FODI A MÃE E DESCABACEI DUAS FILHAS
- Publicado em: 29/09/19
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- Autoria: vivaldo
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FODI A MÃEZINHA E TIREI O CABAí‡O DAS DUAS FILHAS. Envolvi-me com três fêmeas loucas para dar. Um tesão de mãe que me pegou para foder e duas meninas novinhas, virgens, fascinantes, e loucas para perder o cabaço com macho arrebatador que me pegaram de manhã, após o banho, para libertá-las do cabaço. Das meninas eu ganhei o cabacinho tradicional e o novo que elas cultivavam com carinho e a mãezinha viúva é pura volúpia. Convidado para o fim de semana prolongado, não dava para recusar com três fêmeas belas e voluptuosas.
Duas meninas encantadoras, loucas para perder o cabaço e serem enrabadas, e o irmão trans, meu amigo que me convidou para o final de semana na praia, e estava desesperado para perder o cabaço do cu. E a mãezinha era quem me exacerbava os desejos da pica. Que loucura seria comer aquela viuvinha, subindo pelas coxas, fuçando na bocetinha, mamando nas tetas...
Aproveitamos a praia que estava excelente de sol e mar. A mãezinha de trinta e nove anos casou novinha e enviuvou há cerca de seis meses, na flor da idade. Com as meninas eram três atrações irresistíveis. Comer aquilo seria um banquete para o pau faminto. O pau ficou impaciente com fome das meninas, inclusive a mãezinha que também era uma menininha. A mãezinha e as meninas perceberam, claro, e ficaram tirando linha da pica assanhada. Ali havia desejos de pica que punham pontinhos molhados nos biquinininhos.
As meninas eram bem novinhas e tudo indicava que eram virgens, mas a mãezinha era um prato cheio e fogosa, um banquete para quinhentos talheres, ops, para quinhentas picas!
PARTE 1 - FODENDO A MÃEZINHA
À noite fui à cozinha para beber água e aquelas fêmeas não me saíam da cabeça. Quando bebia água, ao levantar os olhos, me assustei com a beleza das coxas da mãezinha e aquele babydoll safado que mal chegava às virilhas... Ela também não conseguia dormir. O sono perdia para o tesão.
A doçura riu do meu susto:
- Surpreendi-o? Desculpe.
- A senhora é tão bela que assusta.
Ela sorriu:
- Esqueça o "senhora". Os amigos dos meus filhos são meus amigos. Você também é assustadoramente belo. Fica difícil manter a moral e os bons costumes sem desejar transgredir normas, sem ficar molhadinha. É fato! Por que negar? Eu o desejo. A falta de homem para uma mulher fogosa que teve um grande macho, é uma tragédia. É, sim, eu preciso de homem! De homem deveras arrebatador.
A pica explodia dentro da cueca e aquela mancha de umidade na calcinha dela não deixava nenhuma dúvida do seu desejo por mim:
- Com esse frescor feminil e esse encanto não deve ser difícil conseguir o homem que desejar. Até eu que sou bobão, já estou sedento.
Ela riu emitindo um gemido de carência:
- Não é fácil satisfazer as necessidades de pau. Poucos homens conhecem as transas que eu quero e não leem nos livros. Analfabetismo funcional? Aquelas transas tradicionais, iguais às dos animais, não me satisfazem. Depois de conhecer as super transas arrebatadoras de um homem de verdade, são pouquíssimos os machos capazes de nos satisfazer. Só mesmo os que leram "O Amor Sem Mistérios", mas a grande maioria não lê!
Porra! Ela queria homem. Precisava de homem. Relaxou o tratamento de "senhora" se abrindo ao macho. Aquilo era areia de mais para o meu humilde caminhãozinho, mas minha pica explodia e eu sabia tudo sobre a invasão sexual que ela queria. Eu tinha de fazer alguma coisa:
- Posso dar-lhe um beijo?
O beijo dela veio adiante, afobado, invasivo, devastador, um beijo do caralho devorando minha boca, a mão metendo-se por dentro da cueca e afagando pau e bolas, gemendo de tesão. Esfregava a boceta no meu pau, gemendo desejos irrefreáveis... Era uma fêmea ardendo em desejos que arrepiou com meu beijo de boceta, metendo dois dedos no ponto G e massageando o clitóris, sentindo seus frissons e arrepios de prazer. Perguntei-lhe:
- E seus filhos? Como eles veem tanto fogo por macho? E se eles nos pegassem nessa esfregação maluca?
