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Jogo da verdade

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/08/19
  • Leituras: 3506
  • Autoria: 9contosemeio
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A turma estava animada, sexta-feira chegou e com ela o iní­cio de happy hour e festas. Não que não saí­ssemos durante a semana, mas é que a partir de sexta tí­nhamos mais liberdade, nada de acordar cedo no dia seguinte para ir trabalhar.


Camila passou por mim e perguntou se tudo certo para eu ir, respondi com um sorriso e um aceno que sim e brinquei "quem não está presente é assunto", ela sorriu de volta e me mandou uma piscadinha.


Nossa, pensei, como a Camila é bonita, deve ter um monte de gatinhos atrás dela, e apesar dela ser bastante extrovertida também é de certa forma reservada, nunca a vi por aí­ se agarrando com os homens.


Como moro relativamente perto do trabalho resolvi ir para casa tomar um banho e me trocar.


Tomei um banho até que rápido, me enrolei na toalha e fui escolher a roupa, me sinto indecisa, devo escolher uma roupa mais sóbria ou uma mais ousada? É um happy com os amigos do trabalho, melhor seria ir mais comportada, mas o Carlos disse que vai, tenho uma quedinha por ele, uma roupa um pouco mais decotada seria interessante. Decido, aquele vestido branco curto que eu adoro, leve, solto e mais de uma vez já me elogiaram por usar ele.


Tiro a toalha e começo a passar creme hidratante no corpo, cheirinho bom, de repente paro em frente ao espelho. Nossa Natália, até que você não está mal não, penso. Nunca fui do tipo gostosona, na verdade acho até que poderia perder um ou outro quilo alojado na cinturinha, mas quem não precisa né, dou risada comigo mesmo. Em compensação as pernas estão na medida, adoro elas, lisinhas, curvas perfeitas, com certeza um dos meus pontos fortes no meu corpo, o vestido e mais aquela sandália alta que comprei semana passada irão combinar perfeitamente.


Me visto, faço uma maquiagem, passo o perfume e saio. O Uber chega e rapidamente chego no prédio de Camila, um condomí­nio bonito, grande, a portaria é toda moderna. Na porta de entrada tem uma espécie de interfone e um aviso para aproximar o QrCode, ahh sim, Camila tinha mandado por WhatsApp um código de acesso, aproximo meu celular, depois de um apito a porta abre automaticamente, pergunto ao porteiro onde fica a torre B, ele me indica e me direciono ao elevador para subir ao apartamento.


Quando chego no andar dá para ouvir música do corredor, parece que já chegaram algumas pessoas, toco a campainha, Camila abre a porta e com um sorriso de ponta a ponta me abraça e me convida a entrar. O apartamento dela é lindo, espaçoso, com uma enorme varanda onde já consigo avistar Carlos, Eduardo, Bruna e a Amanda.


Camila é gerente de equipe onde trabalhamos, mas soube que antes era casada com um empresário bem sucedido, o apartamento deve ser resultado do divórcio dela, penso comigo, com um apartamento desses caso fácil com qualquer um. Vou caminhando sentido a varanda, cumprimento todos e já me servem uma taça de espumante. Comento que o pessoal já está animado mesmo e pergunto pelos demais. Camila diz que na verdade não chamou todos, somente os que ela considerava legais. Falo então que aparentemente o senhor Osvaldo não está na lista, todos dão risada.


- Acredita que essa semana ele pediu para eu refazer três vezes o relatório para o departamento de compras sobre a aquisição dos tablets da ação promocional com aquela linha de lingeries novas da Laços de Amor - diz Eduardo - e o pior que todas as vezes eram bobagens, queria que trocasse ví­rgula, cor do gráfico, e o tempo de entrega finalizando.


O senhor Osvaldo era nosso Superintendente, uma pessoa bastante enérgica e detalhista, tudo tinha que passar por ele antes de ir para outro departamento, o que muitas vezes fazia com que trabalhássemos sempre no final do prazo, além disso muitas vezes ficava implicando com bobagens nos documentos, formatação, pequenos ajustes, nunca um documento passava de primeiro por ele, tí­nhamos até um bolão sobre quem conseguiria o feito de aprovar algo com ele sem nenhuma ressalva, mas até então ninguém tinha ganhado.


- E ái? Como fez - eu perguntei à Eduardo - Ué, tive que refazer as bobagens que ele pediu, enquanto isso o Alessandro estava no meu cangote cobrando o iní­cio da ação - nesse momento Amanda dá um suspiro e fala - Ahh, aquele homem maravilhoso, pede para ele ficar no meu cangote, não vou reclamar de jeito nenhum. Todos dão risada, prestamos serviços para algumas empresas, mas as mulheres ficavam todas alvoroçadas quando o Dr. Alessandro, Diretor de Marketing da Laços de Amor, aparecia lá no escritório para conversar com o senhor Osvaldo.


Além do balde cheio de gelo e garrafas de espumante Camila tratou de providenciar uns petiscos com uma empresa que fazia buffet em eventos conosco, uns canapés deliciosos. O tempo foi passando e continuamos bebendo, comendo e dando risadas das ocorrências no trabalho, afinal de contas happy hour serve para isso, esvaziar a mente e a chateação do trabalho.


Ao tempo que ia bebendo ia me soltando mais, como eu imaginava a escolha do vestido foi certa, Carlos de vez em quando dava umas olhadas em mim e que me sentia quase que despida, o corpo foi esquentando, parte devido a bebida, parte devido a excitação. Em determinado momento alguém pega uma garrafa vazia e fala - Verdade ou desafio - Alguns respondem que não, meio que sem segurança, quase um "insista um pouco mais que aceito", e foi o que aconteceu, insistiram para que jogássemos, todos aceitaram.


Primeira rodada e Eduardo aceita responder a pergunta de Bruna - Já saiu escondido do trabalho antes do horário? - e Eduardo responde prontamente que algumas vezes sobre protestos dos demais por acharem que a pergunta foi leve demais, nem nos lembrando que a Camila estava ali junto de nós, na verdade essa era uma qualidade dela, sempre estava muito perto da equipe, não se fazia superiora.


Nova rodada e agora a pergunta de Carlos é direcionada à Amanda - Já transou com dois homens ao mesmo tempo? - todos ficam meio espantados, apesar do álcool na cabeça, ainda estávamos com certa sobriedade, mas para mais espanto ainda de todos Amanda não só responde sim, mas que mais de uma vez, o clima esquentou. Agora é minha vez de perguntar ao Carlos - Já saiu com alguém do escritório? - ao que ele responde olhando nos meus olhos - Ainda não tive a oportunidade, mas não falta vontade.


Amanda que está sentada ao meu lado fica toda agitada, ela é gente boa, mas muito atirada aos homens, penso comigo. Na rodada seguinte alguém reclama que não tem desafios, só perguntas e Eduardo diz - Não seja por isso, desafio você Camila à beijar uma das meninas - aquele momento tenso e eufórico, todos levando na brincadeira, mas Camila se levanta, vem se aproximando de mim, toma um gole de espumante, se ajoelha em minha frente e me beija suavemente ao som da vibração dos demais. Sinto um misto de sensações, o novo, o sabor gostoso de sua boca misturado com o gosto do álcool, mas acho que gosto.


As rodadas vão passando, algumas perguntas e desafios mais leves, outros um pouquinho mais ousados. Amanda mostra seus seios num deles, Bruna responde sobre suas fantasias sexuais, eu sou questionada sobre posições sexuais favoritas, estamos todos soltinhos e safados, paramos um pouco a brincadeira e começamos a dançar.


Eu me aproximo do Carlos, digo que o happy está legal e que é bom compartilhar esses momentos com os colegas, ele concorda e me elogia dizendo que estou muito bonita naquele vestido, agradeço e digo que ele está bastante cheiroso, ficamos ali flertando um pouquinho até que Camila que chama pedindo ajuda com alguma coisa. Vou a seguindo até o quarto, ela diz que precisa de ajuda para trocar seu colar, que a estava incomodando.


Pego o novo colar e vou por trás dela para prender o fecho, de repente Camila se vira contra mim e me beija novamente, esse bem menos suave e restrito que o anterior, o beijo é quente e com vontade, me deixo levar pelo momento e retribuo. Novamente a sensação vem à tona, mas desta vez mais pendendo para o tesão do que para a estranheza. A lí­ngua dela macia e gostosa, minha respiração ofegante, eu ficando arrepiada e excitada.


Camila me abraça e envolve, sua mão vai descendo pelo meu pescoço enquanto não para de me beijar, ela chega em meus seios, que me parecem mais firmes neste momento, e os aperta, eu solto um suspiro meio preso devido não desgrudarmos nossas bocas. Eu também a abraço, suas mãos agora descem abaixo do meu vestido, como ele é soltinho fica fácil ela chegar em minha calcinha e colocar sua mão por dentro dela, uau, estou já molhada, fico na dúvida se por aquele momento ou pelo andamento do jogo, mas tenho certeza que a partir daquele momento fico encharcada por conta do toque dela.


