FECHANDO UMA NEGOCIATA COM PRAZER

  • Publicado em: 13/09/19
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  • Autoria: Severus
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Olá para todos sou Severus, um escritor fantasma, hoje trago a história de Célia uma mulher de negócios, que fez de uma revés em sua vida uma descoberta para novos negócios.

Fiquem com Célia e espero que se divirtam.

Oi todos vocês meu nome é Célia, tenho 49 anos, casada, sem filhos. Sou uma mulher comum, uma leve barriga, que já foi maior, coxas mais para grossas, tenho 1: 68 de altura, peitos maiores que gostaria, não são enormes, mais poderiam ser menores. Uma bunda razoável, cabelos longos meio cacheados, castanhos escuros. Se eu sou bonita? Eu me acho, afinal temos que ser alto astral. Tenho que me amar, para poder amar qualquer outra pessoa. Mas, brincadeiras a parte, me acham bonita sim, Olhos castanhos, uma boca normal, porém, gulosa.

Sou consultora de uma empresa de exportação, minha função é visitar nossos parceiros clientes, saber se estão contentes, se querem fechar novos negócios, receber fornecedores de todo mundo. Pelo menos os da minha carteira.

Sempre fui uma mulher fiel aos meus princí­pios, entre os quais esta ser bem clara nas minhas intenções seja quais forem. Gosto que sejam assim comigo também. Também gosto de pessoas ousadas, pois nos negócios eu sou.

Viajo pelo menos uma vez por mês, para visitar clientes, e já recebi algumas cantadas, que delicadamente ou não rejeitei. Os motivos diversos, mas, por ser casada é um que pesava bastante, disse pesava. Até o mês passado.

O que me fez pensar em abandonar esse meu principio de fidelidade, foi o meu marido, que descobri não ter esse principio, pois tinha um caso com uma prima dele. Depois de uma discussão das grandes, disse que queria me separa. Ele disse não, jurou que não aconteceria mais, tudo aquilo que os homens falam quando pegos com as calças na mão.

Tinha uma viagem de negócios marcada para o dia seguinte, disse que iria pensar e quando voltasse conversarí­amos. Estava puta da vida, e não iria decidir nada de cabeça quente.

Na manhã seguinte peguei o avião, desembarcando em Natal já mais calma e leve, só por estar distante dele. Sentia-me mais leve, precisava tinha cinco clientes para visitar. Dois ainda naquele dia, negócios importantes. Não podia estar dispersa.

Fui para o hotel tomei um banho e rumei para o primeiro cliente. Uma reunião tranquila, que terminou muito bem. Agora tinha o segundo, esse problemático. Pois, esse era um dos que já havia me dado umas diretas.

- Você continua uma mulher atraente - Disse Gilberto, o diretor da empresa, um homem que posso dizer ser atraente, mas sem vergonha nenhuma. Na casa dos seus 62 anos, é um homem charmoso, isso eu admito.

- E você o mesmo irreparável de sempre - Disse sorrindo apesar de mostrar que continuava fora de seu alcance.

- Podemos nos ater novamente aos negócios? - Falei

Com um largo sorriso ele falou - Como quiser, mas não retiro o que disse. Quanto aos negócios, bem. Vou pensar na proposta de vocês. Tem outros fornecedores, que estão no memento me oferecendo condições melhores.

- Você sabe que pode confiar em nós, sabe que só exportamos o que tem de melhor - Disse olhando-o séria.

- Minha querida, estamos falando de alguns milhares de dólares em jogo - Falou batendo com a ponta da caneta em suas anotações - Vou pensar esta noite, sei que ficará até quinta feira aqui, volte na quarta e verei o que resolvi - completou também sério.

Era um negocio muito importante para minha empresa, e em particular para mim, uma comissão gorda se conseguisse fechar.

- Poxa, Gilberto, voltar aqui na quarta, você esta de sacagem - Tinha conhecimento o suficiente para usar esse palavreado com ele - Você sabe que nossos produtos são melhores - disse finalizando.

- Fica calma Célia, preciso pensar com calma também, como disse tem muita grana envolvida - falou apoiando os cotovelos na sua mesa e juntando a ponta dos dedos como se estivesse realmente pensando naquele momento em nossa proposta. Sabia que não. Ele já havia se decidido por outro, pelo menos naquele momento.

- Você esta me sacaneando. Vai me fazer voltar aqui na quarta só para dizer que vai fechar com outro. Eu conheço seu jogo - Disse já entregando os pontos.

- Você é esperta Célia, gosto disso. É que queria ter o prazer em vê-la novamente, sempre é ótimo ver uma mulher atraente e bonita - disse com seu sorriso safado.

