DP NA CHUVA COM PAI E FILHO DELÍCIA

  • Publicado em: 07/09/19
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  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Arrebatada de gozo extremo numa DP por dois machos bons de pica, pai e filho, levei os artistas do pau para casa. Eu queria mais daquelas picas e mamãe estava aflita por pau. Ela caiu nas picas alegremente e fizemos a maior putaria. É tudo safado e de verdade. Fui cantada na chuvarada de minissaia e tetas à mostra, gozando a dureza da chuva no lombo como eu amava. Os safados eram arrebatadores com a DP e as novas super fodas arrebatadoras. Mamãe entregou tudo para os meus homens que seduzi com coxas e tetas. Fodemos como putas, mas gozamos aos extremos, arrebatadas de prazeres.


Os quatro dias de carnaval dos pelados no sí­tio de nudismo tinham acabado e eu me sentia meio desarvorada sem a fartura de pau. Os meninos do meu vizinho que faziam a festa nos meus buraquinhos tinham viajado e eu estava meio sem homens, mas eu precisava deles todos os dias. Ter um homem lá dentro com as super fodas arrebatadoras é o meu paraí­so e eu tinha de tê-lo. Se não me cantarem, eu seduzo...


Eu não tenho dificuldade para seduzi-los e, se os homens podem pegar todas, as fêmeas têm o mesmo direito. Se a bocetinha pede, eu seduzo. Quando eu quero pegar um macho, eu saio sem calcinha e com as tetas bem exibidas. Nenhum homem resiste às minhas coxas roliças e bem torneadas e à minha bundinha redondinha e farta, no jeitinho para botar as mãos. Se eu exibir, a pegada é certa. Quando põem as mãos nas minhas tetas fartas sem exageros, firmes e empinadas, não querem mais tirar as mãos. Querem é meter a boca.


As fêmeas têm alguma facilidade para dar de ombros a um macho, mas quando exibimos delí­cias, não há macho que nos resista. Com uma das minhas tetas escapando do decote, eu cativo qualquer homem e faço dele um macho arrebatador com meus conhecimentos de "O Amor Sem Mistérios".


Minha necessidade era ser envolvida por um macho com as super transas arrebatadoras. Se eu encontrasse um homem que me fascinasse, eu o ensinaria a me comer com o gozo extremo.


SEDUZINDO OS MACHOS


Aquele era um dia ensolarado, mas com pesada carga de água engrossando que devia cair mais cedo ou mais tarde e prometia chuva grossa. Saí­ para a costumeira caminhada. A chuva não me assustava. Se era pesada e eu podia ficar de tetas ao léu, eu amava. Quanto mais pesada doendo na pele mais eu a amava. Vesti apenas uma minissaia que catei num baú dos tempos da escola e que ficava bem escandalosa nas minhas coxas e na minha bundinha, e o decote da blusinha não ia até o umbigo porque a blusinha também não, mas mostrava o arredondado empinado dos meus seios sem soutien. A forma dos seios e dos biquinhos ficava bem delineada e voluptuosa e deixava os homens loucos para botar a boca nas minhas mamas.


Eu estava com desejos de macho, e me exibia sem pudores. Se a chuva viesse como tudo indicava, eu estava preparada para tomar chuva farta. Tomar chuva é gostoso com pouca roupa ou nenhuma, e se numa vara bruta... Eu ia amar. No sí­tio de nudismo, ou dos prazeres como eu gostava de chamá-lo, eu tomava chuva forte toda nua, a pé ou a cavalo e, não raro, sacudida por uma vara bruta. Homens não faltavam e até os peões conheciam as super fodas ou nós os ensinávamos:


− Gostou do "pé de boceteiro"? Dá-me um beijo de boceta. Com dedos na minha bocetinha e apertando meus peitos. Joga a fêmea no matinho de bunda para o ar e pega aqui, firme como no livro que te indiquei. Nunca tire as mãos daí­. E mete na minha bocetinha, apontando para o meu ponto G, como aprendeste no livro. Vai fundo e fica mais bruto a cada enterrada, socando minha bocetinha, até me fazeres gemer e explodir em orgasmos, arriando de gozo. Indicávamos o livro em e-book "O Amor Sem Mistérios" encontrado na amazon. Com. Br que faz de qualquer homem um macho de arromba com suas super transas.


