M. Diário17-Da praia para o motel
- Publicado em: 23/08/19
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- Autoria: Gallega
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Depois da praia, no outro dia Vitor me manda uma mensagem.
- Olá loirinha deliciosa, tudo bem?
Respondo com a maior simpatia todos os seus comentários, perguntas e questionei qual seria do seu final de semana. Me fala que teria que viajar a trabalho. Mentira, tinha quase certeza de ser casado, mais iria chegar o momento certo para desmascarar ou não .
Eu estava pronta se me convidasse para algo, mas também iria para praia com meus pais, que estavam de férias.
Fui no sábado de manhã para ficar um tempo. De tarde chegou umas amigas, que iriam embora só no outro dia.
Somente no domingo final de tarde, fui olhar as mensagens e o Vitor tinha me enviado três, convidando para fazer algo a noite.
Falei tudo bem, passando o endereço.
Também tinha saudades do canalha gostoso todo depilado e claro, da sua rola grossa.
Me arrumei, depois do banho uma maquiagem leve, cabelos soltos, míni blusa preta justa sem sutiã, míni saía jeans com calcinha preta e um sapato alto, pois amo dar de salto.
Estava linda e gostosa, com um só pensamento. A ordinária está pronta para servir a qualquer desejo.
Chegou no horário, um selinho de comprimento e me pergunta o que gostaria de fazer.
-* Você que sabe, o que decidir eu topo. Respondo.
- Vamos para um lugar tranquilo? Me pergunta.
-* Sim vamos.
Sem dúvidas eu queira um lugar para ele me pegar de jeito.
Se ele pensava em motel, não era muito próximo, mais o que não se faz por uma foda. Durante o percurso fomos conversando sobre quarta na praia, se tinha gostado do lugar, bla, bla, bla.
Chegamos, o canalha suposto casado, sabe o que quer e me leva para o motel.
- Pode ser um motel ? Me pergunta
-* Tudo bem, pode ser. Respondo e claro que nós dois queríamos um lugar para botar a"conversa" em dia.
Subo as escadas na sua frente, rebolando mais do que o normal, ligo o som e comecei a dançar, ele me abraça com força me encostando na parede.
Suas mãos percorre meu corpo, apertando minha bunda. Sinto ele mais ativo, com desejo, com mais pegada.
Eu, tinha a chance de me aproveitar do canalha gostoso. Ele gira, me levando de costas em direção a cama, o beijo continua tirando minha míni blusa, me deitando e vindo por cima.
Com uma das mãos tira minha saia, estava eu só de calcinha. Seus lábios deixa minha boca e desce pelo meu corpo, ficando ele entre as minhas pernas.
Tira minha calcinha e toca minha boceta úmida de desejo, com aquela língua gostosa.
Chupa e suga meu clitóris de maneira exemplar, me deixando ainda com mais tesão.
Como na maioria das vezes saí de casa com um desejo louco por um cacete e faltou pouco para eu mandar ele meter logo sua rola na minha boceta.
Ao mesmo tempo ele vai se despindo, ficando totalmente nu.
Se levantou me puxando para beira da cama, com minhas pernas abertas em volta da sua cintura, vai colocando, aquela rola gostosa na minha boceta.
Eu gemia, com uma das suas mãos no meu pescoço e seus dedos tocando meus lábios, coloquei minha língua entre eles, imaginando outra coisa.
Enquanto era fodida, segurava sua mão na minha boca, chupando seus dedos feito uma louca, querendo uns tapinhas no rosto.
-* Bate delícia, adoro uns tapinhas na minha carinha. Ele não registe, passa seus dedos na minha boca e me dá tapinhas com certa modéstia, me chamando de safadinha.
Era pouco pra mim, que levava tapas enquanto era fodida e chamada de puta ordinária.
Percebo que seu tesão aumenta, devido o vai e vem se tornar mais rápido dentro de mim. O incentivo ainda mais com palavras, o enchendo de tesão. Não estava errada, tira de dentro e vem por cima de mim, segurando aquela rola com a mão.
Goza na minha boca e no meu rosto, um jato de porra bem liquida, de gosto menos amargo que as demais.
Passou por todo meu rosto sua rola deliciosa, para depois colocar na minha boca.
Que sensação maravilhosa estava cheia de tesão e isso me fazia chupar sua rola como sempre gostei, como fosse o último cacete do planeta. Sugando sua glande desejando a última gota.
Ele sai da cama, me virando para ficar de quatro e coloca de novo na minha boceta. Com movimentos lentos, me fode com suas mãos no meu ombro, envolvendo meu pescoço.
- Gosta dessa rola te fodendo gostosa ?
Não falei nada pois meu sorriso falou.
- Me fale o que deseja que eu faça com você. Pergunta ele
-* O que você quiser. Respondo
Vamos nos deitando, ficando de coxinha, me abraçando por trás beijando meu pescoço. Aperta meus seios com uma das mãos, acompanhado de leves movimentos de vai e vem na minha boceta.
