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Casal com outro macho

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 29/08/19
  • Leituras: 27763
  • Autoria: new_lorde
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By César


Quero me apresentar: meu nome é Carla, minha pele bem morena, posso até mesmo dizer que sou mulata, com 1, 65m, 60 kg de muita gostosura, como diz meu marido, olhos e cabelos castanhos, seios médios e ainda muito apetitosos, a genética foi generosa comigo, afinal, aos 49 anos eu preservei muito bem meu corpo apesar de ser mãe de três filhos. Sempre fui muito fogosa e ainda na minha juventude, antes de casar, tive vários namorados e trepei com todos eles. Nunca escondi do meu marido, à época namorado, que ele não era o primeiro, apenas nunca revelei os detalhes das minhas safadezas. Hoje, depois de tantos anos de casados, assim como tantos outros relacionamentos o nosso também caiu na rotina, mesmo considerando o fato que sempre nos demos muito bem na cama, pois nunca tivemos inibições. O fato consumado era; o tesão esfriou. Já não éramos mais os mesmos, algo precisava ser feito, por isso sentamos para conversar. Fizemos uma retrospectiva desde nossos tempos de namoro e foi aí­ que meu marido insistiu em saber detalhes dos meus antigos namoros. Confesso que fiquei intrigada, pois ele mais sentia prazer em ouvir do que falar. Iniciei com amenidades, afinal não sabia qual seria a sua reação seu eu contasse tudo, inclusive que já havia dado o meu rabo, coisa aliás que sinto muito prazer. Ele insistia e eu me esquivando, até que ele perguntou:


- Tem alguma fantasia que ainda não realizou?


Gelei, pois eu sempre tive a vontade de transar com dois machos, mas nunca tinha manifestado isso. Como ele receberia essa minha fantasia, então comecei falando:


- Ah meu querido, fantasias todos nós temos, ou você não? De qualquer forma vou te contar a minha, que por sinal não é só minha e sim de muitas mulheres e da grande maioria das minhas amigas, mas que só as hipócritas não admitem.


Eu falava tentando escolher as palavras ao mesmo tempo em que analisava suas reações. Não era fácil dizer ao próprio marido que sua mulher tem vontade de duas picas ao mesmo tempo, mas como eu tinha saí­do na chuva, agora tinha que me molhar e não podei voltar atrás. Ele facilitou um pouco as coisas:


- Não se reprima minha querida, esse papo tem que ser aberto e sincero, sem escondermos nada um do outro.


- Você tem certeza que devemos falar tudo sem esconder nada?


- Claro, se não fosse para se assim eu não teria feito a pergunta.


- Então - eu continuei - assim como a grande maioria das mulheres, eu também tenho a fantasia de transar com dois homens.


Vi seus olhos brilharem de uma forma mais intensa e ele perguntou:


- Tem essa fantasia há muito tempo?


- Desde que eu namorava, mas você sabe, isso nunca vai passar de uma fantasia.


Ele me olhou, sorriu maliciosamente e disse:


- Não meu amor, de há muito sinto o desejo de te ver transando com outro macho, nunca falei nada por medo de te ofender, mas se você tem vontade, podemos colocar em prática, o que acha?


Quase perdi o fôlego de tanta felicidade, quase não acreditando no que ouvia. Senti minha buceta melar e num ato quase animal enfiei a minha lí­ngua na sua boca e nos beijamos com muito tesão. Fui arrancando nossas roupas e logo estávamos os dois pelados. Eu queria foder, meu cio se manifestou como há muito não acontecia. Eu queria gozar e fazer o meu macho gozar também. Minha buceta estava tão encharcada, que eu sentia o mel escorrer pelas minhas coxas. O pau do meu marido, por sua vez, estava duro como uma pedra e babava tanto quanto minha buceta. Fiz com que ele deitasse de costas e sentei no seu mastro, cavalgando feito uma cadela no cio. Meu corpo tremia de tanto tesão. Eu fodia com meu marido e já imaginando uma outra rola dentro de mim. Esse pensamento fez com que logo eu gozasse, deixando em seguida meu corpo arriar sobre o do meu marido, que me abraçou carinhosamente. Ficamos calados por uns minutos, apenas curtindo aquele momento mágico. Ergui minha cabeça, olhei para meu marido e falei:


- Você tem certeza que devemos realizar essa fantasia?