- Eles sabem que eu sou fogosa e preciso de homem. Meu marido era muito bom nas super transas arrebatadoras que me fazem uma bruta falta. Ninguém é mais fiel do que eu fui! Foram dezesseis anos nos devorando em verdadeira fúria fornicadora! Quando temos um homem que nos completa com amor e paixão deveras arrebatadora, vivemos sedentas por ele. O amor era muito intenso e a paixão arrebatava completamente e me punha no pau para valer. Se tu não conheceres aquelas transas eu te ensino. É muito fácil e faz do homem um macho arrebatador. Eu percebi na praia que tu te excitas comigo, o que me excitou. E aí está o teu pau louco para enterrar-se em mim. Não precisas falar dos teus desejos por mim, teu pau já disse tudo e com que força! Que lindo barraco ele arma para mim! Eu tive de entrar no mar para disfarçar o molhado no biquíni. Podes pegar a fêmea e mandar pau com aquela dureza que me maravilhou e que eu vejo em ti agora. Sobre minhas filhas, elas são bem novinhas e virgens, mas escoladas e loucas para virar mulher. Se pegam um macho à altura... Elas querem que a perda da virgindade seja um acontecimento arrebatador para não esquecer jamais, por isso só darão para um Homem com H maiúsculo. Meu filho é trans e está louco pelo teu pau para lhe quebrar o cabaço do cu. Por isso te convidou para o seio de nossa família, mas valeu!
- Caramba! Sinto muito! Não é minha praia, mas posso tentar dar-lhe uma enrabada. Entretanto, creio que ele faria melhor com alguém do ramo. De mulher eu entendo, mas de trans...
- É um assunto difícil para quem não tem afinidade. Eu vou falar com ele.
- Eu conheço todas aquelas transas arrebatadoras com tratamento de choque e tudo mais. Só podes estar falando do livro "O Amor Sem Mistérios", amazon. Com. Br. E Tu? Conhecendo aquele livro, tens de ter bocetinha cabaçuda, não é?
Ela riu:
- Experimenta entrar dentro de mim! Para socar minha boceta, tem de quebrar cabaços.
Ela continuava esfregando a boceta no meu pau duro, enquanto me falava dos seus dramas e de suas aventuras amorosas. O pau de tão duro me incomodava. Precisava de fricção das brabas. Entrei naquela boca e dei-lhe outro beijo de boceta exacerbado, metendo dois dedos por baixo da calcinha, abrindo a doce fenda, invadindo lábios vaginais, clitóris, meti dois dedos no ponto G, mamei nas tetas... Ela ficou inundada, com a calcinha encharcada, gemendo, com uma perna apertando minha bunda contra a sua boceta:
- Ai, que me foda o caralho! Dá-me os prazeres do pau!
Desci as mãos pelos seus flancos sobre a seda branca do babydoll e enrolei a calcinha coxas abaixo fazendo-a fremir assoberbada de tesão. Subi as mãos coxas acima friccionando tudo até as tetas, joguei-a na parede e tirei-lhe o chão fazendo-a subir como lagartixa. Ela gemeu gozo bruto e cavalgou minha pica enterrando-se no pau na contramão das minhas estocadas brutas que lhe tiravam o chão. Ela queria ser comida com selvageria. Era uma gozadora do caralho e vibrou subindo como lagartixa e descendo no caralho com a bocetinha encabaçando a minha pica. E tinha força na porra da boceta, extremamente ativa. Não era uma mulher comum das que deitam na cama, abrem as pernas e ficam inertes como uma natureza morta. Ela conhecia tudo sobre amor e paixão, da arrebatadora. Sabia o que queria e o que dar aos homens. Disse:
- Vamos para a minha suíte. Vamos brincar na hidromassagem e explorar aquelas transas arrebatadoras com tratamento de choque e cabacinhos novos. Vou apertar-te com braços e pernas, encabaçar tua pica, e gozar mais do que tu... Eu sei como gozar mais do que o macho.
Que mulher para enlouquecer um homem! Com pouca água e muita espuma, fez-me a deliciosa massagem de bunda. Apertava as bandas da linda bunda no pau duro e friccionava-o com o rego. Deixava o pau aos pinotes e deslizava pelo meu púbis, barriga, peito e dava a bocetinha para eu cheirar e lamber... Pôs-me por cima para eu massageá-la e eu levava a pica até a boquinha:
- Beijinho na pica!
Pus-lhe a pica nas tetas fartas e fiz uma espanhola maravilhosa. Ela apertava as tetas na pica, chupou pau com fome de cadela e gemeu:
- Vamos para a cama fazer as grandes transas. Tu vais me arrebatar de gozo?
- Com o tratamento de choque para gemeres o gozo extremo. Tu aguentas a pica bruta?