Sua mão desliza pelo meu corpo, apertando minha bunda. Sempre fui a mulher que queria aprender na cama, mais com esse tempo todo de aprendizado, seus comportamentos falavam por si só. Tinha uma leve impressão que desejava algo com minha bunda e sua boca no meu ouvido sussurrando repetidamente.
- Me fala delícia, pode pedir o que quiser eu realizo seu desejo. Fala ele.
Claro que desejava aquela rola arrombando meu cuzinho, mais não sou de oferecer, é a função dele cobiçar, mais também estava louca, (no linguajar de uma puta safada), para tomar no cu.
Bastaria ele perceber as indiretas.
-* Eu já falei, pode fazer o que quiser.
- Posso fazer tudo mesmo?
-* Podeeee. Respondi baixinho com sua boca na minha nuca, deixando meu corpo todo arrepiado.
- Sei que quer o mesmo que eu. me fala ainda com a boca no meu ouvido.
-* Então me dê o que eu quero, por favor. Como tinha falado, poderia fazer tudo comigo, isso bastava para saber que poderia meter onde quisesse.
Ainda com sua rola deliciosa dentro da minha boceta toda melada de tesão, seus dedos tocavam minha bunda, passando entre as nádegas tocando meu cuzinho
Sinto, ele tentando colocar um deles, até que seu dedo entra de uma só vez no meu cuzinho, me fazendo empurrar a bunda contra sua mão. Desejava mais do que um dedo, meus movimentos empinando minha bunda mostrava a ele que estava certo, no que também desejava.
Saliva dele toca meu cuzinho, tira da minha boceta e a cabeça do pau toca meu cuzinho, cobiçado por ele.
Levo minha mão naquela rola grossa e melada, para tomar as rédeas da situação. Vou rebolando até sentir mais uma vez aquele engasgo, coração que parece parar de bater, uma sensação que sempre sentia ao ser penetrada na preferência nacional.
Depois era só curtir o prazer sem igual, que me fizeram sentir desde a primeira vez. Momentos de tanto tesão, me fazia botar pra fora, tudo que eu realmente era, quando o Luiz me falava.
Que eu era uma putinha enrustida, só bastava liberta-la. Ele tinha razão, era sim aquela puta louca por cacete, que nessas horas tomava conta dos meus pensamentos.
O movimento vai e vem, daquele pau delicioso dentro do meu cuzinho vai fazendo eu liberta-la.
-* Huummm, vai foder meu cuzinho bem gostoso, vai? Perguntei gemendo, entregando meu corpo para aquele canalha fazer o que quiser.
- Vou sim, vou meter bem gostoso. Responde
- Estava louca que metesse no seu rabinho né safadinha. Me fala ele próximo ao ouvido.
-* Não fale nada, só me mostre como é meter bem gostoso. Respondi com um ar de inocência por não saber ele que desejava cacete seja onde fosse.
Momento que ele se levantou, me deixando deitada de costas, me puxando para um dos cantos, na beira da cama. Um frango assado com suas mãos me segurando nas coxas, forçando para baixo.
Ele de pé fora da cama com seu membro no meu cuzinho, desce com seu corpo para me dar um beijo, impedindo minha respiração e um grito de prazer entalado na garganta, por receber aquela rola toda dentro do meu rabo.
Me segurando na mesma posição, não precisei falar nada, ele se encarrega de lentamente ir acelerando, suas socadas firmes.
Algumas vezes dei nessa posição, mais não meu cuzinho, estava me castigando por não me fazer gozar, não conseguia nem pensar. Só um desejo louco por aquele cacete, que não parava de entrar e sair de dentro de mim.
Começou a meter rápido e eu pedir para não parar. Estava prestes a gozar mais uma vez, tomando no cuzinho.
Ainda mais quando começou esfregar seus dedos no meu grelinho duro de tanto tesão. Não deu para evitar os gritos contidos e aos berros, gozei. Um orgasmo intenso, como sempre sentia ao gozar tomando no cuzinho.
Forçando minha cabeça para trás no colchão, levantando minhas costas da cama.
Com as unhas queria rasgar os lençóis, quando em um movimento único de força e desespero, consegui fugir daquela tortura. Me rolei para cair de joelhos fora da cama, queria respirar, meu corpo transpirava, tremia e mandei ele esperar um pouco.
-* Você vai me matar desse jeito. Falo a ele.
- Não fui tão bem assim. Responde ele com um sorriso na cara.
Ele senta a beira da cama, apoiado com as mãos para trás no colchão, fico admirando seu jeito, seu corpo.
Sem dúvidas, que estava me levando a loucura e depois de voltar das nuvens, queria mais. Olho aquele cacete grosso, duro, apontando para o teto.
Parecia me hipnotizar, me chamando, pedindo para ser engolido.