- Você realmente não vale nada Gilberto - Disse com cara de derrotada - Poderia pelo menos analisar a fundo nossas vantagens. Olha podemos te dar... - ele levantou a mão me cortando.

- Célia. Só admito que fale dessa forma comigo, porque te conheço há pelo menos cinco anos, e já fizemos negócios bem rentáveis. Qualquer outro ou outra representante eu colocaria para fora daqui a ponta pés - Eu sabia que ele falava sério.

- Eu sei me perdoe - Estava realmente fora da razão. Minha cabeça estava concentrada na reunião em partes apenas. Não tinha conseguido digerir a briga em casa.

- Queria poder expor nossa proposta mais a fundo - disse me levantando para sair.

Ele se levantou também deu a volta na mesa e me acompanhou até a porta de seu escritório. Quando estava para sair ele falou.

- Célia me ousa. Pelos nossos anos de negócios, vou ouvir suas propostas - falou pondo a mão no meu ombro, uma mão grande e forte.

Abri um sorriso, uma chance, era o que precisava - Obrigada, Gilberto, você não vai se arrepender - Falei me virando para voltar ao meu lugar.

Gilberto então me segurou novamente pelos ombros e falou - Te pego as oito no seu hotel, você me fala tudo no jantar.

- Jantar?

- Sim, jantar. Um jantar com duas finalidades - disse sério.

Olhei desconfiada para ele - Você continua-me sacanaeando Gilberto?

- Como disse duas finalidades, uma de você me explicar ás vantagens de fechar negócio com você. A outra é o puro prazer de ter mais um pouco sua companhia. Apenas isso - Senti toda sua sinceridade. Gilberto era um cachorro safado, mas sempre falava a verdade.

- Esta bem. Fechado - Disse voltando então para meu hotel.

Durante o resto da tarde e principio da noite fiquei pensando não como explanar as vantagens do meu negócio, isso sabia. Pensava no meu problema particular, isso me deixava realmente dividida. Se por um lado meu marido tinha uma amante, ou teve. Por outro ele sempre foi um homem muito atencioso, dedicado e companheiro. Eu amo esse homem, não tenho medo de dizer.

Também sabia que Gilberto iria jogar todo seu charme para cima de mim, era um fato que eu não descartava. Foi nessa hora que o deus da sacanagem falou no meu ouvido - Há quanto tempo você fantasia outro homem? Tem a sua brecha agora.

Por um tempo pensei no assunto, porque não? Gilberto era um mulherengo, safado. Todavia, um homem experiente, charmoso, atraente.

Vasculhei meus lingeries, nada a altura se eu fosse para a cama com ele. Desci, fui a uma loja e comprei uma vermelha, se era para ser, que fosse a grande estilo.

As oito em ponto Gilberto chegou e nos dirigimos ao um restaurante fino que ele conhecia.

- Você esta estonteante Célia - me falou com cara de lobo mau.

Estava vestindo uma blusa preta de seda, com um botão a mais aberto, saia também preta, salto alto, e com uma maquiagem que há tempos não usava.

No restaurante, Gilberto me deixou alar das vantagens de fechar negócio comigo, depois chantamos e ele disse enfim - Interessante, admito suas vantagens, mas...

- Mas?

- É que a oferta de sua concorrente, bem, foi melhor - ele disse saboreando um licor.

- Melhor que o que te ofereço - Disse sorrindo abrindo as mãos em questionamento.

- Sim. Foi melhor sim - disse sorrindo maroto, dando toda a pinta do que podia ter sido.

Apoiando os dois cotovelos na mesa e meu queixo nas mãos entrelaçadas disse - Acho que posso imaginar o que foi.

Ele me olhou sério - Você realmente é uma mulher muito atraente. Você sabe disso - terminou a frase levantando o cálice de licor em forma de brinde.

- Você não respondeu se estou certa ou errada - Falei sorrindo sem mostrar os dentes.

- Digamos que foi uma negociação mais prazerosa - ele falou sem medo algum.

- Entendi, ela te deu algumas vantagens a mais que eu ofereci - naquele momento estava me lixando para o contrato, eu queria era dar para aquele safado.

- Podemos dizer que sim, ela deu - Ele falou e riu.

Seria voltei a minha posição na cadeira, olhei bem para ele. Então fiz uma cara de entendi bem tudo. - Ok. Façamos o seguinte. Diz o que ela te ofereceu e eu vejo se posso cobrir a oferta. Mas, sem rodeios, direto - fui bem incisiva.

