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Mecânico de sorte

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 26/08/19
  • Leituras: 6113
  • Autoria: pacif
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Olá amores, hoje vou contar mais uma de quando trabalhava na recepção de uma empresa, na época dos 18 aninhos. Como sabem eu era o alvo principal lá, e quando essa história aconteceu já estava envolvida com Carlos (Conto Adotada para foder). também sempre se envolvia com o pessoal do escritório, diretoria e clientes, mas nunca tive relações com alguém da produção, apesar das incessantes insistidas dos empregados nas meninas do escritório, na verdade nunca tive interesse mesmo. Tudo começou a mudar em um café que fomos com todas as mulheres da empresa, em comemoração ao dia da mulher, lá formaram-se vários grupos de fofocas, no meu as meninas do escritório com algumas mais chegadas da linha de produção, não demorou muito para começarmos a falar no tamanho do pau dos meninos, em pouco tempo já tí­nhamos a escala completa dos meninos do escritório e até dos chefes. Sheila, que era uma das mais velhas disse que nem o maior deles se comparava ao pau de Vilmar, um mecânico que trabalhava na manutenção, ela disse que era maior que seu braço. Foi a maior sensação, rimos muito do "exagero" da colega.


Aquilo não saiu da minha cabeça o restante do dia. Vilmar tinha 40 e poucos anos, magro, careca em cima da cabeça, com cabelo só nas laterais, andava com um macacão todo sujo de óleo, sempre me cumprimentava quando me via, sempre respeitou, apesar de alguns olhares safados nunca passou disso.


Os dias passam e a curiosidade aumenta, procuro Vilmar em todas as redes sociais da época, porém não acho. Fui ver o cadastro dele e vejo que ele possuí­a um Hotmail, Será que ele tem MSN? Pergunto a mim mesma (sim, ainda existia essa maravilha). Sem exitar o adiciono, porém não vejo ele online a semana toda.


Chegou o fim de semana, e sábado à tarde sua janelinha sobe à direita da tela do meu computador, não demora muito e já vem um "oi", abro sua foto e vejo um homem magrelo, peludo, só de sunga azul, com um enormeee volume nela, pra completar um óculos escuro e fazendo cara de mau na foto, assim mesmo, bem brega. Começamos a conversar e digo que adicionei o pessoal da empresa como desculpa. Conversamos a tarde toda, ele tinha um ótimo papo. Damos um tempo e a noite eu voltei para o computador, iria sair com uns amigos mas estava chovendo, acabamos desmarcando, fiquei até feliz, queria voltar e conversar mais com Vilmar e outros gatinhos. A noite cai e nosso papo retorna mais picante, Vilmar me pediu fotos minhas, envio varias para ele, em contrapartida ele me envia a sua do perfil em resolução maior e também mais algumas, pude verificar bem aquele volume. Vilmar inicia então uma conversa pela web cam, fico meio receosa, mais aceito. Quando vejo que ele estava sem camisa percebo que a conversa tinha ido longe demais, digo que vou dormir mas ele me convence, fico mais um pouco e ele me diz que minha fotos deixaram ele excitado, e me pergunta se quero ver como ele ficou. Gelei na hora, sai da conversa e nem o respondi. Avaliei a situação e percebo que estava com muito tesão, o qual falou mais alto que qualquer coisa, então volto e digo que sim, gostaria de vê-lo. Ele abaixou a câmera e o que vejo é o maior que vi em toda minha vida, tinha mais de 25cm, com certeza. Ele masturbava aquele cacete e pediu pra ver meus peitos, sem pensar já estava nua na frente do computador. Ficamos conversando alguns minutos, fico assustada, desligo tudo e vou dormir.


No outro dia conversamos mais um pouco, ele tenta voltar a sacanagem do dia anterior, mas não aceito, ele insiste e manda fotos pelado, retribuo com fotos de biquí­ni. Então fico mais uma vez travada, sou convidada para ir foder gostoso em sua casa, nesses termos mesmo "foder gostoso".


Não havia a menor possibilidade, estava em choque, e nunca conseguiria ir e dar pra ele. Inventei uma desculpa e ele parou com as investidas, por semanas ficamos só em conversas normais e alguns encontros no trabalho, onde éramos muito discretos, tanto eu quanto ele.


Ufa, achei que havia me livrado, no fundo acabei me arrependendo, fui longe demais, mostrar os peitos na Web, era muita putaria, até pra mim, e não daria conta de um pau daquele tamanho, nem sonhando.


Em uma sexta feira vou com minhas amigas a uma baladinha da cidade, lugar pequeno, mas cheio de gente, não dava nem pra se mexer. Fui com um vestido tubinho branco, coladissimo em mim, era curto e decotado, além do sempre companheiro, salto alto. Estava ficando com um menino, muito gatinho por sinal, quando olho e vejo Vilmar na multidão, estava lá com alguns colegas da empresa. A noite segue e quando estou mais alegrinha por conta do álcool acabamos discutindo, eu e meu gatinho, nem lembro o porque. Deixa nossa turma e vou pro banheiro, na volta encontro o pessoal do trabalho cumprimento todos, inclusive Vilmar. Eram todos da fábrica, então já nem preciso dizer que todos queriam me comer. Vilmar começa a conversar e eu não o escuto.


