morena e uma loira muito bonitas. Meu raciocí­nio logo entrou em parafuso. Como é que eles, os lí­deres do movimento, permitiam uma formação dessas a dividir o mesmo roteiro?? Normalmente se unem uma jovem e uma senhora mais experiente. Uma anima, a outra refreia os ânimos do eventual ouvinte, é o processo normal. Neste caso, excepcionalmente, estavam duas estonteantes jovens. Meu coração disparou, desenhando mil e uma possibilidades. Escaneei as duas paradas ali em minha frente: linhas bem desenhadas, rostos bonitos com pouca maquiagem, batom suave, roupas compridas, embora bem ajustadas ao corpo, transparentes aos olhos do homem que entenda do assunto. Dava pra dizer como eram aqueles seios, aquela barriguinha, aquela bundinha, mesmo estando de frente pra elas. As fantasias pipocavam em minha mente, mas: uma seria um grande desafio, duas, então, eu poderia chamar de utopia!

Como sempre, vem a saudação, a apresentação e a solicitação: podemos lhe falar sobre a nossa "ordem"? Até pensei em recusar a oferta, mas aquela visão tentadora do paraí­so me fez hesitar e, em vez de recusar, ofereci guarida, uma vez que o sol estava vigoroso. Sugeri que poderí­amos entrar e continuar à sombra e sentados, se não fosse muita ousadia da minha parte. As duas se entreolharam e, disfarçadamente, me examinaram da cabeça aos pés. Como estava no conforto do meu castelo, eu estava em trajes sumários, como sempre fico quando estou em casa: shorts, sandália e mais nada. Talvez, por este motivo, a breve hesitação por parte das meninas. Esta hesitação, porém, foi curta. Assentiram e olhando uma à outra, foram entrando no quintal. Levei-as até a sala e lhes indiquei o sofá, ofereci-lhes água, que aceita, fui logo buscar. Enquanto providenciava a água, lembrei da tela do meu computador, pausado no ví­deo, ali também na mesma sala. Gostaria de lembrar que meu monitor tem 34 polegadas, sendo ultrawide. Não retornei de pronto. Meus demônios internos me aconselharam a aguardar alguns segundos. Fui retornando silenciosamente, auscultando o ambiente. Senti uma tensão no ar. O silêncio era quase completo.

Quando entrei na minha sala, as duas estavam vidradas na tela. Ao verem a imagem pausada, perderam a compostura e, na minha ausência, deram sequência ao ví­deo. No ví­deo, uma boca mamava um pau com maestria. O pau do cara era razoável, como deve ser numa boa cena desse tipo e a dama sabia bem o serviço. Uma delas pôs o ví­deo em movimento e as duas se puseram a assistir. Imagino que pensaram e não deixar que eu notasse, mas foram cativadas pelas imagens e se deixaram flagrar no momento de fraqueza. Ao contemplar a cena não pude deixar de notar as mãos apertando os seios disfarçadamente e as respirações completamente alteradas. Meu corpo logo se ambientou com a cena e meu pau praticamente saltou da dormência, num instante montando a barraca no meu short meio folgado. Logo elas se deram conta da minha presença, virando-se em minha direção assustadas, sem saber o que dizer ou fazer. Perguntei-lhes se estavam gostando do filme, pois se sim, haviam outros ainda mais interessantes, tanto na net, quanto no meu pc e se elas gostaram daquele, com certeza iriam gostar dos outros que eu gostaria de apresentar-lhes. Apesar de ambas enrubescerem, notei seus mamilos se destacarem sob o tecido das roupas, ignorando os soutiens que usavam. Tentaram se desculpar, se justificar, mas eu lhes tranquilizei. Sem lhes dar atenção aos rogos, fiz-me de surdo e ataquei o computador, sabendo os caminhos, abri um novo ví­deo onde duas mulheres se divertiam com um homem. Fui fazendo comentários leves sem permitir que elas se manifestassem e fiquei de pé na frente das mesmas.

Divididas entre as cenas do filme e a barraca que se formava sob o meu short, as duas emudeceram. Imagino que a abstinência foi fator determinante. Notando a curiosidade das duas quanto ao pacote no meu short, comecei a mexer discretamente, como que ajeitando meu pau, de forma discarada, mas sutil. Os olhos ainda se dividiam entre a tela e o meu volume. Perguntei-lhes se gostariam de ver ao vivo. Percebi um brilho em seus olhos. Diante dos olhares fixos, embora mudos, não esperei por um eventual não e simplesmente afastei o short até o joelho, levando junto a cueca e liberando o instrumento. Os olhos não se afastaram do meu pau. As duas fitavam meu pau como se nunca tivessem tido a oportunidade de ver algo parecido. Imaginei que elas não tomariam a iniciativa e tratei de diminuir o problema. Fui me aproximando, o pau balançando e elas olhando fixamente, sem se afastar, sem demonstrar receio. Cheguei bem perto e já que elas não tomavam atitude, disse a elas que podiam tocar se quisessem. Foi quase uma ordem que prontamente foi obedecida.