Ficamos em pé ali no meio do seu quarto, sua mão por dentro de minha calcinha começa a massagear minha buceta, sua lí­ngua passeia em minha boca, estou muito excitada. Camila me puxa em direção a sua cama ao mesmo tempo que vai tirando sua blusa e descendo sua saia, ficando só de lingerie. Eu também retiro meu vestido, as duas ali só de calcinha e sutiã, ambas pretas e rendada, parecendo até que combinamos. Eu com a pele mais branca e ela mais morena, um belo corpo, bem cuidado e torneado, seus seios pareciam maiores que os meus e num impulso retiro seu sutiã para vê-los, lindos, redondos, um pouco maiores que os meus mesmo. Retiro meu sutiã e deito sobre ela. Os seios se tocando, durinhos, macios e suculentos. Volto a beijá-la.


Desço um pouco e começo a chupar seus seios, que delicia, ela geme um pouquinho, nossos corpos ficam se tocando, entrelaçados, passo minha mão em suas pernas e coxas. Camila me vira e fica por cima de mim, agora é a hora de sua boca tocar meus seios, que delí­cia, sua lí­ngua lambendo o bico dos meus seios, ela também dava mordidas de leve neles, sua boca vai descendo e chega em minha virilha, estou muito molhada, ela cheira minha buceta por cima da calcinha, eu mordo meus lábios, que gostoso. Minha calcinha vai saindo aos pouquinhos, vou ficando despida, só os poucos pelinhos aparados vão ficando à mostra.


Sua boca vai me chupando, sinto minha buceta sendo sugada por ela, abro mais as pernas, que delí­cia de oral, meu corpo todo começa a tremer. Ela pára um momento, retira sua calcinha e vira-se de ponta cabeça deixando seu sexo exposto para mim num 69 delicioso. As duas ficam se chupando, sua buceta é lisinha, estava bastante molhada e inchada, minha lí­ngua fica lambendo ela. Aquela situação me deixa muito excitada, chupar Camila e ser chupada ao mesmo tempo. Sinto o meu gozo chegando cada vez mais perto, meu corpo todo tremendo, até que não aguento mais e explodo num organismo maravilhoso.


Camila abre uma gaveta do criado mudo e retira algo, ela deita-se novamente, com as pernas abertas e me entrega o objeto, um vibrador e pede para que eu a penetre com ele. Eu já totalmente me envolvida com a situação nem penso duas vezes, começo a enfiar ele devagar em sua buceta. Ela dá um gemido mais alto, está muito excitada. Fico praticamente de quatro masturbando ela.


De repente sinto uma boca tocando minhas costas, no iní­cio me assusto e olho para trás, Carlos está nu em cima da cama por trás de mim. Mais tarde descubro que ele estava acompanhando da porta do quarto desde o iní­cio e naquele momento tomou a decisão de investir. Camila fala para eu relaxar e curtir, atendo o comando e continuo masturbando sua buceta com o vibrador enquanto ele continua me beijando, agora minha bunda.


Quando sinto o pau do Carlos me penetrando naquela posição me arrepio toda, ele pega em minha cintura e começa a me puder com vontade. Tento não perder o controle, Camila está também muito excitada e prestes a gozar. Quando mais força Carlos aplica sobre mim, mais vontade eu enfio o vibrador nela. Ele goza, sinto sua porra quentinha me invadindo, na outra ponta Camila também goza gostoso contorcendo seu corpo.


Ficamos um pouquinho descansando na cama, me preocupo com os demais, mas Carlos diz para não se preocupar, Bruna tinha pegado no sono e Eduardo e Amanda estavam se pegando no outro quarto. Levanto e vou ao banheiro, jogo uma água no corpo e quando volto Camila está sentada na beira da cama chupando o pau de Carlos, ao me ver saindo do banheiro ela me chama - vem amiga, tem espaço para você também.


Me ajoelho próximo a cama, do outro lado, e também fico chupando o pau dele, as duas se revezando, se beijando e chupando, ele delira, duas lindas mulheres aos seus pés lhe dando prazer. O pau dele duro, grosso, veias grossas, cabeça vermelha linda, não aguenta muito tempo e goza em nossas bocas. Que gostinho bom, gosto de safadeza, de sexo forte.


Nos recompomos, arrumamos e voltamos para a sala. Ficamos um tempinho ainda conversando,, Amanda e Eduardo saem do quarto e fingem que não tinha acontecido nada, mal eles sabem que a brincadeira no outro quarto também foi boa.


Na semana seguinte no trabalho todos seguiram normalmente, bastante trabalho e muito corrido, alguns empregados desconfiaram que fizemos algo, mas todas as vezes que perguntavam nós disfarçávamos, afinal, nem sempre a verdade é a melhor escolha...

*Publicado por 9contosemeio no site climaxcontoseroticos.com em 28/08/19.


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