- Vamos conversar lá fora? Diz ele.

- Vai lá que já vou.


Vilmar vai na frente e eu espero um pouco, já estava muito bebada e comecei a lembrar do pau dele. Então vou atrás de Vilmar, chego no estacionamento e vejo ele em um canto escuro, caminho até lá, no trajeto já sei que vou ficar com ele, começo a me imaginar fodendo com o mecânico da empresa, e confesso que gostei, me sentia uma putinha caminhando em sua direção. Cheguei e me jogo em seus braços, recebo um apertão na bunda.


- Achei que não vinha.

- É?! Porque?

- Você não é mulher pra mim, nunca comi uma novinha tão gostosa como você, não vivo de sonhos.

- Pois então hoje você está com sorte.


Nos beijamos ali mesmo, encosto todo o meu corpo no seu, meu bumbum ele não soltou mais, sinto o enorme volume em sua calça, não resisto e passo a mão por cima, ele então olha para meus seios, que quase estão saltando pra fora devido ao decote.


- Alguém pode nos ver Patrí­cia.

- E daí­?

- Não tem problema em ser vista comigo, linda e gostosa, achei que teria receio.

- O canto aqui é escuro, mas podemos ir pra outro lugar, o que acha?

- Vamos pro meu carro, me siga.


Ele vai até seu carro e eu em seguida entro, nem preciso dizer que não era nenhum esportivo de luxo. Ele arranca e diz que vai pra sua casa, eu fecho os olhos um momento pois estava tudo rodando pra mim. No trajeto percebo que sou violada em alguns momentos por seus dedos, mas não tinha forças pra impedir. Não demora muito e chegamos. Era um conjunto de kitnets, bem simples. Saio do carro e entramos, deixo a bolsa no sofá e reparo que aquilo era uma bagunça.


- Então é aqui que vai me comer?

- Sim, aqui que vou comer a putinha do chefe!

- Como assim?

- Todo mundo sabe da sua fama, e sempre te desejei por isso, agora chegou meu dia, nunca pensei que iria ter essa sorte.


Nos beijamos e sou conduzida até o quarto , onde aquela cama de madeira me esperava. Abro o zí­per da calça dele e o que sai me assusta, era muito grande não cabia nada em minha boca, mesmo assim me esforço num boquete fervoroso. Sobrava espaço pra punhetá-lo enquanto era preenchida totalmente na via oral.


- Ahhh vou gozar em você puta safada!


Um jato de porra me lava a cara, não consigo nem enxergar.


- preciso me limpar.

- Não vai não!


Vilmar me coloca deitada na cama, e tira minha calcinha, levanta meu vestido deixando minha bucetinha a sua disposição, a parte de cima é abaixada, deixando meus seios livres. Ele ficou maluco e chupava insanamente, chegava a doer, além de sua barba arranha-los.

Um pouco mais calmo ele desce, e o que recebo me leva até as estrelas, sua lí­ngua era dura, sugava todo o meu tezãozinho, ela entrava e me arrombava, com os dedos ele preparava pra me esgaçar toda. Gozei em seus dedos.


- Ual, delí­cia!

- Gostou gata, agora vai se sentir em um filme pornô.


Então ele começa a forçar a rola na minha entradinha, parece que estou sendo espetada viva, no começo muita dor, mas a medida que o tesão aumentava vou "engolindo"tudinho.


Ele começa a bombar devagar, nem acreditei que podia com aquilo tudo, mas era muito bom, a dor valia a pena, meus lábios era quase arrancados por meus dentes, cada centí­metro que entrava e saí­a era uma nova sensação que me fazia gemer cada vez mais alto. Fui colocada de quatro, pareceu que entrou melhor e o tesão aumentou, logo começaram as batidas nas paredes vizinhas e os gritos pedindo silêncio, aquela cama velha arranhando o chão e meus gemidos acordaram todo mundo. Não demora e gozamos. Foi incrí­vel. Estava toda esmorecida, não queria nem olhar para minha buceta. Havia porra na minha cara e por todo meu vestidinho, o safado havia tirado a camisinha e atirou porra pra todo lado.


Acabamos adormecendo, acordei já havia amanhecido.


- Acorda Vilmar, preciso que me leve embora, meus pais já devem ter acordado!

- Pega um táxi, não vou dirigir agora.


Peguei o endereço com ele e pedi um táxi, enquanto isso fui me arrumar, mesmo assim o taxista percebeu, estava descabela, com maquiagem borrada e pra completar cheiro de sémen e álcool. No caminho varias investidas do taxista, mas não conseguia nem pensar em outra transa. Cheguei em casa e corri para o quarto, por sorte tenho um banheiro próximo, consegui me recompor e cair na cama, exausta!

*Publicado por pacif no site climaxcontoseroticos.com em 26/08/19.


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