Ele ficou sério. Sua expressão era de pura interrogação. Foi momentâneo então ele abriu um sorriso de canto de boca antes de falar - Se eu te disser, conhecendo você não vai não.

- Experimente - falei com ar séria.

Ele me olhou se aproximou mais e disse, pois Gilberto não era de se sentir intimidado.

- Ela me deu a buça, satisfeita - disse se endireitando na cadeira com ar de "E agora saia dessa".

Abaixei a cabeça pensando, olhei novamente para ele e séria falei - Eu cubro essa oferta.

Meia hora depois entravamos em um quarto de motel. Um lugar muito chique, espelhos, cama redondo, piscina, banheira com hidromassagem. Dois pisos, no andar de cima, durante o dia podia se tomar sol, estirado em uma cadeira estofada, que ficava ao lado da banheira.

Assim, que pousei minha bolsa na mesinha no canto do quarto, senti as mãos fortes de Gilberto no meu ombro, e um beijo no pescoço abaixo da orelha, que já me arrepiou toda.

Ele me virou e antes que eu tivesse alguma reação me beijou, longamente. Correspondo na hora. Senti um calor por todo corpo. Meus bicos se endureceram, assim que sua mão correu pelas minhas costas até minha bunda. Ficamos ali assim por um curto tempo.

Gilberto me puxou delicadamente até a cama, onde me fez deitar e falou - Você não sabe quantas vezes sonhei em trazer você para cá Célia.

- Estou aqui, aproveite - Falei puxando-o para outro beijo.

Enquanto nos beijamos ele habilmente desabotoava minha blusa, e puxava para fora da saia. Fiz o mesmo com sua camisa, expondo um peito peludo, embora muitos fossem brancos, mas firme.

Gilberto abaixou e começou beijar meu pescoço sem pressa, sua mão passeava pela minha barriga, subindo até meus peitos. O sutiã abria pela frente, assim o abri liberando meus seios, que logo estavam em sua boca.

Gemi de prazer assim que sua boca tocou o bico do meu seio, que ele chupou e lambeu com muito prazer segurando sua cabeça contra ele. Ele ficou bastante tempo mamando um depois o outro. Sempre com calma e caprichosamente.

Depois voltou a me beijar a barriga, levantando minha saia expondo minha calcinha preta e molhada. Desceu beijando minha coxa, continuou descendo beijando meu joelho tirou minha sandália, beijou meu pé, tirou a outra repetiu tudo até chegar a minha virilha onde passou a lí­ngua me fazendo arrepiar mais ainda.

Beijou minha boceta por cima da calcinha rendada, para em seguida a afastar e começar a me chupar. Que boca, que lí­ngua deliciosa percorria toda minha xana dando linguadas mais fortes no meu clitóris, tirando altos gemidos e me fazendo contorcer de prazer.

Sentia que poderia gozar assim, precisava me controlar, empurrei sua cabeça, me livrei da saia ficando só de calcinha. Empurrei-o com certa brutalidade de costas na cama. Abri seu cinto rapidamente, tirei sua calça também rapidamente e subi em suas pernas.

- Que mulher feroz - ele disse rindo.

- Sou sim, porém, carinhosa - falando assim curvei meu corpo e o beijei esfregando meus peitos no dele. Fazendo movimentos lentos circulares.

Em seguida beijei seu pescoço, desci para o peito lambi e mordisquei seus mamilos, desci lentamente beijando e mordendo sua barriga, até sentir meu queixo bater em algo duro e molhado.

Desvie do seu pau que fazia bastante volume na cueca, e como ele fez, lambi sua virilha, sentindo a sua pele se arrepiar. Acariciando ao mesmo tempo seu pau que melava todo a frente da cueca.

Da mesma forma beijei seu pau por sobre a cueca, senti o sabor de seu mel. Desci beijando-o até a virilha novamente. Então afastei um lado da cueca, tudo igual a ele, e lambi suas bolas.

Levantei-me, com as duas mãos, puxei sua cueca liberando meio pau para fora. Anos não via uma rola diferente.

- Agora eu sei por que você tem fama de mulherengo e safado - disse acariciando com a ponta dos dedos aquele membro enrijecido - Que belo caralho.

- Todo seu meu tesão - disse colocando as mãos atrás da cabeça - Use e abuse dele.

- Vou sim, com muito prazer tenho certeza - falei me abaixando e lambendo o talo até a cabeça babada.

Puxei então mais sua cueca liberando-o totalmente. Continuei puxando até tirar pelos seus pés. Arquei meu corpo e como uma felina avancei entre suas pernas até chegar ao seu cacete.

