A PIZZARIA - Fase 3 - Capí­tulo 1

  • Publicado em: 26/09/19
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 1


Atenção:


Atendendo aos pedidos, esse é o primeiro capí­tulo da Fase 3, da série "A PIZZARIA". Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


A "Fase 3 " apresenta o total de 20 capí­tulos mais longos, e será postado um a cada semana nesse site, até o final.

Caso alguém se interesse em receber os 20 capí­tulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 250 páginas aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.


O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.


Obrigado.


A PIZZARIA - FASE 3


CAPÍTULO 1


Após o rápido encontro com Magno e Alessandra na calçada, minha mente entrou em parafuso. A imagem do antigo amor, agora de cabelos curtinhos, não saí­a dos meus pensamentos. Ao meu lado, Vera caminhava desconfiada como se tentasse entender a situação da minha repentina mudança de comportamento. Então, ela me falou:


- Você tá estranho, Edu.


-Tô estranho porque, Vera?


-Ora, você estava me falando que a Denise havia retornado, e após se encontrar com o seu amigo na calçada, ficou mudo desde então.


-Aí­ tem coisa, Edu.


-"Coisa" em que sentido você diz, Vera?


Sem responder, ela perguntou-me:


-É esse o casal, Edu?


Tentei fazer-me de desentendido, e lhe respondi indagando:


-Casal sobrinho da Dona Cida, Vera?


-Para com isso, Edu. Respondeu-me, e completou:


-Casal de amantes de você e da minha irmã!


-São eles né, Edu?


Mesmo assim, eu tentei levar adiante a dissimulação, perguntando-lhe:


-Porque você acha que seriam eles, se a Dona Cida tem mais sobrinhas casadas, Vera?


-Porque enquanto você conversava com a moça na porta do carro, o marido dela me disse que eles têm boas recordações suas Edu.


-E, também eu notei os olhares dela pra você, e a sua voz trêmula ao falar com ela.


-Ficou muito fácil perceber, cunhado!


E, irônica, encerrou:


-São simpáticos. Vocês fizeram boa troca!


Após essa "descoberta" da Vera, fiquei sem saber o que comentar em relação a eles, e tentei mudar de assunto dizendo-lhe.


-O mais importante agora Vera, é que a sua irmã voltou. Estou muito feliz por isso.


Perspicaz, com insinuações, Vera retrucou-me:


-E por coincidência Edu, você deve estar achando essa volta da Denise muito providencial.


-Você não dizia que iria deixá-la de vez, cunhado?


-Ou agora você mudou de ideia, e vão relembrar os velhos tempos?


-Mas, você já sabe a minha opinião sobre isso. A vida é sua, Edu. Encerrou


Nem ousei dizer-lhe mais nada e, após essa conversa, caminhamos em silêncio até chegarmos em casa.


Mal adentramos, percebi que a Denise me olhou de soslaio, ainda ressentida. Dirigindo-se a ela, mas com uma ponta de ciúme, Vera lhe falou:


-Que bom você ter voltado, mana.

E continuou:


-Você mal retornou, mas, vejo problemas à vista, querida!

Desconfiada, Denise lhe disse:


-Problemas como assim, Vera?


Porém, sarcástica, ela lhe diz:


-Acho que o seu marido, ou ex-marido, tem boas notí­cias pra você.


-Sem entender ao que a irmã se referia, Denise retrucou-lhe curiosa:


-Como assim, Vera? Que "boas" notí­cias seriam essas?


Então, má humorada, Vera respondeu-lhe:


-Acho melhor o Edu mesmo lhe dizer, querida.


-Não estou aqui pra ficar me passando por menina de recados!


Entretanto, decepcionado com a insatisfação da minha cunhada, eu contei à Denise sobre a volta do Magno e da Alessandra. Porém, a minha esposa não demostrou surpresa com a revelação, e indagou-me:


-Então eles já chegaram, Edu?


