Sua namorada faz isso, Daniel?

  • Publicado em: 21/09/19
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  • Autoria: fernandavasc
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Eu conheci o Daniel por internet. Um dia, no instagram, enquanto eu olhava as fotos que iam subindo má minha tela, um rapaz nas recomendações me chamou a atenção. Um cara loiro, de óculos escuros, barba bem feita, bem bonito. Pedi pra seguir, porque o perfil era privado. E não muito tempo depois, ele não só aceitou meu pedido como me seguiu de volta.



Meu nome é Fernanda, tenho 18 anos. Sou baixinha, tenho 1, 56m, mais ou menos, cabelos castanho escuros compridos e um corpo que, modéstia à parte, é bem bonito. Meus seios são grandes, barriga e bumbum bem durinhos, resultados de bastante tempo na academia, coxas grossas.



Enfim, ele logo veio puxando papo comigo.


- Oi, tudo bem? A gente por um acaso se conhece? - ele perguntou.


- Não. Vi você nas recomendações, achei bonito e segui - eu respondi.


- Não sei onde você viu o bonito, mas obrigado hahah.



E fomos conversando. Conversamos por um nabos tempo pelo Instagram mesmo, segundo ele, pra mantermos uma amizade. Eu desde o começo já demonstrava que minha intenção era ficar com ele, e ele desde o começo dizia a mesma coisa.



- Moça, eu não posso, eu tenho namorada.



E eu continuava insistindo nisso. E ele continuava insistindo em manter somente a amizade. Em certo momento do nosso papo, eu falei que as vezes demorava pra responder porque tava no trabalho.



- Ah tá. E aonde você trabalha?


- Numa empresa de crédito no centro, perto da estação.


- Qual o nome?


Respondi, dando mais detalhes da localização.


- Ah, acho que sei onde fica. Eu sempre passo aí­ por perto, qualquer dia eu passo pra te dar um oi. Que horas você sai?


- Geralmente as 18h, e vou direto pra facul.



E ficou nisso. Continuamos conversando naquela semana normalmente, até que chegou na quinta feira de 06/09.



- Oi. E aí­, vai comemorar o dia hoje?


- Que dia? - perguntei, me fazendo de inocente, já sabendo que dia era aquele.


- Dia do sexo, é hoje.


- Ah, não sei... - eu já tinha dito a ele que ia sair pra algum barzinho ou balada naquela noite. Era uma quinta feira, mas era véspera de feriado. - Eu até queria comemorar com alguém aí­, mas ele não quer me ajudar com isso.


- Eu já vou comemorar, amanhã com minha namorada. - ele respondeu.



E o papo meio que acabou por ali. Ainda tentei convencê-lo a me encontrar, mas não deu certo. No outro dia, de manhãzinha, mandei outra mensagem pra ele enquanto voltava pra casa.



- Acabei comemorando, mas só pensei em você durante a comemoração.



Ele não respondeu, mas visualizou a mensagem. O dia inteiro ele não me respondeu. No sábado, mandei outra mensagem pra ele.



- Comemorei de novo, mas ainda quero você.



Novamente, ele visualizou mas não respondeu. Fiquei um tempo esperando pra ver se ele respondia atrasado, mas depois de uma semana, eu chamei ele de novo e ele resolveu dar um últimato.


- Olha, moça, você é linda e tudo mais, mas eu tenho namorada, a Ana e amo ela. Você consegue entender isso?


- Ok. - respondi.


E após isso, ele me bloqueou. Acabei deixando isso pra lá. Vi que não ia adiantar forçar nada com um cara desses. Continuei vivendo minha vida, saindo, indo trabalhar, indo pra faculdade, etc. Até que num belo dia, as coincidências começaram a acontecer.



Sai de casa de manhã normalmente, como faço todo dia. Sai vestida pra trabalhar e coloquei minha roupa de academia na mochila junto com alguns livros da faculdade, pois eu ia sair um pouco mais cedo do serviço, ia pra academia e depois pra facul. O dia correu tranquilamente, e no final, meu chefe me liberou até um pouco mais cedo que o combinado. Fui me trocar no banheiro da empresa. Tirei minha camisa de botão, dobrei e guardei na mochila. Fiz o mesmo com minha calça. Tirei-o os soutien e guardei. Vesti meu top branco, que ia até um pouco acima do meu umbigo. Peguei minha calça legging e a vesti. Terminei de me vestir e fui embora.



