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Operadora de caixa

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 09/09/19
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  • Autoria: Lenhador
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A fila do caixa estava tão grande que nem percebi quando chegou minha vez.


_ Próximo! Ouvi uma voz meio rouca e ergo minha cabeça pra ver a minha frente uma morena de vinte e poucos anos com cabelo castanho preso, camisa de uniforme apertada realçando os seios e a calça jeans colada ao corpo dando destaque ao ventre.


_ Boa noite! Comprimento e me perguntando a todo o momento como não tinha notado Ana Paula antes enquanto organizava os itens da lista para serem registrados.


_ Boa noite senhor! Responde a caixa com belo sorriso


_ Nada de senhor, me chamam de Wilson. Digo sorrindo


_ Wilson pagamento em dinheiro ou cartão? Perguntando Ana Paula sorrindo.


Entrego o cartão de crédito junto com um cartão de visita no que ela se apressa a guarda no bolso e me olha sorrindo.


_ Obrigado Ana Paula. Agradeço e saio com o carrinho de forma natural.


Ana Paula deveria ter uns 25 anos quando muito e tinha uma tatoo com um nome que deveria ser homenagem à filha ou mãe pela forma carinhosa. Levei a compra até o carro e depois de olhar no relógio notei que faltava apenas 30 minutos para o hipermercado fechar e resolvi esperar e quem sabe receber contato da gostosa do caixa e nos conhecermos melhor.


Fui até uma petiscaria e pedi uma porção sortida e fiquei olhando o movimento do hipermercado.


Já era pouco mais de 22horas que chegou mensagem no celular.


Oi sou a caixa do hipermercado. Ainda acordado? Pergunta Ana Paula


Olá Ana Paula. Como te esquecer? Bem acordado e perto de você. Tento ser galanteador


Perto? Você está onde? Pergunta ela


Na petiscaria em frente ao hipermercado. Respondo


Não gostaria de ser vista assim perto do meu trabalho. Você está com carro? Comenta-a depois de alguns minutos


Compreendo e sim estou com carro. Respondo


Encontra-me um pouco mais a frente? Saindo agora. Propõe ela


Só pagar a conta e pego o carro. Chego em 4 minutos. Respondo e me apresso em pagar a conta e corro pro carro.


Espero-te! Despede-se Ana Paula


_ Olá Ana Paula. Digo depois de parar ao lado dela e abaixar o vidro do carro


_ Olá Wilson. Responde ela ao entrar no carro


Arranco o carro e saio devagar enquanto vamos conversando.


_ Aonde vamos? Pergunto


_ Está tarde e não posso me demorar, mas se você concordar podemos nos ver amanhã, pois é minha folga e deixo minha filha com minha mãe. Fala ela


_ Casada? `Pergunto


_ Separada, mas o cara não assimilou bem isso e evito chegar tarde à casa de meus pais. Explica ela.


_ Deixo-te na sua casa numa e depois que você se cuidar me chama e conversamos por mensagem no celular e combinamos algo pra amanhã. Pode ser? Falo após refletir sobre isso de ex na cola


_ Perfeito, grata por compreender. Agradece ela acariciando meu braço.


Conversa foi fluindo normal, Ana conta que estava a seis meses separada e nesse meio tempo não tinha se relacionado com ninguém devido ao ex ficar intrometendo. Ela riu ao se dar conta que estava há seis meses sem beijar na boca ou simplesmente transar.


_ Podemos combinar o seguinte. Te encontro cedo e vamos pro meu apartamento e passamos o dia todo juntos conversando nos conhecendo melhor já que o ex não te deixa em paz. Proponho


_ Notou que você é rápido de mais? Mal nos vimos e já estou no seu carro e agora me chamando pra ir pro seu apartamento. Ela fala sorrindo


_ Não gosto de perder tempo. A vida é boa pra quem sabe viver. Comento sem ligar pro receio de Ana


_ Posso confiar em você? Pergunta Ana me observando.


_ Muito mais que em seu ex. Respondo a olhando nos olhos.


_ Me envia seu endereço via mensagem no celular que vou de carro de app. Ela fala e mal da um beijo no rosto desce e entra na casa dos pais sem olhar pra trás.


Arranco o carro e sigo direto pro meu condomí­nio. Já na garagem pego um dos carrinhos e ajeito a compra e sigo para o elevador.


Envio meu endereço pra Ana e guardo minha compra. Já era quase 23h30min quando fui para o banho e ao sair confiro se tinha mensagem de Ana.


Você é muito simpático posso ir amanhã as 07hs?


Pode sim!


Até amanhã então. Despede-se ela


Acordei cedo e me preparei pra receber Ana Paula.


Pouco antes das 7hs o porteiro avisa que Ana estava desejando subir no que eu concordei. Passados 3 minutos ouço leves batidos na porta e ao abrir me deparo com o belo olhar de Ana junto com o sorriso contagiante.