- Hoje mais que nunca.


Beijei sua boca, seu pescoço, seu peito e fui descendo em direção ao seu pau. Ele continuava duro como poucas vezes eu tinha visto e isso me excitava de novo. Comecei beijando a cabeça daquele caralho que tantas vezes tinha me comido. Lambi, beijei e babei naquela tora de nervos duros. Adoro fazer uma boa chupeta, bem molhada, por isso minha saliva escorria pelo pau chegando até o seu saco, que eu acariciava com minha mão. Ergui os olhos e vi meu marido vibrando de tesão, como há muito eu também não via. Ele segurava minha cabeça e forçava contra seu pau, como se estivesse fodendo minha boca. Safada como sempre fui eu dizia:


- Vai macho, fode a boca da tua putinha... Mete na minha boca caralho... Dá leitinho para a sua cadelinha.


Senti que seu gozo estava próximo e eu queria sua porra na minha boca, então acelerei os movimentos, pressionei mais a minha boca em torno do seu pau, engolia o quanto eu conseguia e assim ele não aguentou mais e gozou fartamente, enchendo minha boca de porra. Foram jatos fortes e intensos, que eu engolia o que podia, mas também um pouco escorreu pelo meu queixo. Confesso que isso nunca me agradou muito, mas naquele momento tudo estava tão mágico que eu senti um enorme prazer em ter a porra do meu macho dentro da minha boca e engolindo com prazer. Mantive seu cacete dentro da minha boca até que ele terminasse de gozar. Mamei tudo como uma bezerra faminta. Foi delicioso. Deitei ao lado do meu marido e decidimos que aquele seria o dia da virada do nosso casamento, pois incluirí­amos uma terceira pessoa no nosso relacionamento. Passamos a trepar quase todos os dias. Em nossas transas começamos já a fantasiar essa terceira pessoa junto. Meu marido pedia para eu imaginar chupando o pau de outro macho, sentando na vara dele, dando a bundinha, enfim tudo aquilo que eu realmente tinha vontade de fazer. Quando eu dizia que me excitava com ideia de foder com outro ele dizia:


- Minha puta está doidinha para meter chifre na minha cabeça, não é?


Eu sorria e replicava:


- E você morrendo de vontade de me ver trepando com outro macho, chupando o caralho dele e fazer de você meu corninho manso.


Consultávamos sites especializados, chegamos a trocar mensagens com alguns machos, mas não houve afinidades. Um sábado saí­mos para jantar e depois de algum tempo um rapaz, ainda jovem, sentou numa mesa próxima à nossa. Pouco comum, até pensamos que estivesse esperando alguma companhia, mas permaneceu ali sozinho e olhava para nós até de forma ousada. Meu marido estava de costas e não via a cena, mas eu contei para ele. O rapaz era realmente bonito, mas nunca me senti atraí­da por homens mais jovens. Meu marido falou baixinho:


- Se ele é bonito, flerta com ele.


Como em nossas investidas não achamos ninguém interessante, buscando homens maduros, quem sabe não daria certo com um garotão. Passei a retribuir os sorrisos, iniciando o jogo da sedução. Depois de algum tempo o meu marido falou:


- Porque não o chamamos para sentar aqui?


- Será que ele aceita?


- Só vamos saber se convidar.


Em seguida ele se levanta, vai até a mesa do garotão e pouco depois volta com ele:


- Querida, este é o Cláudio, falei a ele que somos um casal liberal e ele aceitou em sentar conosco. Já sentados o meu marido falou:


- E aí­ Cláudio, gostou da minha mulher?


- Com todo o respeito Pedro, sua mulher é muito charmosa, não pude evitar o desejo de admira-la.


Meu marido sorriu e falou:


- Pode deixar o respeito de lado, somos liberais e gostamos de uma boa sacanagem, além do que a Carla é muito fogosa.


Nossa conversa foi prazerosa e demos a entender que ele estava aprovado para uma transa a três. A noite avançava e resolvemos convidá-lo para ir até nossa casa, no que ele aceitou de imediato. Chegamos em casa pedi licença e fui para o banheiro da minha suí­te, queria me preparar para aquela noite. Tomei uma ducha, passei um óleo pós banho, hidratantes, enfim, estava cheirosa para o abete. Escolhi uma roupa sexy, coloquei uma calcinha fio dental, amarrada dos lados. Na frente era transparente em tule vermelho, suficiente para realçar meus pelinhos que mantinha sempre bem aparados. Atrás apenas um fio entrava no meu rego, roçando minhas preguinhas. Coloquei um sutiã meia taça, também vermelho, daqueles que empinam os peitos. Vesti uma saia bem curta, o que realçava minhas pernas, que modéstia à parte são belas. Fiz questão de uma camisa transparente, justamente para mostrar o sutiã e me deixar com um ar de puta. Nos pés um par de sandálias com salto alto e fino. Por fim uma bela borrifada do meu melhor perfume. Como eu demorava um pouco meu marido entra no quarto para saber o motivo. Ao me ver fala:


- Caralho que mulher mais gostos que eu tenho.


Levantei a saia para ele ver a calcinha e quando esse aproximou para tocar nela eu falei:


- Essa quem vai tocar e tirar é o Cláudio e você só vai olhar, meu corno delicioso.


Notei que seu pau ficou duro na hora, então voltamos para a sala. O Cláudio estava sentado no sofá e ao me ver ficou em pé e falou:


- Cacete, como você está linda.


Abri os braços e ele veio me abraçar ao mesmo tempo que deu um selinho nos meus lábios. Sentamos e o meu marido foi colocar um som lento, que seria ótimo para o momento. Em seguida perguntou se ele aceitava uma taça de vinho. Como a resposta foi positiva meu marido falou:


- Então fiquem a vontade que vou providenciar.


Eu estava sentada no sofá e o Cláudio na poltrona a minha frente. Minha saia curta proporcionava uma visão das minhas coxas, que logo foram elogiadas:


- Seu marido tem muita sorte de ter uma mulher tão gostosa.


- Ele e de agora em diante todos aqueles que escolhermos para nossa cama.


Nisso meu marido volta com o vinho e vestindo um robe curto. Erguemos um brinde e meu marido falou:


- A uma noite repleta de prazeres.


Após um primeiro gole meu marido pergunta ao Cláudio:


- Não quer vestir algo mais confortável?


Pouco depois os dois retornam e o Cláudio também usava um robe. O Cláudio voltou a sentar na poltrona e o meu marido do meu lado. A conversa fluí­a facilmente e o meu marido perguntou se ele gostava de dançar. O garotão falou que sim ao mesmo tempo que já me convidava para dançar. Colamos nossos corpos no centro da sala, envolvidos pelo balanço da música. Meu marido, sentado no sofá apenas observava. Eu sentia meu corpo vibrar nos braços daquele garotão. Suas mãos corriam minhas costas e seu pau duro tocava minha buceta. Nesse instante pude sentir que o volume era considerável. Ele levou sua mão até a minha nuca e com sua boca colada ao meu pescoço começou a me beijar. Retribuí­ da mesma forma e logo nossas bocas estavam unidas num beijo intenso e delicioso. Ele ficou mais ousado e desceu suas mãos até a minha bunda, apertou e disse:


- Gostosa, quero tudo que tenho direito, frente e verso, gosta?


- Safado, não só gosto como vou querer os dois ao mesmo tempo.