Fui até a academia andando, pois era caminho, perto da minha faculdade. A caminhada levava uns 20 minutos, não era tão longe. Mas menos de 5 minutos depois de eu começar a caminhar, começou a chuviscar. Apertei o passo pra tentar achar algum lugar pra me cobrir antes que a chuva aumentasse, porque eu não tinha levado guarda chuva naquele dia, mas naquele lugar seria difí­cil. Eu tava no meio de um bairro residencial, não haviam fachadas de lojas nenhuma. A chuva aumentou ainda mais e eu fiquei completamente encharcada em pouco tempo. Meu top ficou praticamente transparente, deixando os bicos dos meus seios visí­veis, quase furando o top por estarem durinhos.


Minha calça legging ficou mais grudada ao meu corpo ainda, se é que era possí­vel, deixando minha bucetinha (que é um pouco gordinha) bem marcada. Ainda faltava uma boa parte do caminho e eu tava praticamente nua pra cima da cintura. E pra piorar, um carro vinha pela rua, de frente pra mim. Era um carro mais comprido, meio dourado, comprido (um civic, como acabei descobrindo depois). Cruzei os braços pra me cobrir e continuei andando esperando que o carro passasse logo. Mas quanto mais ele se aproximava, mais lento ele ficava, até que quando eu tava quase do lado dele ele parou. E eu continuei passando sem olhar pro carro, até que eu ouvi:


- Fer??


Olhei pro carro e o vidro tava abaixado. Era o Daniel.


- Vem Fer, sai dessa chuva. Entra aqui. - ele disse, abrindo a porta do carro pra mim.


Sem pensar muito, entrei no carro, molhando todo o banco e o chão.


- E aí­ moça. O que você tava fazendo nessa chuva? - ele me perguntou, como se nunca tivesse me bloqueado nem nada.


- Eu tava indo pra academia, mas no meio do caminho começou a chover e não tinha pra onde correr. Mas acho que nem vou mais, porque desse jeito não dá né hahaha.


- Verdade. Quer uma carona até sua casa? - o carro tava parado. Ele tava com uma mão no volante, sentado um pouco de lado olhando pra mim. Eu já não cobria mais meus seios, com outras intenções, e reparei que ele olhava e desviava o olhar o tempo todo.


- Pode ser - já com um plano em mente.


- Aonde você mora?


Falei meu endereço, ele colocou no celular e ele começou a dirigir. Começamos conversando sobre qualquer coisa, mas eu logo interrompi.


- Pode ligar o aquecedor? Eu tô com frio. - e realmente estava. Dava pra ver meu braço todo arrepiado e os bicos dos meus seios muito visí­veis pelo top, durinhos.


- Pode. É aqui... - e ligou o aquecedor. - Mas também, com a roupa toda molhada assim, perigoso você ficar resfriada...


Era a deixa que eu queria.


- Verdade. Acho melhor tirar né?


- Que...?


E antes que ele conseguisse reagir, eu tirei meu top. Ele ficou sem reação, mas continuou dirigindo, alternando os olhares da rua pros meus peitos.


- Ei, pa-para com isso. - ele gaguejou.


- Nossa, mas continua frio. Acho que vou tirar isso também. - respondi, ignorando ele e tirando a calça. Ficando só de calcinha ali do lado dele. Minha calcinha era bem pequena, de algodão. Quase um fio dental.


- Pa-para, moça. Eu tenho na-namorada...


- Sua namorada faz isso? - peguei meus peitos e esfreguei um no outro, apertando os bicos, amassando-os. Provavelmente não fazia, os peitos dela eram pequenos (eu fucei um pouco nas fotos deles).


- Para... Minha nam-namorada...


- ... Faz isso? - me sentei de frente pra ele, com uma perna dobrada e em cima do meu pé, com as pernas abertas, puxei minha calcinha pro lado e comecei a me masturbar de frente pra ele.


- Ela... Ela...


- E isso? - enquanto uma mão massageava meu clitóris, com a outra, apertei e segurei o pau dele por cima da calça.


- Para... - ele falou bem baixinho, sem convicção nenhuma.

Tirei o pau dele de dentro da calça. Era bem grande até. Segurei ele pela base e comecei a chupar.


- Nã...


E não falou mais nada. Chupei por um tempo, enfiando a cabecinha inteira na boca, lambendo. Mas parei depois de um tempo e me sentei de novo, ainda só de calcinha. A gente tava chegando perto do meu bairro.


- Se quiser mais, ali na frente tem um motel, a direita. Antes de entrar no bairro, é só virar e descer. Se não quiser, é só seguir reto que minha casa é mais pro final da rua, perto da estradinha de terra.