_ Bom dia Wilson. Diz ela se erguendo e me dando beijo no rosto


_ Bom dia Ana entre e fique a vontade. Dou passagem a ela


Fecho a porta e me viro a tempo de apreciar o belo bumbum que aqueceu meu sonho a noite toda devido ao sonho ousado que tive.


_ Legal seu apartamento. Elogia-a olhando os quadros e deixando a bolsa de lado


_ Obrigado! Nada de ficar acanhada, pois fique a vontade. Falo pra romper as formalidades


Ana fica descalça e solta o cabelo. Vendo a morena assim tão à vontade a puxo sem pensar duas vezes e dei-lhe um beijo ardente com direito a carinho na nuca.


Ana foi ficando com tesão e os mamilos pareciam querer furar meu peito de tão pontudos. Desço uma de minhas mãos até o cobiçado bumbum e começo a acariciar ousadamente o que a deixa ofegante.


Retiro a camiseta dela e fico satisfeito em ver aqueles seios bonitos num sutiã de renda preta.


Ergo-a em meus braços com facilidade e levo pro meu quarto. Deixo a na cama e num segundo deixo os seios livres da peça de renda e saio percorrendo os mamilos pontudos e cheios de tesão com minha lí­ngua e comecei a desabotoar a calça dela.


Notando a respiração de Ana mais ofegante. Arranco a calça de Ana com facilidade e começo a mordiscar as belas pernas até chegar à região da virilha. Notei o quanto a calcinha dela estava molhada.


Você está mexendo muito comigo. Seis meses sem transar, e mesmo me masturbando muito venho alimentando fantasias ousadas que me deixam muito excitada.


Enfio um dedo na buceta de Ana e fico instigando ela a falar das fantasias que deseja realizar.


Ana se retorcia toda... gemia de prazer e falava dor ao mesmo tempo e pedia pra ser bem comida.


_ Quais fantasias você deseja realizar? Pergunto enquanto a masturbo


_ Transar em construção, em cima de uma arvore, numa rede, transar a três, transar no elevador, ser masturbada com carro em movimento e assistir stripper enquanto sou bolinada. Revela Ana quase sem fôlego


Não demorou muito e ela gozou forte, pois eu tinha enfiado mais um dedo e abocanhei o clitóris e a excitei muito ao mordiscar o grelo.


Terminei de remover sua calcinha, e nos deitamos. Comecei a devorar com ousadia os seios médios tesudos, e a cada passada de lí­ngua Ana gemia ruidosamente o que nos despertava tesão.


_ Me come com força. Faça-me sentir toda gozada que estou merecendo. Come-me com força. Implora Ana


Mal terminou de falar Ana vira de costas e pede para que a penetre fundo, não aguentava mais a vontade de ser penetrada. Não a fiz esperar muito e depois de por a camisinha miro a cabeça do meu pau na entrada da buceta ensopada. E Ana não aguentou segurar e gozou de novo ao se sentir arrombada pelo meu pauzão.


_ Aí­... Que tesão gostoso. Sussurra ela


_ Gostei dessa buceta quente e apertada. Digo pra ela


_ Judia com minha buceta. Ana rebolava forte.


Começou a gemer alto até que numa rebolada mais forte gozamos juntos e nos deixamos cair na cama pra recuperar o fôlego.


_ Da pra realizar suas fantasias, mas saio fora se surgir alguém em sua vida. Digo acariciando o bico dos seios de Ana


_ Depois dessa gozada você acha que eu iria querer ficar com qualquer um? Pergunta Ana


_ Não sou muito de me prender a relação, caso você concorde de ser sexo casual podemos viajar e ter ótimas experiências sem compromisso. Proponho


_ Viajar? Mal consigo ir ao salão quanto mais viajar. Ela fala meio envergonhada


_ A gente viajando eu pago as despesas. Combinado? Digo sem a deixar pensar muito


_ Combinado! Concorda ela


_ Você tem uma bunda linda à vontade de comer esse seu cuzinho está imensa.


_ Vai com calma, pois sou virgem de cuzinho. Ela confessa me beijando


Essa confissão dela me deixou com muito tesão. Ana concordou em dar um cuzinho numa próxima transa e concordamos que melhor irmos para um motel assim ela poderia gemer e gritar a vontade.


Dou uma mordia na bunda dela e começo a bolinar a buceta lisinha, pois a conversa sobre o cuzinho virgem tinha me excitado. Ela senta já encaixando meu pau na buceta e rebola forte e eu começo a dar uns tapas em sua bunda.


Ela começou a se masturbar no que gozou gostoso, e depois de me fazer gozar demos uma pausa e fomos juntos pro banho.


Almoçamos e fomos dormir um pouco, pois terí­amos a parte da tarde toda pra muita putaria a dois e conversamos sobre as fantasias de Ana e quem sabe realizar todas.




Continua...


*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 09/09/19.


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