Acaricie com a palma da mão, depois o segurei com carinho, mas firme. Lambi toda a cabeça, antes de colocá-la na boca.

Olhando-o sempre nos olhos, uma coisa que sei que homens gostam. Chupei lentamente, sorvendo seu mel, sentindo toda a maciez daquela cabeça no céu da minha boca, a textura da pele da rola na lí­ngua, ouvindo-o gemer e me falar - Puta que pariu que boca gostosa.

Mamei de virar os olhos de prazer, pois havia tempo que não sentia outro pau, pensei comigo - Quanto tempo desperdiçado, quantas rolas perdidas.

Sai do meio de suas pernas, deitando-me transversamente a ele, comecei a chupar com mais vontade, sentir aquela rola encher minha boca foi um prazer indescrití­vel. Fui para essa posição para que ele visse seu pau sendo devorado com gula pela minha boca faminta.

- Caralho, que delicia - falou ao mesmo tempo em que levava a mão entre minha pernas, enfiando a mão pelo lado da minha calcinha e acariciava a minha boceta melada.

- Huuuummmm - gemi ao ter um dedo me dedilhando a boceta e um cacete vibrando na boca.

Mamei como uma puta aquele cacete delicioso, queria, no entanto, sentir ele dentro de mim. Arranquei minha calcinha e subi nele sem perda de tempo.

Ajeitei aquele cabeça vermelha na entrada da minha boceta, pincelei um pouco. Encaixei-a na entrada e comecei a engolir aquele mastro lentamente até o fim.

Senti extasiada cada centí­metro me penetrando, sua rigidez preenchendo toda minha boceta.

- Aiii que delicia - gemi assim que todo a rola entrou em mim.

- Rebola minha putinha - ele falou.

- Putinha? Você acha que esta falando com suas mulheres, me respeite - disse seria, o que o deixou espantado.

- Para você seu cachorro, sou putona - comecei a rebolar gostoso, cavalguei bastante aquele caralho.

Depois sai de cima. Deitei de lado para ele me pegar nessa posição. Minha perna por sobre a dele, arreganhando-me toda para sentir as estocadas daquele arí­ete na minha boceta.

Virei o tronco ao máximo para ele mamar meu peito. Ele o pegou com sua mão grande forte, levando-o a boca, chupando, lambendo, enquanto a comia minha boceta sem parar.

- Fica de quatro cachorra - ele pediu saindo de dentro de mim.

Obedeci na hora. Gilberto veio me segurando pela cintura me fodendo com prazer. Adorei sentir seu caralho me possuindo dessa forma, pois é minha posição predileta - Toma gostoso cadela, bocetuda gostosa. Sempre quis foder você putona.

- Fode, me fode então cachorro, come a sua puta - gemia de prazer.

Gilberto socava com vontade, fazendo doer um pouco, mas o prazer era irreal.

Não demorou gritei - vou gozar. Eu vou gozar - e gozei gostoso e intensamente. Joguei meu corpo para frente tirando-o de dentro de mim.

Fiquei ali largada, as pernas tremendo, sentindo meu corpo flutuar, havia muito tempo, mas tempo mesmo.

Gilberto se deitou ao meu lado, olhei para baixo seu pau estava lá em pé, afinal ele não havia gozado.

- Precisamos resolver isso - disse segurando seu cacete.

- Calma, descanse um pouco, ele vai continuar ai - disse me dando um Selinho.

Então deitei minha cabeça em seu ombro, punhetando-o lentamente - Não gosto de deixar trabalho por terminar.

Beijei seu pescoço, seu peito e fui descendo até seu cacete, que abocanhei sentindo o gosto do minha boceta.

Mamei como um bezerro esfomeado, hora lambendo, hora chupando apelas a ponta rola melada.

- Você chupa muito gostoso - gemeu Gilberto.

- Eu gosto, adoro chupar - falei sem mentir, pois gosto mesmo - Me da leite, goza na boquinha da putona aqui, goza.

Continuei a alternar mamadas e lambidas, só que agora punhetava também. Então ele segurou seu cacete e começou a se masturbar, sabia que era para gozar, abri a boca esperando o jato. Que veio, mas não forte como imaginara, me forçando a abocanhar a cabeça para não desperdiçar a porra toda, que era bastante. Engoli quase tudo, um pouco escorreu pelo canto da minha boca e pelo pau dele. Que tratei de lamber rapidamente.

Depois fui tomar um banho, quando voltei Gilberto fumava tranquilamente com seu delicioso cacete adormecido entre as pernas.

