A Judia Safada

Eu sempre tive curiosidade de descobrir a vida sexual de uma judia, confesso que essas mulheres vestidas com roupas compridas, vestidos e saias longas, séria, tí­midas, me deixavam curioso para descobrir como eram essas mulheres em quatro paredes. Elas traiam? Elas faziam sexo como qualquer outra mulher? Essas dúvidas não saiam da minha cabeça, e veio a piorar quando vim trabalhar num condomí­nio luxuoso em São Paulo como segurança, no condomí­nio são 20 andares, 16 deles moradores judeus.

Os primeiros dias foi de reconhecimento, apresentação para todos os moradores, logo de cara já conseguir perceber quem ali era mais aberto, mais fechado, com o passar do dia ganhando mais confiança, um bom dia mais alegre, até um sorriso diferente. Mas de todas as moradoras desse condomí­nio uma me despertou mais tesão, despertou meu instinto animal, a Senhorita Meg. Morena, alta, seios médios, cabelo lido, uma bunda deliciosa só de ver.

Senhorita Meg era uma Judia séria com com um jeito encantador, se vestia muito elegante, sempre de vestidos longos, até suas calcinhas que as vezes davam para perceber eram grandes, seu marido Sr Júlio, cara chato, grosso e ignorante, mau me dava bom dia.

comecei olhar de um jeito diferente para a Senhoria Meg, comecei a puxar mais assunto, fazer ela falar comigo, abrir aquele lindo sorriso, mas eu percebi que ela somente falava comigo quando não estava com Sr Júlio ao seu lado, ela nem se quer olha para o lado. Cada dia que passava gostava menos desse cara e muito mais da sua esposa. Um certo dia Senhorita Meg entrando de carro sozinha abriu o vidro e me deu um bom dia com aquele sorriso maroto;

- Bom dia Nick tudo bem? Trouxe para você esse pão de queijo.

- Bom Senhorita Meg, poxa muito obrigado, tenha uma ótima semana.

Quando peguei da mão dela o pão de queijo, dei um jeito de passar a minha mão sobre a sua, e no mesmo momento sorrir e piscar para ela. Após esse dia, todos os dias de manhã me trazia o pão de queijo e rolava a passada de mão, o sorriso e a piscada. Essa mulher já estava me deixando louco, louco para descobrir como ela era na cama, como aquele grosso ignorante o tratava na cama, será que ela era uma mulher realizada, feliz?

Já era difí­cil controlar meu tesão ao ver essa mulher ainda mais quando ela saí­a pelo social, bem vestida, elegante, perfumada, mas algo me chamou mais atenção comecei a reparar que as calcinhas que ela estava usando eram menores, isso mesmo, dificilmente ela usava aquelas calcinhas grandes, só usava quando estava com o Sr Junior.

Uma bela tarde chuvosa o porteiro me anuncia que Senhorita Meg pediu auxí­lio no portão social, ela estava saindo sem guarda chuva, corri até ela;

- Boa tarde Nick, ai que bom que você veio, não quero carregar guarda chuva não, posso ficar aqui contigo até chegar o taxi?

- Claro Senhorita, fica a vontade, estou aqui para ajudar.

Ela usava nessa tarde um vestido até os joelhos, bem diferente os que ela usava, justo, salto alto, estava perfumada, estava tão próxima de que sentia sua respiração, nossos olhares se cruzaram, ela sorriu, quando percebi que ela estava olhando para minha calça, o volume do meu pau, eu estava muito excitado e claro ela percebeu, ficou sem graça. Ela se virou, mas veio se afastando, o guarda chuva era grande mas a chuva estava forte, quando ela encosta sua bunda no meu pau, tentei sair fora, mas ela queria ficar ali, meu pau estava quase estourando o zipper da minha calça social, ela vestido claro que estava sentindo, quando ela empinou e veio para trás, começou a subir e descer, parecia que estava gostando de sentir meu pau roçando sua bunda, ela estava me atiçando, estava perdendo o controle, perdendo a paciência, rezando para o taxi logo chegar, sorte minha que estava num ponto aonde a câmera não nos pegava, e então com ousadia passei a mão pelo seu corpo e desci, senti ali seu fio dental;

- Tudo isso para me provocar? A senhorita está brincando com fogo. E essas calcinhas aqui, também é para me provocar? Safada

Falei no ouvido dela.

O taxi chegou ela entrou e se foi, me deixou com tesão excitado, maluco pirado por aquela mulher. Os dias se passando e fui percebendo que ela começou a piscar para mim também e olhar para o volume do meu pau toda vez. Estava ao ponto de fazer uma besteira, agarrar essa mulher em algum canto subir no seu apartamento sei lá, mas como fazer isso se lá no seu apartamento é cheio de funcionários?

Um dia de domingo, hora do almoço me dirigia a sala de segurança que ficava no primeiro sub solo no estacionamento, quando antes de entrar na sala vejo seu carro entrando e estacionando na vaga, rapidamente entro na sala para ver se estava vazia, e estava, agora era espera para ver se também ela estava sozinha no carro, dito e feito, saiu do carro acionou o alarme e foi em direção ao elevador, quando bato na porta para chamar a atenção dela, ela olha percebe que sou eu e vem ao meu encontro.

Senhorita Meg entra na sala de segurança, eu tranco a porta;

Você está maluco garoto, se alguém me encontra aqui, algum morador, meu marido? Eu nem sei o que acontece comigo.