Intrigado, eu lhe perguntei:


-Como assim "já chegaram", Denise? Você sabia que eles viriam?


-Sim, Edu. A Dona Cida já havia me informado, e o Ma (Magno) me ligou.


-E porque você não me disse nada sobre isso, Denise?


No entanto, antes de responder-me, Denise fitou a sua irmã nos olhos e, felizmente, Vera entendeu que ela queria uma conversa particular comigo. Dando-nos uma desculpa de que iria passar a sua saia do trabalho na mesa da área de serviço, olhando-nos de soslaio, visivelmente insatisfeita com a situação, Vera saiu e nos deixou a sós na sala.


Então, Denise achou melhor que fôssemos ao nosso antigo quarto, e após sentarmos na cama, ela foi dizendo:

-Olha, Edu. Eu já sabia desde a semana passada que eles chegariam hoje.


-E porque você não me falou nada sobre isso, Denise?


-Não falei por causa desse seu ciúme bobo, por eu ter ficado com o Bruno.


-Você deixou de confiar em mim, Edu. Bruno foi só um namorico e mais nada.


-Depois de tantas histórias que compartilhamos você acreditou mesmo que eu iria embora com um aventureiro?


-Humm. Sei não Denise. As pessoas mudam.


E prossegui:


-Desculpe-me, Denise. Mas vamos falar do Magno e da Alessandra. Não quero mais ficar remoendo esse triste episódio do seu amigo, que por sinal me magoou muito.

-Você sabe.


- Eles vão ficar muito tempo? Perguntei-lhe.


-Não sei, Edu, mas só posso lhe dizer que muitas coisas mudaram na vida deles.


-Mudaram em que sentido, Denise? Trabalho?


Sem rodeios, ela respondeu-me:


-Não, Edu. Sexo.


-Você não pensa só nisso, ou não quer saber mais disso?


-Humm. Murmurei.


-Pelo jeito vem coisa boa! Pensei.


Agora, pela primeira vez, com ar de mistério, e um debochado sorriso no rosto, Denise observa:


-Porque esse "humm" , Edu?


E, continua:


-Primeiro você precisa saber de algumas coisinhas, querido.


-"Coisinhas" como assim, Denise?


-Bom. Vamos por parte, amor.


-Sim, Denise. Prossiga.


-A Alessandra tem namorado, Edu.


-O QUE? Perguntei-lhe assustado.


-Como assim, Denise? Que história de namorado é essa?


-É o Tobias, Edu. Ele chega amanhã!


Depois, fez uma observação:


-Tá vendo como os chifres perseguem você, maridinho?


Depois, arrematou:


-E dessa vez eu não tive culpa de nada!


Eu não queria acreditar no que acabara de ouvir. Certamente tratava-se de velada crise de ciúme da Denise com objetivo de me atingir e atrair a minha atenção para si, apagando dos meus sentimentos o amor que eu ainda alimentava pela Alessandra. Mas, uma coisa era certa: se a sua intenção fora causar-me ciúme e desconforto, Denise conseguira o seu objetivo, pois a sensação por mim sentida fora a de que um buraco se abrira aos meus pés, e eu me vi perdido nesse mundo, com imensa confusão mental.


Fiquei longo tempo em silêncio, em estado de catalepsia. E após me recompor, pensei com os meus botões: se for mesmo verdade, como esse mundo está "virado". Eu jamais iria imaginar que a doce Alessandra, tão meiga e honesta pudesse ter a coragem de ter outro homem além de mim e do Magno. Infelizmente, se fosse mesmo verdade, quanto a isso, eu nada poderia fazer, pois tudo estaria irremediavelmente perdido. Fiquei triste percebendo a felicidade da Denise com o episódio, e incrédulo ao imaginar que o seu marido não fizera o dever de casa, pois, era exclusivamente sua a obrigação de cuidar desse detalhe, pois, estando eu distante do casal, era-me absolutamente impossí­vel cuidar da nossa princesa.