- Cigarro mata sabia não é? - disse me enxugando em pé ao lado da cama.

- Sei sim, mas paciência, sou cachorro velho já - disse rindo e apagando no cinzeiro no criado mudo.

Subi na cama e sentada nos calcanhares falei - Então, foi como sempre esperou?

- Superou minhas expectativas - disse acariciando minha perna.

- Que bom, dois em um então - falei com cara de sei o que faço.

- Dois em um?

- Te surpreendi e cobri a oferta da fulaninha - pisquei para ele.

Ele sorriu e falou - bem, agora terei que analisar mais profundamente as duas propostas porque estão empatadas.

Olhei assustada para ele - Como assim empatadas?

- Apesar de eu ter gozado com a outra duas vezes, na boquinha e na boceta, a sua gozada empatou a disputa - falou ainda rindo.

- Cachorro, safado - Falei ainda meio séria dando-lhe um tapa na mão e tirando-a da minha perna.

- Estou brincando, você pediu para não enrolar e ser direto, estou sendo - Falou fingindo ficar com medo de mim.

- É verdade - disse subindo no peito dele.

- Oras, vamos novamente?

- Vamos sim, disse que cobriria a oferta e vou fazer isso - Enfiei minha boceta na sua cara para ele lamber e chupar, fazendo meu tesão reacender.

Quando estava novamente com o tesão aflorado, cai de boca na sua rola deixando-a bem dura.

- Nossa que fogo em? - Gilberto falou.

- Você ainda não viu nada - disse levantando indo até as amostras que existiam sobre uma bancada. Peguei um vidro e voltei lentamente sorrindo para ele.

- Que é isso?

- Falei que cobriria a oferta - joguei o vidro para ele - É gel.

Ele sorriu e falou - Você vai me dar?

- E bem gostoso, você sempre elogiou meu rabo, agora vai ter o prazer de tirar a prova.

Gilberto me deitou na cama. Abriu minha pernas e começou a chupar minha boceta. Com o dedo cheio de gel, começou a brincar com meu cuzinho.

Ele me lambia calmamente enquanto socava com delicadeza o dedo no meu rabinho. Depois percebi que ele estava colocando dois. Enfiando e tirando, confesso que ele era um especialista em comer um cuzinho. Então ele se levantou, me puxou para a beira da cama, passou gel em seu cacete.

- Abre bem as pernas tesuda - disse segurando uma para cima. Pincelou aquela cabeçona no meu cuzinho que piscou de vontade, pois gosto de dar o rabo.

Ele ajeitou na entradinha e começou vagarosamente a forçar a entrada, apesar do gel, da minha excitação, e de já ter dado algumas vezes, senti um pouco de dor quando aquele mastro começou a forçar minhas pregas.

- Devagar - gemi.

Ele empurrava e parava até que a cabeço penetrou meu anelzinho, que se abriu para receber aquele tolete.

- Aiiii - gemi mordendo o lábio inferior.

Gilberto era tranquilo e muito bom no que fazia. Ele empurrava, parava, empurrando novamente deixando-me se acostumar com o volume.

Sentia minhas pregas dilatarem dando entrada aquele mastro de músculos, que tirava suspiros de dor e prazer de mim.

Depois de não sei quantos minutos, tudo estava dentro, lentamente ele começou a bombear, tirando gemidos altos de mim.

- Gostoso, que cuzinho gostoso - Falou Gilberto.

- Como, fode ele, é todo seu, come - gemi mais de prazer que de dor.

Após um tempo fiquei de quatro já acostumada com a rola, recebi-a de volta com prazer.

- Assim, mete no meu cú, come gostoso cachorro - gemia e mordia o lençol.

Após um tempo ele me pois de lado deitou por trás de mim, puxou uma perna minha, como fez quando comeu minha boceta, só que dessa vez fodia meu rabinho. Eu recebia aquele mastro no cuzinho e me masturbava. Gozei antes dele, mas aguentei mais um tempo até ele derramar sua porra no meu reto.

Depois no caminho de volta para o hotel ele me disse - Você superou todas as expectativas, você é deliciosa demais.

- Sou? Você quem esta dizendo - sorri para ele.

- Você gosta da coisa mesmo - falou passando a mão no meu joelho.

- Gosto sim, mas, neste caso foi só negócios - Menti, pensando - Foi revanche com o meu marido, e tesão também, mas não vou te dar esse gostinho de saber disso.

Voei de volta com o contrato fechado, a decisão de não me separar e também com o firme proposito que de agora em diante, posso tomar no cú, mas não perco mais nenhum negócio.

*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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