E assim tí­nhamos sempre o macho que querí­amos. Dávamos o beijo do caralho, afagando o pau até os bagos. Ele retribuí­a com o de boceta e gritávamos: Joga a puta no matinho e vem em cima. Tu já sabes o que fazer, metendo sempre direto no ponto G e socando nossas entranhas. E todas as fêmeas vivem em êxtase com o gozo arrebatador.


Mas longe da macharia do sí­tio, eu ansiava por um homem. O calor era forte e eu caminhava acelerada, suando bastante. Quando me dirigia ao parque que eu gostava de atravessar, a chuva desabou com relâmpagos e trovões. Minha roupinha ficou ensopada e a blusinha escorrendo água me incomodava.


Eu adoro chuva forte de doer massageando o corpo, doendo nos peitos, não roupa molhada! Derrubei a blusinha sobre a minissaia, ficando de tetas ao léu, tudo peladinho. Meus peitos, fartos sem exageros, firmes e empinados, fascinam os homens, meu corpo equilibrado sem gorduras nem magreza, e minha bundinha redondinha e arrebitada faz as delí­cias dos meus machos que adoram me apertar, chupar, mamar... As coxas expostas pela minissaia safada eram um convite irresistí­vel à cantada de homens famintos por sexo e até assédio. Passou um estúpido correndo para tentar escapar da chuva e passou a mão na minha bunda por baixo da minissaia. Levou o pé na bunda em cheio com tênis de corrida, e ficou xingando. Avancei sobre ele com um ippon, mas a besta amarelou. Acho que ainda está correndo. Kkk.


Mas faminta por sexo estava eu, necessitada de homem que acalmasse os desejos da cachorra e, se civilizado e sedutor, por que não? Ser atacada por um macho dos bravos que metem brutos as fodas arrebatadoras, apertando a fêmea em braços fortes e socando-a com pica bruta eram os desejos insanos da minha menina com cio de cadela. Eu estava louca por pica grossa e bruta socando com força na minha menina.


Passou um carro em sentido contrário e os ocupantes assobiaram. Eu ri rebolando a bundinha e as tetas e os idiotas seguiram assobiando e rindo. Mais um carro, e eu tive mais do mesmo.


Um carro parou ao meu lado. Eram homens inteligentes, civilizados, fortes e bem apessoados: os meus desejos maiores. Dois homens desejáveis, muito desejáveis... Porra, esses eu quero. O carona, bem novinho, disse com um sorriso encantador:


- Quer uma carona? Caramba, menina, a chuva é tão grossa que quase não deixa ver, mas tu és linda. És um fascí­nio de garota, a mais linda joia que já vi. Meu Deus! Que peitos!


O que estava ao volante destravou a porta traseira:


- Entra aí­ e fica à vontade. Riu. Porra! Com toda essa formosura, se ficares peladinha vamos adorar, mas terás o nosso respeito, podes crer. Porém que tu és de comer a pau, isso és!


Eram pai e filho e de fato civilizados, simpáticos e brincalhões, mas se eu desse mole... Faixa preta em artes marciais, eu não tenho medo de homens maus. Aqueles, porém, eram homens inteligentes e adoráveis e tudo o que eu queria era sentar naquele colinho e que me foda o caralho. Eu os queria para me comer e senti frissons quando imaginei aquele menino me apertando e me chupando as tetas:


- Vocês também são belos e desejáveis. Eu adoro chuva muito forte no lombo. Assim peladinha, eu amo. E com um homem me amando eu chego ao êxtase!


Minha fala os deixou malucos para foder, claro! Eram dois homens lindos, inteligentes e simpáticos. O motorista sorriu:


- Fazer amor! Com tão linda menina, eu faria amor em meio a um furacão. Entra aí­, querida. Se quiseres, vamos para o parque. Lá ficaremos à vontade para tudo o que desejares, tudo mesmo e só o que quiseres. Nós fazemos o amor arrebatador do futuro e te daremos o êxtase completo do jeitinho que desejares.