Ela riu:
- Não sou das que pedem arrego. Mete para doer! Trata a fêmea à porrada sem dó nem piedade! Soca a puta com força bruta no caralho. Eu amo coração mole, mas adoro pau bruto.
Dei-lhe o beijo de boceta com dedos estimulando o ponto G e o clitóris e ela foi à loucura com a siririca dupla de ponto G e clitóris, esguichando gozo intenso. Ela retribuiu-me com o beijo do caralho e me fez loucuras na vara e nas bolas. Joguei-a na cama e ela se virou me dando a bunda:
- Faz-me a super transa de boceta e ponto G e me arrebata, fodendo onde quiseres: bocetinha ou cuzinho ou revezando cu e boceta. Fode à vontade, arrebatando-me de prazeres extremos. Arromba-me o cu e me arrebata a boceta quebrando cabaços. Esfrega-me com teu corpo fricativo e a pica bruta. Acende o fogo do meu tesão que eu te faço arder no fogo da minha boceta quebrando cabaços!
Eu ri:
- Pelo teu cabacinho novo eu faço qualquer coisa: aguenta a enterrada no ponto G e a socada lá no fundo. Dá o cabacinho para eu rasgar boceta adentro e socar os teus desejos!
Ela gemeu o gozo da socada no ponto G, gritou a enterrada no cabacinho e gemeu com a socada na boceta. Tudo de enfiada e com força, ela transbordou prazeres... Seguiu gemendo. Gemia e gritava a cada enterrada no cu ou na boceta cabaçuda, dando-me cabaços novos para quebrar. O cu era uma delícia de meter arrepiando as entranhas com gritos de gozo, e a bocetinha, dando cabaços, era uma loucura. Eu arrombava cabaços mais apertados do que um cu. Ela punha força na boceta e eu revidava com força na verga. Ela gemia, gritava, respirava com ruídos indecentes de foda tórrida e explodia em orgasmos arrebatadores. Era um escândalo trepidando na pica:
- Ai, caralho, que delícia de macho! Dá mais! Não para que eu te dou cabaços! Ai, porra, manda pau na minha menina, com força bruta, que eu te dou o cabacinho novo para quebrares. Manda pau e quebra! Aaaaaiiiii, caralho! Que gozo bruto! Esse pau me arrasa!
As meninas estavam loucas por um macho para lhes arrebatarem o cabaço e não perdiam nenhum lance das aventuras da mãe: Celina cochichou com Heleninha:
- Mamãe está tendo gozo deveras arrebatador, metendo como uma cadela.
- Se está! Eu nunca a vi gozar tanto!
- Estou pensando em dar o meu hímen para aquele macho. Uma descabaçada bem feita é tudo o que queremos! Acho que já está na hora de mandar o cabaço às favas e esse macho sabe das coisas. Vamos roubá-lo da mamãe! Nós lhe oferecemos o cabacinho novo. Dando tanto gozo à mamãe ele só pode ser especialista no livro que nos deixou cabaçudas e loucas para foder. Que mais podemos querer?
Heleninha riu:
- Vamos pegá-lo para nos tirar o cabaço?
- Eu vou. É o que eu estava esperando para entregar o meu cabacinho. De amanhã ele não me escapa! Nós somos bonitas e novinhas. Ele deve estar louco para nos foder.
Heleninha estava com a bocetinha aos pinotes. Cochichou com a irmã: essa foda é coisa nova. Vamos dar uma espiadinha?
- Vamos. Mamãe está de rabo empinado numa fode de boceta e clitóris, tomando a maior surra de pau. Atenta para o que ela grita.
- Porra, Ce, É numa dessas que eu quero perder o cabaço. Vamos fazer uma siririca. Minha Pepekinha está a cento e vinte.
- Dá a bocetinha.
Elas ficaram observando a mãe foder e ralando as bocetinhas na mais empolgante das siriricas, esguichando prazeres molhados.
PARTE 2 - DESCABAí‡ANDO AS MENINAS
No dia seguinte elas me pegaram cheias de sorrisos e volúpia quando eu saía do banho. Elas sabiam ser exibidas e dominar o macho e, decididas a dar, esqueceram os pudores:
- Tu és bom com as mulheres. Mamãe nunca gozou tanto. Tu deves ser muito safado com as fêmeas como todos os grandes machos. Nós queremos a tua safadeza para nos tirar o cabaço.
Vi-me envolvido por duas verdadeiras putinhas. Deram-me o beijo do caralho, me invadindo a boca e me explorando o pau e as bolas.