Nosso beijo ficou mais intenso e nossas lí­nguas duelavam numa incessante troca de fluí­dos. Quase esqueço do meu marido, mas ao olhar para o sofá vejo que ele já estava com o pau de fora e punhetando lentamente. Para provocar ainda mais meu marido, deslizo minha mão para baixo e seguro na rola do Cláudio, que realmente era enorme. Como ele estava só de robe, solto o cinto e em seguida faço com que a peça de roupa caí­sse ao chão, o garoto estava pelado. Como a juventude é pródiga, no vigor dos seus 22 anos, o caralho dele era tão duro que chegava a encostar na própria barriga. Girei em volta do corpo dele, abraçando-o por trás e com a mão eu alisava e punhetava aquele caralho duro feito um pedaço de ferro. Eu estava envolvida naquela ação deliciosa quando falei para que meu marido ouvisse:


- Menino, mas que caralho delicioso que você tem, isso sim que é uma ferramenta fornecedora de prazer para qualquer mulher.


Meu marido sorriu aprovando minha atitude. Novamente fiquei de frente para o garoto, mamei nos bicos do seu peito, desci minha lí­ngua lambendo sua barriga e em seguida fiquei de joelhos à sua frente. Segurei aquele caralho com as duas mãos e com carinho dei um beijo na cabeça. Em seguida dei lambidinhas até que agasalhei a cabeça na minha boca. Meu marido sentado na beira do sofá e muito perto de mim falou:


- Isso puta, mama nesse caralho, não era isso que você queria vadia, outro macho para te foder?


Ouvir aquilo do meu próprio marido foi demais, então literalmente caí­ de boca naquele cacete enorme, que mal cabia na minha boca. Lambia, chupava, babava naquele caralho delicioso. Descia minha lí­ngua e lambia seu saco, todo lisinho, sem pelo algum. Meu marido chegou por trás de mim e começou a tirar minha roupa. Logo eu estava só de calcinha e sutiã. Meu marido esfregava sua rola na minha bunda e falava ao meu ouvido:


- Está gostoso minha putinha... Era isso que você queria... Ter dois machos só para você?


Eu não tirava aquela gostosura da boca, por isso só balançava a cabeça concordando com meu marido. Eu tinha certeza que ele também estava vibrando em ver sua mulherzinha mamando na pica de outro macho. Ele falava isso ao meu ouvido, pois eu tinha certeza que queria ver de pertinho aquela pica entrando e saindo da minha boca. Eu estava com tanto tesão que tirei a rola da boca e falei para o meu marido:


- Beija a boca da sua puta... Sente o gosto do cacete do Cláudio na boca da sua cadela.


Minha boca estava toda melada e meu marido beijou com sofreguidão, enfiando sua lí­ngua para dentro da minha boca e lambendo minha cara. O Cláudio fazia sua parte, mantendo o pau duro como ferro. Agora eu queria rola dentro da buceta, então tirei o que restava de roupa, deitei no tapete e pedi para o garoto:


- Vem gostoso, soca esse caralho na minha buceta.


Arreganhei as pernas e batia na xoxota para ser fodida. O garotão veio, encostou a cabeça do caralho na entrada e forçou. Era bem maior e mais grosso que a rola do meu marido, com a qual eu estava habituada. Gemi de prazer e pedi com tesão:


- Vai caralho, quero tudo dentro, arromba minha buceta seu safado.


Numa única estocada ele enterra tudo de uma só vez e pela primeira vez eu senti minha buceta completamente preenchida. Ele iniciou um vai e vem e em poucos instantes eu gozava feito uma cadela no cio, envolvendo sua barriga com as minhas pernas. Então num movimento único ele atolou aquele cacete todo dentro de mim, fazendo que eu me sentisse totalmente preenchida. Iniciamos um vai e vem gostoso e em poucos instantes eu já gozava como uma cadela no cio, abraçando sua barriga com minhas pernas. Meu gozo provocava contrações na minha buceta, mordendo o pau do Cláudio, que não aguentando mais falou que ia gozar. Eu então pedi:


- Vai meu tesudo, goza na buceta dessa vadia... Me enche de porra... Vai... Quero seu leitinho quente dentro de mim.