Psiuu, primeiro hoje é domingo, nenhum motorista vai entrar, seu marido eu sei que foi rezar e voltará daqui uma ou duas horas, hoje o movimento aqui no estacionamento é pouco, mas como a sala está trancada ninguém vai percebe que você está aqui dentro, e não tem câmera apontada para cá então agora me provoca, quero ver se você tem coragem de fazer isso comigo aqui dentro, safada.

Para com isso, eu não posso fazer isso, sou uma mulher de respeito fiel ao meu marido e minha religião, desculpa se eu te provoquei mas não tive intenção.

Ahhh não teve? Então essas olhadas suas para meu pau, essas calcinhas pequenas que agora você está usando que com certeza deve está com uma agora é sem intenção?

Segurei ela pelos cabelos e a beijei, ela no começou não aceitou mas logo se entregou, apaguei a luz, virei ela de costa e coloquei ela sobre a mesa, subi seu vestido vi aquele fio dental vermelho, sua calcinha toda melada, chupo sua buceta por trás, enfio dois dedos e brinco até fazer ela gozar em meus dedos, tiro a calcinha dela;

Ola aqui essa calcinha, você não usava desse tamanho, e agora usa quase todos os dias, me provocando, agora você vai pagar por ter me deixado com tesão naquele dia da chuva.

Para, por favor, se alguém nos pegar aqui vou ser despejada pela minha religião e você demitido por justa causa.

Enfio meu pau naquela buceta dela toda encharcada, e apertada, seguro na sua cintura e meto gostoso.

Que Judia Safada, olha essa buceta apertada, esse trouxa do seu marido deve comer você uma vez por mês olhe la ainda, hummmm delicia, gostosa, safada, eu sei que você deseja esse pau dentro de você a tempo, confessa cachorra.

Ela já totalmente se entregue e gemendo;

Isso, mete, é verdade Nick, aiiii, caramba, que delicia de pau, nos somos loucos, isso é totalmente proibido, ahhhhhhh estou me descontrolando, eu não posso mas isso está gostoso, que pau gostosooo uiiii mete, mete mais, mete fundo, quero sentir um macho de verdade me pegando com força.

Levantei uma perna dela sobre a mesa, segurei uma mão na cintura e outra puxando seu cabelo e meti forte, que mulher gostosa, que buceta maravilhosa, que deliciaa, sentir escorrer seu gozo no meu pau, espirras no chão de tanto tesão que ela estava.

Isso vadia, safada, olha que delicia você goza do no meu pau hummmm caralho que mulher você é, vou querer te fuder aqui todo domingo na mesma hora, e nem adianta me dizer não, vou está aqui dentro te esperando safada, hummmmmm tesão, olha, sente meu pau pulsando dentro de você safada.

Ahhhh Nick, que delicia, me ceme, me ensina a ser uma puta então por favor, que delicia, hummmmm me fode, me fode que gozar mais, gostoso, eu prometo que todo domingo venho aqui da para você.

Peguei ela sentei no sofá e ela veio por cima, vem senta aqui nesse pau e calvaga delicia, ela mau sabia cavalgar, segurei na bunda dela e fiz com que ela aprendesse a cavalgar em um pau;

Está vendo safada, assim que cavalga gostoso, mas isso é para fazer apenas comigo, com aquele trouxa do seu marido não. vem senta gostoso senta hummmm delicia de mulher hein.

Aiiii que delicia, me ensina, eu quero aprender com você, vou ser sua, hummmm vou gozar de novo de pau que delicia, caralhoooooooooooo.

Ela já estava falando palavrão quando gozou de novo no meu pau, agora era minha vez, coloquei ela de novo de quatro no sofá e meti forte, segurei na sua cintura e meti até gostoso, mandei ela sentar no sofá e abri a boca;

Não, ela nunca gozou na minha boca nem sei que gosto isso tem, desculpa não quero.

Abree a boca, e toma.

Segurei nos cabelos dela e gozei na sua boca e no seu rosto.

Você é muito safada, credooo que horrí­vel, porque você fez isso?

Você disse que ser aprender a ser puta não disse, então, agora não adianta reclamar.

Ela se limpou com o vestido dela mesmo, pediu a calcinha mas eu não dei, falei que aquela iria ficar para mim, então fui até a porta sai para ver se tinha alguém por ali no estacionamento, disse que não disse que ela poderia ir, quando ela passou dei um tapa na bunda dela e falei no ouvido;

Delicia, não esquece nosso encontro todo domingo aqui no mesmo horário.

Ela pegou o elevador e subiu. Que delicia de mulher, enfim pude saber que na verdade essas Judias são mau comidas, muito mau comidas, e loucas por outro pau, mas por medo da religião e dos maridos, ficam apenas na vontade.

Depois desse domingo ficávamos nos encontramos todos os outros domingo na sala de segurança, sempre no horário, por um bom tempo até ela ficar grávida e ganhar bebê, ai ela se afastou um pouco e passou a ir na sala uma vez por mês.

Bom foi isso galera um relato real ai de uma moça Judia, que tem seus desejos escondidos por causa de sua religião e marido, logo mais conto a você algum outro encontro bem quente que teve.

Desculpem pelos erros.

Email: srcafajeste.sp@gmail.com

(11)971514092

*Publicado por sr cafajeste no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.