Fiquei de pé na sua frente, inclinei meu corpo para pôr minhas mãos nas suas coxas.
Ele na mesma posição, me viu abocanhar sua rola, era a vez dele gemer
Fazia questão de colocar por inteiro dentro da boca e voltar, para pressionar com meus lábios sua glande.
Depois de ver eu babar seu cacete, quando vou tentar subir para cavalgar Vitor se levanta. Me manda ficar sentada de costas para ele, na ponta da cama.
Me ensinava outra posição, com minhas mãos pra frente sobre a cama, as pernas uma de cada lado, praticamente apoiando somente minha boceta na ponta da cama e empinar o bumbum.
Tinha visto essa posição, em um filme pornô, só que, em uma banqueta. Vitor se baixa um pouco e coloca de novo na minha bunda empinada.
Nossa, sinto que aquele cacete duro entrar todinho. Com suas mãos no meu ombro, mete várias vezes .
Quando ele tira. A posição não está o favorecendo, estou muito baixa pra ele, não queria jogar meu corpo sobre a cama para ele vir por cima.
Queria aquela posição.
Lembro da banqueta, olho para os lados, existia somente uma que poderia servir, no canto do quarto servindo de apoio para um vaso.
-* Espera Vitor, me ajuda aqui. Tira esse vaso por favor.
Peguei a banqueta e a coloquei próximo a parede para me apoiar, peguei o lençol para cobrir e voltei a ficar na mesma posição.
Tinha que me tornar a garota do filme, estava agora na mesma altura.
Com minhas mãos na parede, sentei no banco de madeira, apoiando minhas coxas. Fora do banco minha bocetinha e a bunda empinada, olhei para trás dando um sorriso e falei.
-* Estou pronta Vitor.
Ele se encosta em mim, me abraçando por trás, suas mãos percorre meu corpo, deixando os bicos dos seios entre seus dedos.
Muitas carícias e beijinhos, quando sou tocada de novo por aquele cacete.
Na posição que estava ele poderia por onde quisesse, escolheu meu cuzinho, foi colocando começando o vai e vem alucinante. A posição me fazia fantasiar a garota do filme. De olhos fechados as socadas lentas porem sentia entrar todinho.
Não sei se era a posição, mais notava que meu cuzinho aceita fácil sua rola grossa, tirando e a colocando várias vezes.
Sua boca beijando meu pescoço e suas mãos me segurando por baixo da bunda, parecia está brincando de colocar e tirar, me deixando louca, pois queria que ficasse dentro.
Momentos depois ele para e se afasta, fica encostado na parede me olhando, pede para eu por minhas mãos na minha bunda.
-* O que está olhando. Perguntei como ele me pediu.
- Só observando como você é gostosa. Responde ele pedindo para eu ficar de quatro na cama.
Não falo nada, obedeço descendo do banco. Em cima dos meus saltos vou em direção a cama, com passos curtos e rebolando feito a mais puta.
Com os joelhos na beira da cama fiquei na posição, olhei pra ele, vem na minha direção, acariciando aquele cacete.
Coloca um dos seus pés sobre a cama passando sua glande na minha boceta e vai colocando para dentro. Desta vez além dos gemidos, falei o que meu corpo desejava, em cada posição, a cada penetração.
-* Me fede, me fode.
As socadas na minha boceta ficam mais rápidas, até ele tirar e subir sobre a cama. Eu com o rosto de lado no colchão observo minha bunda entre suas pernas.
Desce apontando para baixo, aquele cacete com a glande exposta.
-* Hummmmm. Só isso que sai da minha boca, gemidos.
Com suas mãos na minha bunda e flexionando os joelhos, seu pau vai e vem outra vez dentro do meu rabo.
Agora do jeito que eu queria, sem tirar de dentro. Estava levando um chá de cacete e na seca que estava, amei.
Ele manda eu ir me deitando na cama, ficando de bruços e sem tirar ele vem junto, mesmo deitada empinei minha bunda. Com suas mãos se apoiando na cama começou a me foder rápido, a sua respiração aumenta, e com uma voz preza, diz que vai gozar.
Desta vez não tira de dentro, com socadas firmes, ele encosta sua virilha na minha bunda.
Deixando bem fundo, forço minha bunda contra seu corpo, apoiado sobre o meu. Com a respiração ofegante, mais com certo alívio, aos poucos vai relaxando.
Uma das suas mãos segurando minha bunda, fica colocando e tirando, até se deitar ao meu lado.
Uma sensação maravilhosa, estava satisfeita e também relaxei, deitada ainda de bruços acariciando seu peito e abdômen. Ele respira fundo e comenta:
- Que gostoso, que coisa boa. Para minutos depois
- Vou tomar um banho, tenho que te levar de volta e é longe.
- Sim, já é quase uma da manhã e não quero chegar muito tarde. Falo a ele.
*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.