As duas ergueram as mãos e ficaram alisando meu pau, como se fosse um tesouro há muito procurado. Olhavam uma a outra e olhavam meu pau novamente. Sugeri que, se desejassem, poderiam beijá-lo também. Novamente uma olhando a outra, como a pedir permissão. Parece que a permissão foi mutuamente concedida. Ficaram uma de cada lado e distribuí­ram beijos por toda a extensão do meu pau, dividindo irmãmente a cabeça neste processo. Sugeri que não seria de bom alvitre manchar seus vestidos e que elas poderiam retirá-los, deixando-os de lado, de modo que não amarrotassem e nem ganhassem alguma mancha indesejada, no que fui prontamente atendido. As duas tinham corpos lindos. Seios médios, barriquinhas lisinhas, retas, bundinhas redondinhas, como pude perceber ainda sob a roupa í­ntima. Novamente, precisei lembra-las dos detalhes: meninas, será que não vão molhar as calcinhas? Não seria melhor tirá-las também? Podem ficar bem perturbadoras se forem sair com elas molhadas para o restante do dia. Parecia que a sugestão já era esperada. Sem largar meu pau, removeram as calcinhas, jogando sobre os vestidos.

Agora não faltava mais nada. Os três nus na sala, o desejo rolando solto, meu pau duro como rocha e as duas com as bucetas pingando de tanto desejo. Antes que me desmanchasse em gozo, perguntei se elas não me permitiriam sentir-lhes o gostinho também. Seus olhinhos brilharam. Mandei que se sentassem lado a lado. O cheirinho de buceta molhada enchia o ar. Cai de boca em uma, enquanto passava o dedo sobre o grelinho da outra, no que fui prontamente aprovado. Não pude deixar de aprovar o sabor encontrado. Demorei-me o suficiente para deixá-la quase na porta do paraí­so e passei a chupar a outra, deixando a primeira com meus dedos ágeis em seu grelinho. Novamente o sabor era absolutamente aprovado. Os gemidos emitidos pelas duas eram o sinal verde que eu esperava. Deitei-me no chão, pau em riste e chamei uma para que se sentasse em meu pau. Uma veio se agachou sobre mim, pegou em meu pau e encaixou na entrada de sua bucetinha já molhadinha. Escorregou fácil e logo ela estacionava sobre mim com meu pau todo atolado em sua bucetinha. A outra olhava ansiosa, imaginando o que mais haveria de vir. Movi os dedos, chamando-a para sentar-se em minha boca. Não se fez de rogada e logo esfregava sua bucetinha molhadinha na minha cara, permitindo que eu a chupasse, enquanto sua amiga subia e descia no meu pau. Não demorou e as duas desabaram gemendo e se tremendo toda num gozo delirante.

Caí­mos os três de lado, eu ainda de pau duro. Sabia que não podia simplesmente gozar dentro da irmãzinha. Elas ficaram olhando meu pau ali pulando de vontade, enquanto se recuperavam do gozo não esperado naquela tarde. Novamente olharam uma à outra, como que pedindo permissão, sugestão, sei lá e se juntaram para me oferecer o melhor presente do domingão: um boquete duplo. Começaram lambendo meu pau de baixo a cima. Enquanto uma chupava meu pau sem reservas, a outra enchia a boca com minhas bolas. Minhas mãos ainda exploravam seus corpinhos, agora vencida a introdução. Extendi minha exploração além do território anterior: passei a alisar seus cuzinhos, uma de cada lado, uma mão procurando mistérios ainda inexplorados. Lambuzei seus "anéis" com suco de buceta e comecei a introduzir meus dedos atrevidos nos orifí­cios ainda desconhecidos para mim. Não houve reação negativa e logo dois dedos passeavam nas entranhas das jovens "testemunhas" que me acompanhavam. O desejo de comer um cuzinho daqueles tomou conta de mim e as duas bocas não conseguiam me fazer gozar. Perguntei qual das duas iria me deixar gozar no cuzinho. A loirinha então se levantou e passou a perna sobre mim. Foi descendo caprichosamente olhando nos meus olhos e sorrindo discaradamente. Encaixou meu pau já devidamente lubrificado pela amiga na entrada de seu cuzinho e engoliu sem dificuldades o meu pau. Puxei a outra para sentar na minha cara, onde a outra esteve e voltamos ao embate. A loira subia e descia no meu pau, gemendo e sorrindo, a morena delirava na ponta da minha lí­ngua. Gozamos os três. A loira teve um orgasmo anal, a morena um orgasmo oral e eu enchi o cu da loira com minha porra, que não conseguiu esconder um sorriso de satisfação. Fomos os três para o banho, onde recebi um boquete das duas, arrancando novamente minha porra para banhar os seus rostinhos.

Desde então estou ansioso que chegue o próximo sábado para receber a visita das "testemunhas".

*Publicado por phramxiskho no site climaxcontoseroticos.com em 16/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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