Ele obedeceu a ordem e gozou. Eu pude sentir os jatos de porra dentro de mim, tamanho foi o seu gozo. Ele deitou sobre meu corpo e ficamos abraçados, curtindo aquele momento mágico. Passados uns momentos eu olhei para o lado e vi meu marido sorrindo. Ele estava feliz. Já recuperados sentamos os três e meu marido encheu as taças com mais vinho. Depois do gole o Cláudio falou:


- Que delí­cia de esposa você tem Pedro, nunca comi uma buceta como a dela, parece um vulcão de tão quente, que delí­cia, queria que a buceta da minha namorada fosse assim.


Demos risada enquanto o vinho ia fazendo o seu efeito. Eu estava entre os dois machos e suas rolas já estavam duras de novo. Com as mãos fui acariciando as duas ao mesmo tempo, como eu esperei por isso. Eu queria mamar nas duas varas ao mesmo tempo, então mandei os dois ficarem de pé e eu ajoelhada comecei a me deliciar com os dois paus. Lambia uma e acariciava a outra, para em seguida inverter e depois até tentar meter as duas na boca, mas a do Cláudio era grande demais. Quando eu estava com a rola do Cláudio na boca eu olhei para meu marido com cara de puta e perguntei:


- E aí­ amor, gostando de ver sua puta mamando o caralho de outro macho?


- Adorando minha vadia, era isso mesmo que eu queria, uma mulher vadia e vagabunda.


O Cláudio entrou no jogo:


- Isso mesmo safada, mostra para teu marido como é chupar uma rola de verdade, vai vadia engole esse caralho.


Agora eu queria outra coisa, os dois caralhos dentro de mim. Mandei o Cláudio deitar, subi no seu corpo e encaixei minha buceta no seu pau. Arrebitei a bunda e falei para o meu marido:


- Vem corno, fode o meu cu, quero os dois dentro de mim.


Meu marido começou a dar uns tapas na minha bunda, adoro. Alisou meu rego e escorregou um dedo no meu cu. Alisou, acariciou de depois meteu o dedo. Em seguida trocou o dedo pela lí­ngua e começou uma gostosa lambida nas minhas pregas. Agora tinha um caralho fodendo minha buceta e a lí­ngua do meu marido muito perto do cacete do outro macho que invadia minha xoxota. Quando sinto meu marido parar de lamber eu tenho certeza: agora serei o recheio desse delicioso sanduiche. Ele esfrega seu pau na entrada do meu cu e logo em seguida entra com tudo. Meu tesão era tanto que agasalho seu pau com todo prazer e implorando:


- Vai seus putos do caralho... Fodam com gosto... Metem essas picas forte nos meus buracos... Quero gozar entalada pelos dois.


Nós três sincronizamos os movimentos e logo eu gozava de forma alucinada. Isso foi demais para o meu marido que também encheu meu cu com sua porra quentinha. Ficamos ali engatados até que os paus foram amolecendo e saindo de dentro de mim. Fomos para o banheiro para tomar uma ducha. Voltamos para a sala pelados, já completamente ambientados e sem pudor algum. Eu e meu marido sentamos no sofá e o Cláudio no tapete, aos nossos pés. O garoto falou que namora há quatro anos e sua namorada é muito gostosinha. Tem 18 anos, mas muito safada e liberal numa transa. Ele comentou ainda que já tinham falado em ménage, mas isso só acontecia durante as transas, depois nada. Perguntei por ela e ele disse que ela estava fora, fazendo um treinamento da empresa onde trabalha. Enquanto ele falava sua rola foi ficando dura de novo, acho que ele também tem vontade de ver a namorada espetada por outro caralho. Eu não parava de ficar com tesão. Arreganhei minhas pernas, abri a buceta com os dedos e falei:


- Vem cá garoto, chupa a buceta da sua vadia.