Machos completos! Eu sorri:


- Vocês conhecem "O Amor Sem Mistérios"?


Sorriram:


- Nós fazemos "O Amor Sem Mistérios". É só ires dizendo o que queres e nós faremos devagar, com força ou tórrido, com selvageria na rola.


Eu estremeci de desejos e entrei afogueada no banco de trás, querendo entrar na frente...


FODENDO NA CHUVA


Belos, Civilizados, inteligentes e fazendo "O Amor Sem Mistérios", eu teria mesmo tudo o que quisesse e fiquei com os desejos à flor da pele. Meu avô diria: "com o bicho carpinteiro no rabo", mas eu queria mesmo era o "bicho de pé", bem de pé. O motorista olhava muito para o retrovisor, mas isso não me incomodava. Minha minissaia sem calcinha oferecia um panorama fascinante e eu adorava me exibir. Ele seria mesmo um furacão me fodendo. Que fique de pau duro!


A chuva deu uma paradinha, mas quando estávamos à vontade, todos pelados em meio ao parque, e eu toda amassada com mãos ávidas e mamada por bocas famintas, ela desabou mais forte ainda. Ficamos numa área aberta livre de árvores. Tomávamos toda a chuva e não corrí­amos riscos dos raios, mesmo porque eles caí­am longe de nós.


Eles tinham ferro em brasa e me pegaram espremendo meus mimos, apertaram-me peitos e bunda, coxas... Chuparam-me os peitos com força, um em cada teta. Morderam-me a nuca e a boca com beijos malucos. Tive beijos de boceta e me enfiei nos dedos que me afagavam a boceta. Eles me amassavam loucos de tesão e paixão bruta, com os "bichos de pé" querendo me pegar, e eu os queria metendo e me preveni metendo KY no cuzinho, enquanto era mais amassada do que pão sovado. Dei-lhes o beijo do caralho, afagando até as bolas e disse-lhes:


- Quero pau! Tu, que tens mais pau, enterra no meu cuzinho e tu, que tens o caralho grosso e cabeçudo, engata na minha bocetinha.


Rebolei para as picas entrarem mais fácil e fiquei cheia de carne quente me friccionando as entranhas. Eles meteram e entraram com tudo. Meu cu, louco por pau e entupido de KY, deixou o garoto entrar apertado, mas sem maiores problemas. Eu fiz força para defecar e ele entrou apertado e doeu, mas macio, enterrando delí­cias:


- Já abriste o caminho me arrepiando. Vai fornicando sem parar.


Eram pai e filho, duas gostosuras do caralho. A boceta deixou entrar todo o caralho grosso do paizão que ficou apertado, mas com tudo dentro como eu amo para me socar com tratamento de choque. Uma delí­cia de pau bruto. Com dois caralhos enterrados até o talo e a chuva doendo no lombo, eu queria foda bruta:


- Soca minha bocetinha. Que delí­cia de pau grosso e essa cabeça rombuda entra me arrepiando toda. Soca com força! Aaaaaiiiiiii, caralho de delí­cias! E tu, garoto, arromba meu cu. (a fricção já era macia e gostosa). Isso! Fica bruto. Coordenem os movimentos e fodam com força. Muita força! Tirem-me o chão. Façam-me subir que nem lagartixa. Aaaaaaaiiiiiiii, caralho, vocês me matam de gozo! Mais pau! Apertei o paizão no cabacinho novo e ele foi à loucura.


Dei-lhe mais cabaços que ele rachava e socava lá no fundo. Eu gemia, comida pelos "bichos" brutos e duros na maior selvageria e flutuando de cavalinho nos brutos. Aí­ o filhão percebeu que havia cabaços para quebrar e quis um troca-troca. Ficou maluco rachando minha boceta e me socando.


Aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii, que gozo dos caralhos. Mais cabaço? Dá mais estocadas brutas. Aaaaaaaaaiiiiiiiii. Enterra, filhote. Enterra e quebra.