Entretanto, Denise continuou:


-E adivinha quem vai chegar amanhã junto com o Tobias, Edu?

Mostrando desinteresse com o tom da conversa, apenas murmurei:


-Hummm.


-Porque esse "humm" de novo, Edu?


-Nada, Denise. Eu já ouvi dizer inúmeras vezes, que atrás de uma notí­cia ruim sempre vem uma boa né?


-E qual noticia seria boa pra você, após saber que a sua queridinha do coração tem namorado, Edu?


-Ora, Denise. Apenas deduzi que o Tobias fosse casado, e que estivesse vindo com a esposa.


-Afinal o Magno deve ter tido algum lucro nessa história, né?

E a alfinetei, lembrando o inicio do nosso relacionamento com o casal:


-Você já foi moeda de troca, e agora chegou a vez de a esposa desse tal Tobias tomar o seu lugar.

Ela continuou:


-Então...


-Não, Edu. Você Errou!


-Mas, quem virá com ele, Denise?


Ela respondeu-me:


-O Lelis!


Não acreditando, exclamei alto:


-O QUÊ? LELECO DE VOLTA?


E completei:


-Mas.... E a Giovana (esposa do Leleco)?


Denise respondeu-me:


-Ela não pode sair, Edu. Cuida da netinha pra a filha deles trabalhar.


-Mas, mesmo assim, Denise. Se o Tobias namora a Alessandra, como você falou, o Leleco é muito esperto e vai desconfiar. Esqueceu-se de que a Alessandra é cunhada dele?


Com desdém, ela respondeu-me:


-Ora, Edu. "Cunhada". Grande coisa!

E concluiu:


-E por acaso aquela a Vera não é sua cunhada?


-Sim, Denise. Mas duvido que o Leleco tenha pegado a Alessandra! Enfatizei.

E pensei em lhe dizer, que a Alessandra não iria sujeitar-se a uma baixaria dessas. No entanto, nada comentei, em respeito à sua irmã, que afinal tem um caso comigo.


Denise respondeu-me:


-Isso só eles que poderão dizer, Edu. O que eu sei é que o Tobias é o namorado da Alessandra, e pronto.


Depois, alfinetou-me:


-Aliás, namorado, não. Macho da Alessandra!


E, concluiu:


-Até onde eu sei, puta não tem namorado, Edu: tem macho!


Novamente eu fiquei indignado, pois jamais iria imaginar que o Magno fosse levar a esposa tão meiga e séria para essa vida de libertinagem e sedução. Até então, para mim a Alessandra era uma das poucas mulheres puras desse mundo, mas, agora, era só mais uma a perder o juí­zo. Também, me era doloroso ouvir a Denise chamando-a de puta, estando ciente do meu amor por ela no passado. Mas, enfim, é a vida. Talvez novas emoções surgissem. Agora só restava-me confirmar se tudo isso que a minha esposa dissera seria verdadeiro, e se o fosse, eu nada mais poderia fazer, a não ser aceitar essa triste situação, para não dizer "os chifres".


Entretanto, dengosa, Denise fez-me um pedido:


-Amor.


-O que foi Denise?


-Eu queria namorar o Ma hoje. Você deixa?

Insatisfeito com a conversa, eu estive prestes a lhe responder:


-Já está tudo fodido mesmo, Denise, e se você quiser ir pra zona dar, me fará um favor. Bom que eu fico livre de você de uma vez por todas, safada.

No entanto, me calei e fingindo interesse no seu pedido, dei continuação à conversa, murmurando:


-Humm


No entanto, ao vê-la toda fogosa, o meu pau endureceu, e o tesão tomou conta de mim, ao imaginar que tudo estaria a se repetir, como no passado.

Então, continuei:


-Nossa, amor. Você está querendo dar pro Magno de novo, safada?


-Estou, Edu. Quero aquele pauzão gostoso.


-Fiquei com muita saudade dele, amor. Partiu sem avisar. Você sabe!


-Huumm..... Você quer que ele coloque os vinte e quatro centí­metros em você de novo, amor?


-Quero, Edu. Minha bucetinha já tá molhada querendo ele. Você sabe que eu gosto assim, amor.

E sugeriu:


-Vamos lá na Dona Cida agora, amor, vamos.


-Me leve lá pra eu dar gostoso pra ele, amor.


-Lá não tem como irmos, Denise. A Silvana está lá. Lembrei-lhe.


-Então a gente sai os quatro juntos, Edu. Vamos na pizzaria. Opinou.


Eu bem sabia que a "pizzaria" a qual a minha mulher se referia seria o motel na cidade vizinha, pois a essa altura dos acontecimentos a memorável pizzaria já seria coisa do passado. Mas, não cogitei acerca dessa possibilidade, primeiro, porque a história do "namoro" da Alessandra com o forasteiro Tobias teve o efeito de um balde de água fria no meu ego. Parecia que a minha sina iria sempre ser essa: chifres, muitos chifres! Não bastasse os da esposa, aos quais me conformara, mas, agora, aceitar os da única namorada que eu amei de verdade em toda a minha vida, me era impensável.



Segundo, porque eu estava receoso acerca de uma possí­vel reação negativa da Vera, quanto a isso. Logo ela, que sempre fora sensata, agora parecia querer regular a minha vida í­ntima. Mas, percebi que devia lhe dar atenção, porque uma mulher gostosa como a cunhada, não devemos deixar solta por aí­. Afinal, ela também morava na minha casa e ainda dormia na minha cama. Então, tive que achar uma explicação plausí­vel à Denise, sem entretanto desagradar a sua irmã. Por isso, eu lhe disse:



-Eles devem estar cansados da viagem, Denise. E a "pizzaria" (motel) é na cidade vizinha. Não é tão perto assim. Ponderei.


E, expliquei-lhe:


-E tudo isso ainda é novo pra Vera, amor. Ela poderá ficar com ciúme, entende?


E completei:


-Esqueceu-se do meu rolo com a Ticiane?


Inconformada, e com indisfarçável ciúme, Denise zangou-se:


-Caralho, Edu. Tô com o saco cheio de tanto você falar em Ticiane, Vera, Kátia, Alessandra e o escambal.


-Você nunca me dá o devido valor, Edu.


-Só pensa nessas piranhas!


Daí­ eu lhe fiz sinal de silêncio com o dedo indicador nos lábios, alertando-a:


-Cuidado ao mencionar o nome da Kátia nessa casa, Denise. Qualquer hora a sua irmã poderá estar por perto, e se ela ouvir, irá desconfiar.


-Chega de encrencas pro meu lado. Implorei-lhe.


-Foda-se, Edu. Tô nem aí­ se a Vera ficar sabendo que você também fodeu a outra filha dela.


-Aquela safada não merece a minha consideração! Desabafou.


Na verdade, além do desejo incontido de querer comer a Alessandra novamente, percebi que deveria dedicar mais carinho e compreensão à minha esposa, pois mal acabáramos de nos reconciliar. Tive que reconhecer, no meu í­ntimo que, desavenças com a Denise, não fora bom negócio para mim.


E também não seria nefasto atender aos desejos incontidos da Denise em dar para o Magno, pois eu poderia tirar uma lasquinha da situação, como naqueles bons tempos. Lógico que, contrariar a Vera também não seria aconselhável. Por isso, disposto a ajudar, alertei minha mulher:


-Tudo bem, amor. Já que você quer, você vai dar pro Magno hoje.


Mostrando interesse no assunto, Denise só murmurou:


-Hummm


Daí­, alertei-a, apontando o dedo em direção à porta do quarto:


-Mas vamos com cuidado com ela (Vera), Denise.