Ele ficou de joelhos à minha frente e caiu de boca na minha buceta, sugando e lambendo meu grelinho. Meu marido, do meu lado, apreciava o macho me chupando. Sempre gostei de uma boa chupada, por isso segurei a cabeça do Cláudio e puxei contra a minha buceta, rebolando minha bunda para facilitar a degustação do garoto. Com ele me chupando e meu marido alisando meu corpo, o gozo era iminente. Puxei sua cabeça mais forte e explodi num gozo fenomenal, melando toda a cara do rapaz. Que sorte ter encontrado esse garoto e de ter o marido que tenho. Ele se levantou e disse que ia pegar um copo de água. Caminhou pela sala com aquela ferramenta dura e apontando para cima, ah doce e sublime frescor da juventude. Mas a noite não estava completa, eu queria sentir aquilo tudo enterrado no meu cu. Fiquei de quatro rebolando a bunda e perguntei ao Cláudio:


- Cláudio, você come o rabo da sua namorada?


- Claro - respondeu ele - ela adora.


- Então safado, essa sua coroa vadia também quer sentir isso, vem, fode meu cu.


Meu marido pegou o tubo de KY e lambuzou meu rabo. Quando tudo estava pronto ele falou:


- Vem cá Cláudio, quero ver de perto você arrombando o cu dessa cadela.


Quando o garoto chegou perto meu marido falou:


- Vem cá, deixa eu te ajudar.


Meu marido segurou a rola do rapaz e a direcionou para a entrada do meu rabo. Senti a pressão de entrada, mas como é muito grande não entrou e eu dei uma recuada. Meu marido percebeu e me segurou firme para o abate. Arrebitei mais a bunda, relaxei o esfí­ncter e quando ele pressionou de novo senti a cabeça entrar. Recuei o corpo, mas de novo meu marido me segurou. O Cláudio manteve apenas a cabeça do pau dentro do meu cu e eu fui me acostumando com o invasor. Meu marido estava impaciente e pedia:


- Vai garoto, arromba o cu da minha mulher... Enterra esse caralho nela.


Agora eu já queria mais:


- Vem Cláudio soca esse caralho no meu cu.


Ele começou a forçar e fui sentindo seu pau entrando aos poucos. Meu marido ajudava dando tapas na minha bunda e eu relaxava. O Cláudio segurou-me pela cintura e foi socando. Meu rabo se acostumou com o invasor e a dor inicial cedeu lugar ao prazer. Meu marido veio na minha frente e meteu seu pau na minha boca. Ele me fodia a boca como se fosse uma buceta, tanto que eu chegava a engasgar. Ele enfiava seu pau até a minha goela. O Cláudio por sua vez já tinha metido toda a sua vara no meu cu e fazia um delicioso vai e vem. Aquilo tudo era demais para mim. Os dois foram aumentando o ritmo até que nós três gozamos. O Cláudio encheu meu cu de porra e meu marido a minha boca, que engoli tudo com muito prazer. Eu da minha parte gozei como nunca havia gozado, sentindo-me uma verdadeira puta vadia. Que noite deliciosa, só restava um bom banho e cama. Depois do banho o Cláudio se vestiu para ir embora. Já na saí­da ele falou para nós:


- Adorei conhece-los, vocês dois são maravilhosos e espero que eu possa ter outras oportunidades.


Acariciei seu rosto e falei:


- Com certeza meu querido, tenha certeza que também vamos querer.


Quando ele saí­a mais uma vez se virou para nós e perguntou:


- Será que podemos marcar um novo jantar e desta vez eu levar a minha namorada?


Olhei para meu marido que sorria de forma safada. Falei para o garoto:


- Com certeza meu amor, teremos muito prazer em conhecer sua namorada.


*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/19.


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