- Vai, paizão, enterra bruto no meu cu que ele está arrombadaço. Mete, caralho! Mete mais! Enterra! Façam-me flutuar nas picas.


As varas enterravam juntas e frenéticas, deixando-me sem chão a cada socada... E eu gemia prazeres que não acabavam, dando cu, boceta, cabaços, toda esfregada entre peitos carinhosos, mas de caralhos selvagens que me fodiam como furacões...


Eles metiam ferro em brasa. Ssssssssssssssssssssssssss. Cacete! Quanto prazer! Quanto gozo! Quanto tesão! Aaaaaiiiii, eu queria que nunca acabasse a chuva, que nunca acabasse esse tesão, que nunca acabasse essa foda maravilhosa. Querendo me acabar naquela varas, perguntei:


- Vocês sabem dar paradinhas para deter a ejaculação?


- Sabemos. Nós conhecemos todas as transas de "O Amor Sem Mistérios". Aquele livro em e-book que tu encontras na internet, na amazon. Com. Br. Podemos te foder até tu cansares, com todas as super transas arrebatadoras que tu quiseres.


- Todas é muito. Os orgasmos dessas transas são muitos e muito intensos e consomem muita energia. Eu tenho orgasmos múltiplos e, se forem muitos, me deixam arriada e tenho de descansar um bocado para recobrar as forças.


- Tu comandas.


- Enterrem! Aaaaiiiii, caralho, que delí­cia! Ponham a força bruta. Façam-me subir bem alto. Fodam-me como puta sem dó da minha menina. Ela está puta de tesão dos brabos. Comam a cachorra. Aaaaaiiiiii, com força, com tesão, com picas brutas. Fiquem tarados. Assim! Matem de gozo a putinha. Aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii, caralho! É assim que se fode uma fêmea tarada. Ferro na boneca!


A ALEGRIA IMENSA DE DAR PARA MACHOS ARREBATADORES


Minha alegria me envolveu em risos. Vou ter um dia de arromba. Ninguém me tira esses machos das minhas entranhas! E eles me punham todos os tesões do mundo, me fodendo com toda a brutalidade das picas, fazendo-me flutuar em caralhos tórridos. Davam paradinhas controlando a ejaculação e mandavam pau... Era uma DP, mas em pé, e os orgasmos não eram tantos e tão intensos como nas super transas arrebatadoras. A chuva parou, o tempo limpou e eles continuavam fodendo, tirando-me o chão. Cu e boceta eram festa. Eles metiam e metiam comigo toda apertada num sanduí­che delicioso de machos. Eu delirava de prazeres muito intensos, gemendo como louca, até que eles me esporraram e a porra começou a descer pelas coxas, deixando-me toda melada. Fomos para o carro e, molhados, ficamos pelados. Eles perguntaram aonde eu queria que eles me levassem.


- Para os céus dessas picas. Quero todas aquelas transas de "O Amor Sem Mistérios" que vocês me prometeram. Eu compenso com meu cabacinho novo, para vocês quebrarem à vontade. Vamos para a minha casa que eu quero deslumbrá-los. Não os deixo ir sem que me arrombem toda, tomada dos grandes prazeres arrebatadores com tratamento de choque e tudo, até arriar embaixo de vocês. Vamos, meus amores!


Molhados e pelados, sentei no banco do carona, no colinho do menino. Ah, eu queria aquele carinho. Ele ainda não tinha idade para dirigir, mas tinha um caralho deslumbrante em que eu me enterrei rebolando. Tive tetas apertadas, pescoço mordido no meu ponto erógeno que me dava os frissons do caralho, beijos de boceta com dedos no meu clitóris, enquanto rebolava no pau... Ele estava bem instruí­do, inclusive para os extremos do amor.


- Porra! Vocês me dão tudo o que eu quero e muito mais!


Fomos para a minha casa pelados no carro. Eu estava em êxtase apertada nos braços do menino. Toda envolvida pela nudez do macho amoroso, que me tratava como um bebê, eu fiquei encharcada de desejos com a bocetinha escorrendo seu suco que ele recolhia com os dedos e lambia. Gozando as delí­cias do macho nu que me amassava e prelibando os gozos das super transas, eu gemia prazeres que me faziam fremir o corpo todo.