Eu retruquei:
- Vocês são bem putinhas. Olha que eu dou o beijo de boceta! Aí essas Pepekinhas não me escapam.
- Porra, macho gostoso, tu dás mesmo?
Celina levantou a saia sem calcinha, bem putinha e despudorada:
- O que tu fazes com a minha pepekinha?
- Porra, menina, que pepekinha linda! Será um bruto prazer tirar-te o hímen.
Arrebatei-a com um beijo devastador e meti dois dedos na pepekinha. Ela arrepiou-se:
- Ai que delícia de macho!
- Gostas de siririca de ponto G e clitóris?
- Eu faço com a maninha, mas nunca fizemos com um homem!
- Não?
- Nós somos virgens, mas estamos doidinhas para perder o cabacinho, mas tem de ser para o macho que comeu a mamãe. Esse nós queremos para nos comer desenfreado como come a mamãe. Tem de ser um grande acontecimento! Tu és capaz de transformar-nos num grande acontecimento, não é? Nós te damos nosso cabacinho novo, para tu nos comeres tudo o que quiseres, inclusive o original que não presta para nada, mas os homens gostam, não é? Faz-me mulher, Vi, por favor! Livra-me do hímen que eu te dou o cu e cabaçinhos novos.
- Está bem, putinhas safadas! Vocês são de foder. Deem-me um beijo na pica e me levem para a cama.
Elas disputaram a pica com a boca, beijando, lambendo e chupando. Pegaram-me pela pica dura e arrastaram-me para o quarto. Surpresa, a mãezinha nos pegou:
- O que vocês estão fazendo, meninas!
- Vamos dar o cabacinho para esse menino. Ele não é bom de pica?
- O melhor que vocês podem encontrar! - Riu - Mas não roubem o meu homem!
- Não somos gulosas: nós dividimos com a mamãe, mas que vamos passá-lo na pepekinha, isso vamos! Mesmo tendo de sequestrá-lo!
A doce mãezinha sabia da necessidade das filhas:
- Vocês precisam de pau mesmo! Levem-no para o meu quarto que é mais confortável e façam-lhe uma massagem de bundinha na hidromassagem. Esse é um macho muito especial de grandes gozos e merece ser tratado com carinho pelas fêmeas.
Elas ficaram eufóricas:
- Vamos pro pau!
Com fartura de espuma, elas sentaram na minha barriga e esfregaram as bundinhas na pica, no púbis, na barriga, no peito. Eu dei um beijo na pepekinha da Celina que vinha na frente e meti a língua no ponto G. Ela apertou-me a cabeça na Pepeka:
- Ai, porra, beija, lambe, chupa minha Pepeka. Ai, que loucura de língua!
Celina empurrou-me para a cama com a pepeka aos saltos e vertendo nas coxas. Veio em cima:
- Qual é a transa de descabaçar meninas?
Joguei-a em baixo de mim e devorei-as:
- Chupa minhas bolas, Heleninha, e o meu pau entrando nessa putinha. Podes ficar peladinha e dar uma voltinha. Tua irmã é um tesão, mas eu estou louco para ver tua nudez. Bem, fofinhas, as meninas perdem o cabaço peladinhas, bem putinhas e sem pudores. Dando tetinhas de mamar. Boca de beijar. Pescocinho de morder. Coxas de lamber. Pepekinha de chupar... Cuzinho de meter de língua... Toda apalpada, Celina já respirava indecente rebolando nos meus braços e na minha pica... Têm de dar a Pepekinha e o cuzinho para meter num pau bem duro... Eu a pincelava toda com mãos e pica e ela gemia e respirava indecentemente, maluca pela pica. Disse-lhe:
- Queres ver como se entra com braveza e doçura numa menininha taradinha?
Ela gemeu:
- Quero-te aqui dentro!
- Queres pegada bruta?
Ela riu com o pau fuçando na Pepekinha.
- Como na mamãe!
Dei-lhe uma bruta estocada no ponto G, acabando numa estocadinha no cabacinho. Ela gritou e perguntou:
- Quebrou?
- Não, amor, eu quero que tu tenhas gozo, não dor. Relaxa e sente os prazeres te invadindo.
Deslizei dois dedos pelos seios, pela barriguinha, pela Pepekinha, pelas coxas... Ela trepidou toda e fremiu de gozo e frissons, apertando-me e me mordendo o peito:
- Aaaaaiiiiiiii, Vi, quebra essa porra! Pega para ti. Come! Dá-lhe bruto! Dá-me os prazeres do macho.
Fui dando estocadas fortes no ponto G e socando macio no cabacinho. Ela gritava de gozo e gemia. Disse-lhe:
- