As moitas da fazenda.
- Publicado em: 27/08/19
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- Autoria: Soraya
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Meus pais moravam numa cidade do interior.
Tinham muitos amigos e praticamente em cada fim de semana havia a programação de alguma festinha ou passeio.
Lembro-me de um deles, a uma fazenda.
Não sei quem aniversariava.
Havia muitas pessoas e crianças, em três perucas Kombi VW.
Depois de percorrer estreitas estradas de terra, com subidas e descidas... E muita poeira, chegamos ao tal lugar.
Era grande e espaçosa a casa principal, com varanda em toda sua volta e o tradicional fogão à lenha.
Árvores frutíferas, horta, arbustos e estrebaria.
Lá mais distante, perto da pastagem, tinha um poço com água para beber e dar aos animais, o milharal e muitas moitas.
Após o almoço, com fartura de comida, as pessoas se refestelavam nos sofás ou nas redes para um cochilo.
As crianças formavam grupinhos para jogar, puxar carrinhos, cuidar das bonecas, brincar de esconde-esconde, pular amarelinha e coisas assim.
Eu estava deitado numa esteira observando a cobertura de sapê do local, quando vi o Wander se aproximar e procurando se disfarçar.
Era um adolescente de uns 17 anos, alto e forte.
Costumava brincar na casa dele com seu irmão caçula --- mas foi ele quem me ensinou brincadeiras mais íntimas : sexuais.
Ele olhava para a minha bunda, que era bem gordinha, e passava a mão na região do seu pau, sobre o calção --- isso era o nosso sinal que estava com vontade de uma boa foda.
Ao passar perto de mim, abaixou-se e falou nos meus ouvidos : "Vem me dar o gostinho... Vem" !
Essas palavras mexiam comigo.
Eu me levantei e o segui até aquelas moitas perto do poço.
Antes de entrar nas moitas olhou para se certificar que ninguém nos via.
Andamos desajeitados dentro delas, até chegar numa pequena clareira.
Ele já tinha estado ali escolhendo o lugar para me trazer.
Então, deu uma gostosa passada de mão na minha bunda, abaixou o seu calção e mostrou-me o seu pau gostoso, todo duro, mandando eu chupar.
Assim que o vi, caí de boca nele...
O Wander segurava minha cabeça e a balançava na sua pica, para masturbá-la com a minha boca --- que delícia !
Depois me fez distribuir beijos por toda ela e a agradá-la com a língua.
Ele estava muito doidão quando ordenou no meu ouvido :
"Agora, dá pra mim - quero sentir o gostinho."
Suas mãos baixaram o meu short, se esfregavam e apalpavam com força a minha bunda.
Pôs-me de quatro com modos estúpidos, cuspiu na cabeça do seu pau e no meu cu, tampou com uma mão a minha boca pra esconder meu grito e enterrou todinho o caralho em mim.
Socou, socou, socou como um estuprador, com muita violência.
Eu estava preso nele, colado nele --- pois me dominava totalmente.
"Toma viado, toma toda a minha rola nessa bunda deliciosa" !
"Ai que gostoso... Sei que você está com muita vontade"... Falei.
"Então mete ele todinho dentro de mim, como você gosta... Mas vai mais devagar pra não me machucar".
"Eu gosto de comer o teu cu, viadinho".
"Você já sabe que o meu cu é todo seu, pro seu prazer... E eu adoro dar ele pra você.
Adoro esse teu caralho dentro de mim...
Quando o gostinho chegar, quero sentir ele escorrendo pelas minhas pernas, tá ?".
E comecei a agradar os seus braços fortes que me prendiam o peito.
Ele não tirava o pau de mim.
"Não pára... Mete o quanto quiser, pois a tua pica está muito gostosa..." - falei.
Ele me devorava com muita vontade.
O seu cacete era grande, com uma cabeça muito bonita.
Era uma delícia sentir quando me entupia.
Sabia que gostava de comer a minha bunda :
então eu dava pra ele de todo o jeito.
Às vezes ele ficava deitado, parado, e me punha sentado nela e eu me mexia, cavalgando e sentindo aquele pauzão dentro de mim.
E assim ficava vários minutos até ele dizer que eu ia dar o gostinho pra ele.
Gostava de me entregar a ele, sentir suas mãos me segurando e me dominando como viado.
Adorava sentir sua pica dentro de mim só para receber e dar prazer a ele.
Ali estava delicioso, debaixo do sol.
Ele não parava de meter... Até vir o gostinho, como dizia, e encher meu cu com esguichadas de esperma.
O Wander estava mesmo com muita vontade porque meteu mais duas vezes seguidas e eu me deliciava em satisfazê-lo.
Depois de me usar por muito tempo, mandou que eu voltasse para junto das outras crianças, enquanto ele fazia outro caminho.
Sentia o meu cu todo grande, molhado e pingando porra.
Fui direto para o banheiro me limpar.
Já de noite, no caminho de volta da fazenda, sentamos um do lado do outro na perua, nos cobrimos com um cobertor - porque fazia frio.
Ele veio me dando 'salgadinhas' e eu agradando e punhetando o pau dele, debaixo da coberta, sem que os outros percebessem.
Aquele passeio à fazenda foi espetacular para mim.
*Publicado por Soraya no site climaxcontoseroticos.com em 27/08/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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