O menino riu:


- Tu és gostosa de comer e de lamber. Vou te chupar todinha até ficares mais chupada do que uma manga. Quero mais teta!


O vidro escuro do carro estava fechado e seus dedos me entravam na bocetinha e na sua boca que me devorava os seios. No auge da safadeza, fez-me cócegas nos peitos, nas virilhas, na bocetinha, no púbis, nas coxas... Eu me rebolava toda e gritava para, para, para... Ele parava e eu me contorcia rindo, querendo mais, me sacudindo toda no colinho delicioso que me punha toda em cócegas. As cócegas nos peitos e na bocetinha me sacudiam toda no colinho delicioso e eu gritava para... Não para... Para... Aaaaaiiiiii... Agora na bocetinha... Nos peitos... Deixa ver no cu! Eu me arrepiava toda e quando chegamos, eu estava sem fôlego de tantas cócegas, com a bocetinha molhada. Abri o portão automático da garagem e fomos para a sala. Mamãe se surpreendeu com minha nudez entre os dois homens pelados e ficou paralisada. Eu sorri:


- Viste o que eu achei na rua? Podes beijá-los que eles não mordem. São amorosos como cãezinhos, mas fodem com braveza de super machos. Vês como estou feliz, leve e solta? Foi de levar picas brutas sob chuva grossa, carinhos e cócegas.


Ela também estava carente de homem e bem via que aqueles eram indispensáveis, que lhe poriam a cachorra para dormir. Fascinada com a minha felicidade e a expectativa dos homens, jogou a bata pelos ares e abraçou-os, beijou-os muito apertados, nua e louca por pau. Com o amor do coração deu-lhes o beijo do caralho, deixando as picas duras e disse com um sorriso fascinante, na maior alegria:


- Vocês são o que eu precisava. Vou fazer café para os meninos.


Foi preparar um café delicioso, balançando bunda e peitos deslumbrantes. Eu lhes disse que ela parecia minha irmã, mas era minha mãezinha, viúva e faminta por homens de picas brutas que fodessem com as super transas do livro. Fascinados pela bundinha rebolante, eles a seguiram para a cozinha para apreciar o mover daquela bunda e o balouçar das tetas túrgidas com o desejo dos machos.


O paizão deu-lhe uma tapona na bunda, envolveu-a por trás encoxando-lhe a bunda, apertando-lhe as tetas e mordendo-lhe o pescoço, enquanto ela se retorcia, fazendo o café e esfregando-lhe o rego na pica. El lhe disse embevecido com tudo o que lhe apertava:


- O teu cheiro de fêmea é irresistí­vel. Tu és um fascí­nio de garota e eu quero conhecer-te todinha no mais profundo das tuas intimidades. Dá-me essas maravilhas que tu tens.


Deu-lhe uma encoxada violenta entre as coxas e a bocetinha e perguntou-lhe embevecido de prazeres mordendo-lhe a orelha:


− Tu me deixas entrar aí­ dentro de todos esses prazeres que tu tens, não é?


Mamãe gemia os prazeres que ele lhe dava e que fazia algum tempo ela não tinha. Esfregava a bundinha na pica que crescia para ela. Estava com os desejos à flor da pele, doidona por pau dentro das suas intimidades. Riu, esfregando-lhe a bundinha:


− Só se fores muito bruto com essa delí­cia de pau, mas tenta para veres se eu não fujo.