Ele diminuiu a velocidade conforme iamos chegando mais perto da entrada do motel. Ele parecia estar tentando decidir se virava ou não. Olhou pra mim, olhou pra frente e continuou. Quando achei que ele ia desistir e continuar me levando até em casa, ele virou o volante e entrou no motel. Dei um sorriso, mas ele não demonstrou nenhuma reação, só dirigiu até a guarita de entrada, pediu um quarto e nos levou até o quarto (que era daqueles tipos que tem a garagem na frente, com a porta de entrada pro quarto, com um portão pra fechar manualmente a garagem). Saí­mos do carro, ele acabou nem fechando o portão da garagem e entramos no quarto.


Ele mal fechou a porta, me pegou no colo e começou a me beijar. Eu passei minhas pernas em volta da cintura dele, meus braços em volta do seu pescoço e retribui o beijo. Ele sentou na cama comigo no colo e começou a tirar a camisa. Meus peitos se esfregavam no peito dele, e o pau dele apertava minha xaninha por cima das roupas. Ele deitou e começou a tirar a calça, enquanto me puxava mais pra cima e começava a chupar meus peitos. Ele apertava-os e mamava como se estivesse com fome.


- Sua namorada não tem os peitos muitos grandes, pelo visto, né?


Ele continuou apertando com vontade, lambendo os bicos e em volta deles, chupando com força. Eu comecei a descer um pouco mais até a cintura dele e me encaixei de novo em cima do pau dele, dessa vez só com minha calcinha e a cueca dele separando nossas peles. Comecei a rebolar, deslizando minha buceta pelo pau dele, subindo e descendo como se estivesse dançando funk. Ele não aguentou mais, saiu debaixo de mim, me deixou de quatro e foi tirando minha calcinha. Mal tinha passado pelo meu joelho e senti uma lí­ngua passando por toda a extensão da minha bucetinha.


- Aaaah, isso. Lambe essa boceta, desse jeito!!!


Mas ele logo parou e eu senti a cabecinha do pau dele me pincelando.


- Isso, mete. Enfia tudo de uma vez, com fooorçaaaaa. - e ele enfiou de uma vez, abafando o final da minha frase.

Ele segurava minha cintura com as duas mãos enquanto se movia pra frente e pra trás, e eu sentia todo o pau dele entrando e saindo, alargando os lábios da minha bucetinha. Uma das mãos dele segurou meus cabelos e começou a puxar de leve, enquanto a outra procurava meus peitos pra brincar mais com eles. Com meus cabelos ainda na mão dele, ele chegou mais perto e começou a beijar meu pescoço. Eu comecei a me arrepiar enquanto sentia aquela barba roçando em mim e aqueles beijos no meu pescoço.


- Hmm, isso. Mete, com força. Me fode, isso aaaaaah. - e acabei gozando no pau dele. Minha bucetinha latejava e se contraí­a, apertando o pau dele e eu acabei perdendo as forças. Meus braços e meus joelhos que me apoiavam de quatro na cama acabaram cedendo e eu fiquei de bruços na frente dele. Ele me virou de frente pra ele e veio pra cima de mim, já mirando o pau dele na minha buceta. Ele voltou a enfiar em mim e voltou a brincar com meus peitos. Ele acariciava, apertava, abria as mãos como se tentasse segurar eles inteiros e apertava, etc...

Então, antes que ele gozasse, falei:


- Senta... Ali - ofegando, apontei pra beirada da cama.

Ele sentou, abriu as pernas e eu me ajoelhei na frente dele. Comecei a chupar o pau dele e segurando meus peitos com as mãos, coloquei-os em volta do pau dele e comecei a subir e descer, como se estivesse masturbando ele com meus peitos.


- Sua... Namorada... Faz isso? - e chupava a cabecinha quando conseguia.


- aaah, aaaaaah AAAAAH... - ele não aguentou e gozou.


Senti os jatos vindo debaixo do meu rosto, acertando meu queixo, minha boca, minha bochecha e caindo nos meus peitos, na minha mão e de volta no pau dele. Lambi tudo o que consegui da porra dele no meu corpo e me levantei. Ele continuava sem falar nada. Eu peguei na mão dele e puxei.


- Vem. Vamos tomar um banho.


No banheiro, tomamos um banho rápido, nos lavamos. Tirei todo o melado de porra que ficou no meu corpo enquanto ainda me esfregava no corpo dele. O pau dele ainda dava sinais de vida. Saí­mos, nos enxugamos e ele pegou o celular (pra responder a namorada, pelo o que consegui ver). Fiquei de joelhos do outro lado da cama e perguntei:


- A gente já vai?


- Sim... Vou te levar embora e vou buscar minha namorada.


- Ah tá... - fiquei de quatro de costas pra ele, me virei e com um dedo apontando pro meu cuzinho e quase enfiando ele lá dentro, perguntei:


- Mas então, a Ana faz isso?


E ficamos lá mais duas horas.

*Publicado por fernandavasc no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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