Então, Denise perguntou-me:


-Eu sei amor. Mas como vamos fazer? Eu tô carente e com muito desejo.

Eu sugeri:


-Tudo bem. Ligue pro o Magno vir aqui em casa agora, Denise.

Entretanto, referindo-se à irmã, perguntou-me:


-Mas, e ela Edu?


-Dane-se, Denise. Você não quer dar? Deixa de frescura porque ela já sabe sobre vocês, entende.


Nem foi preciso eu repetir a minha sugestão e ela correu para pegar o celular, e fazer a chamada.


Após o telefonema, percebi que ele viria. Então, Denise ficou ajeitando as suas roupas que havia tirado da mala de viagem e separando algumas para lavá-las na máquina, enquanto eu fui tomar banho, no banheiro do nosso quarto.


Quando Magno chegou, Denise ainda arrumava as suas coisas a fim de deixar a nossa cama livre. Vera foi recebê-lo na porta da sala trajando camiseta e shortinho vermelho curto. Após o Magno adentrar, com ar de curiosidade, mas já ciente da situação, a cunhada voltou para a área de serviço, e quando eu saí­ do banho envolto na toalha, pedi a Denise para que ficasse a sós com o Magno na sala, enquanto eu me enxugaria, sentado na cama do nosso quarto.


Eu ainda estava sentado na borda da enorme cama de casal, totalmente nu, e de pau duro, quando Magno e Denise, ainda vestidos, entraram no quarto.


Meio tí­mido, e sabedor da presença da Vera na casa Magno olhou para a porta do quarto dando a entender que pretendia fechá-la. Então, dei-lhe sinal dizendo baixinho.


-Pode deixar a porta aberta. Tá tudo tranquilo aqui. Ela sabe.


Ele entendeu a minha breve explicação, pois há muito sabia que eu curtia espiar os dois. Então, Magno começou a despir-se enquanto eu abraçava a minha esposa. E, pela primeira vez, desde a nossa separação, eu e ela demos um longo e apaixonado beijo. Ao sentir minha lí­ngua quente na boca, Denise segurou-me no pau ereto. Depois, parou de beijar-me e curvou-se até mim, engolindo-me o cacete.


A essa altura Magno também havia se despido, ostentando o seu enorme cacete ereto. Em seguida, soltou o fecho da calça jeans da minha mulher, puxando-a com calcinha e tudo até os joelhos. Então, por um momento Denise parou de me chupar o pau, e ajudou o nosso amigo a livrá-la da calça e da calcinha, enquanto eu lhe puxava a camiseta por cima do pescoço.


Por fim, Magno soltou-lhe o fecho do soutien e, agora sim, estávamos os três completamente nus, e doidos de tesão.


Ao ver Denise ajoelhada sobre mim, com o pau na boca, enquanto lhe mostrava a enorme bunda morena, Magno veio lentamente por trás, agarrando-a. Denise tremeu quando sentiu a enorme cabeça encostar-se à entrada da buceta. Aos poucos a verga de vinte e quatro centí­metros foi sumindo na vulva da minha mulher, até que, sentindo-se confortável com o preenchimento, Denise passou a rebolar, mexendo o quadril e eu, ao ouvir o urro do Magno anunciando o seu gozo na buceta, enchi a boca dela de porra.


Por fim a casa toda ouviu os gemidos da Denise:


-AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


-AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


-Vocês me matam, seus putos!


-Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Após gozarmos os três, ficamos por algum tempo parados e satisfeitos. Porém, quando eu me virei para a porta do quarto, que deixáramos aberta, Vera ali estava de pé. Sem nada dizer, ela ainda presenciou Magno tirar o cacete pingando da buceta da sua irmã. Depois, afastou-se sorrateiramente.


Daí­ eu saí­ do quarto carregando as minhas roupas e os deixei pelados na cama. Fui ajudar a minha cunhada preparar o jantar.


continua no próximo capí­tulo.


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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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