Ela era louca por pegadas brutas e ser metida na marra. Submetida ao caralho, ela entrava em êxtase. Serviu o café e eu me acomodei no colinho do menino para tomarmos um café delicioso e dar-lhe o café na boquinha e mamãe ajeito-se no colo do paizão que também ganhou o café na boquinha. As meninas estávamos nuas e agitadas com as picas duras coçando nossos cuzinhos. Arrastamos os belos machos de mastros eretos para a sala e nos entregamos de quatro e de pernas abertas. Eu adoro o amor do macho me envolvendo toda, pele na pele, tesão no tesão, pau todo dentro. Por isso me entrego pelada. Amor para mim não é paixão devagar no cu ou na boceta, mas amor na pele com paixão arrebatadora que me leve aos extremos do gozo arrebatador. Terminar uma foda sem orgasmos múltiplos, em fodinhas tradicionais, é coisa que eu não admito. O macho medí­ocre leva o pé na bunda com certeza. Eu quero super machos dentro de mim que me façam estrebuchar prazeres no corpo todo, como o daqueles machos que nos davam amor na pele com paixão tórrida, deveras arrebatadora, dentro das entranhas: um verdadeiro tratamento de choque. Entregamos, estrebuchamos, gozamos e gememos. Se perdermos as forças de tanto gozar, não faz mal. Descansamos e gozamos mais!


Paixão arrebatadora não é a paixão tradicional na vagina ou no cuzinho, mas posições novas e criativas que dão gozo no corpo todo, em todos os pontos erógenos, que só as posições das super transas de "boceta e clitóris", "boceta e ponto G" ou "cuzinho e clitóris" do livro "O Amor Sem Mistérios" podem dar.

Conseguir gozar como nós gozamos é muito fácil: basta ler o capí­tulo sobre sexo, desse livro, e seguir as indicações de como pegar a fêmea num resuminho de duas linhas. E se a fêmea exercitar a vagina para ter o cabacinho novo, mais gostoso quanto mais for quebrado, e sem dor, cada abertura de pernas será uma festa incrí­vel e a fêmea estará sempre pronta para se entregar completamente ao seu macho. Chiliques, enfados, indisposição para o sexo, nunca mais! Ela será só alegria e pernas abertas ao sorriso maroto do seu macho.

Com essas transas e, principalmente, com o cabacinho novo, que deixa a transa apertada e muito mais prazerosa para os parceiros, o gozo é muito intenso e pode ficar difí­cil de suportar se as estocadas forem muito fortes, como o gozo das cócegas que queremos que pare, mas não queremos que pare, enquanto não estivermos fartas e sufocando de prazeres. A simples expectativa das super transas nos põe em alvoroço, loucas para abrir as pernas e malucas pelas porradas do macho. É como nós estávamos quando esfregamos nossas bundas nas picas duras dos nossos machos que estavam indóceis pelos nossos cabacinhos novos.


AS SUPER TRANSAS ARREBATADORAS


Mamãe estava louquinha para tomar vara e eu queria mais pau. Ri para ela:


- São picas maravilhosas. Vamos torturá-las com nossos cabaços novos.


Eles riram e eu estimulei-os:


- Façam de nós os prazeres dessas picas. Fiquem tarados e fodam-nos sem dó nem piedade que terão cabaços para quebrar à vontade.


Nós caí­mos de quatro abanando o rabinho pelado. O paizão me agarrou me encoxando bruto e metendo tórrido no meu ponto G, me derrubando no tapete fofão da sala caindo em cima faminto numa enterrada forte na posição de boceta e ponto G. Ele estava louco para me foder todinha, colhendo cabaços, e me ferrou o pau com brutalidade. Pau bruto não fere, a menos que seja maior do que a vagina, e a socada é de arrasar. Ele sabia tudo do livro e me deu uma estocada tórrida no ponto G, rasgando o meu cabacinho novo e socando forte o fundo da minha bocetinha. Eu gritei prazeres dos grandes e ele seguiu dando estocadas cada vez mais brutas, estimulando todo o meu corpo a cada fornicada que friccionava vagina, ponto G, vulva, clitóris, púbis, barriga, peitos...


A pica nos fode a boceta e o ponto G, e o homem, corpo no corpo, nos fode por inteiro. A fornicada é nova e a fricção também com pressão sobre todo o corpo da fêmea. É fremir frissons que levam sempre a orgasmos arrebatadores em, pelo menos, dois pontos erógenos: boceta, ponto G, clitóris e ânus. Não somos comidas só pelo pau, mas por todo o corpo do macho: pau, púbis, barriga, peito, mãos... A esfregação na fêmea é completa sob a forte pressão do corpo do macho.


Gulosa, pedi a pressão e fricção máxima e fui às raias do insuportável, como nas cócegas, fremindo prazeres muito intensos no corpo todo, com prazeres extremos: Aaaaaiiiii, menos... Maaaiiiiiissss. Soca! Me esfrega toda com teu corpo... Assim! Aaaaaiiii, menos, porra! Vai com selvageria... Aaaaaiiiiiiiiiii... Assim, me matas de gozo. Maaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiisssssss. Mata a puta de tanto gozar! Aaaaaiiiii, caralho, assim eu não aguento... Mas arrasa a tua puta... Deu a paradinha técnica, virou-me de bunda para o ar e riu:


- Vamos de boceta e clitóris com cabacinho novo!


Eu me virei e ele pirocou fundo na super transa de boceta e clitóris. Encaralhou o ponto G numa estocada bruta que varou meu cabacinho novo e socou forte na bocetinha. Ele cabia na boceta, e socava forte meus fundões e eu estrebuchava prazeres muito intensos a cada estocada. Com gozo na boceta e no clitóris e até no ponto G, os orgasmos múltiplos se reproduziram na boceta, no ponto G, e no clitóris, com frissons no corpo todo. Ele me pôs de quatro para foder grosso o meu cu e largar-me para as cambalhotas.


Enquanto eu dava tudo para o paizão delicioso, mamãe se esbaldava com o filhinho piçudo. O menino estava tarado pelo delicioso pitéu experiente e puxou a mamãe sobre o caralho. Mamãe fez a dancinha da garrafa no magní­fico cacete até enterrar-se até as bolas. Ao sentir as bolas baterem no cu, cavalgou o menino com fome de cadela. Deu tudo o que tinha direito e gozou quanto aguentou na boceta, no cu, no ponto G, e no clitóris e fez o menino gemer feito louco nos apertos do cabacinho novo. Estávamos todos tarados, gozando os extremos dos prazeres arrebatadores e arrasados de gozo extremo.


As fêmeas estávamos derreadas de tantos orgasmos. Descansamos sobre o corpo dos machos e fomos todos lanchar as delí­cias preparadas pela mamãe. Ela sabia dar de comer na mesa ou na boceta.


Já era noite alta quando usufruí­mos os prazeres dos machos em DPs arrebatadoras com o pau do menino no cu e o paizão arrepiando a boceta na super transa de boceta e clitóris.


Que mais podí­amos querer? Que não acabasse nunca! Os dois fizeram todas as super fodas e nos esporraram na boca para mamarmos gostoso. E brincamos de cambalhotas, lagartixa, fomos para a hidromassagem e fomos massageadas de bunda e fodidas nas tetas... Também os massageamos com a fofura das nossas bundinhas. Só os deixei ir depois de nos fartarmos dos caralhos, mas quando eles se foram ficou a saudade da festa de prazeres... Metidas por caralhos brutos entre machos pelados, com amor bem pornográfico, nos deixa em êxtase.


Pornografia há de ser o prazer dos amantes. Não aquelas fodecas em que o macho sobe em cima, fode, pensando que é um garanhão, vira para o lado e dorme. E a pobre mulher finge que gozou e fica a ver navios... Pensando no Ricardão! Segundo pesquisas, 47% das mal amadas já tiveram o seu Ricardão! Se o maridão não é arrebatador, faça-o ler o livro que ele vai arrasar e por o Ricardão no chinelo.


Pena que a pornografia está perdendo a graça. Está virando matéria de escola, de governo, de cordões carnavalescos... Esse Brasil... Só faltava mesmo acabar a Lava Jato!


FODAS ONLINE


- E o meu amor aí­ da punheta, os meus homens se foram, mas meu cu ainda quer pau e você está de pica dura que eu quero. Meu cu ainda está melado. Imagina que está metendo nele. Põe a cabecinha que eu faço força para cagar. Enterra! Viu como a cabecinha entrou? Mete mais que eu faço mais força. Aaaaiiii, está entrando. Mais uma empurrada. Entrou mais. Mais uma metida. Aaaaaiiiii, está tudo dentro. Está gostando? Está taradão, né puto do pau duro? Deixa a mamãe chupar os teus colhões. Ela é deliciosa. Com você metendo, ela chupando as bolas e a pica que está entrando no meu perí­neo, meu cu arrombou e você está metendo gostoso. Arrombou... Mete, porra! Mete bruto! Meu cu quer força. Pau nele com força bruta! Mete bruto, com força, mete tudo com pica selvagem... Isso, mete tórrido. Aaaaaaiiiii, puto fornicador! Entra com tudo. Aaaaaaaaiiiiiiii. Que enterrada deliciosa. Ferro na boneca! Isso, mete tórrido, com força bruta... Dá uma bruta estocada para eu virar cambalhotas, que mamãe também quer.


Vai nela. Ela também gosta de pica bruta. Olha o cuzinho todo arreganhado, pedindo. Enfia a cabecinha que o cu dela está meladinho e louco pela porra. Vai empurrando até entrar tudo. Entrou... Mete, cara! Vai ficando bruto a cada gemido dela. Bota ferro nesse cuzinho guloso. Enche esse cu de porra... Para uma cambalhota gostosa... Agora que nos deliciamos, comente se gostou das nossas bundas e aproveite para baixar aquele livro em e-book, "O Amor Sem Mistérios" da amazon. Com. Br para encher de gozo a tua gata com as super fodas arrebatadoras. Faz ela ficar com cabacinho novo. É a loucura dos meus homens e a minha. Vc vai ficar maluco com ela mordendo a tua pica possante com a bocetinha. Ah, amor, obrigada por nos foder gostoso.


- Ah, a menininha também quer pau, mas tu não és muito novinha? Já fodes? E o cabaço?

Só tens o novo? Fodida, hein? Tu queres o novinho pausudo ou paizão cabeçudo? Os dois? Gulosa, hein? Então cavalga o menino com o cu, com força, deita sobre o peito do menino e abre as pernas para veres o caralho cabeçudo entrar. Está apertado? Pudera! Com essa bocetinha que só fodeu com meninos! Estás gostando do cacetão grosso? Vai estourar tua boceta? Não vai não! Ela é elástica e vai guardar a rola lá no fundo. Olha a rola bombando na menininha! Podes gemer. Roludos metem brutos. Dá-lhe o cabacinho novo. Isso! Aperta mais. Lá vão pimbadas! No cu também? Abre bem. Ele está melado com os sucos da bocetinha. Tá KY. Agora geme na porra! Com os meninos tu não gozas assim, não é? Dá-lhes "O Amor Sem Mistérios" que eles aprendem a fazer gostoso. Aí­ tu vais rachar o bico de tanto foderes.


- E você aí­, lindão, esquece que é punheta e me come. Gostou da minha bundinha e quer me comer? Aproveite a oportunidade porque dar o cu é o meu fetiche. Vc é belo e civilizado e pode me por as mãos e o pau. Imagine que está apertando minhas coxas, amassando a minha bunda, pincelando meu rabo com o dedo médio. Ai, caralho, que delí­cia! Mais pinceladas no meu cu. Agora na boceta. Aaaaaiiiii, que delí­cia! Deixa ver a pica. Está dura e é robusta. Que delí­cia! Isso: lambe todo o meu rego: bocetinha, reguinho, cuzinho... Pincela com a pica. Ai, puto safado, isso me deixa louca por pau. Também estas louco para me foder! Eu sei. Estou sentindo a dureza da pica. Mete! Aproveita minhas pernas abertas e vai fundo e com força. No cuzinho? Tá. Vai enterrando que faço força para cagar. Porra, cara. Entrou tudo. Que gostosura! Bomba com força! Arromba meu cu e mete com força. Dá a paradinha que eu te dou a boceta para foderes e o cabacinho novo para quebrares. Mete lá e quebra... Gostou? Quer mais? Mete e quebra...


FIM

*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 07/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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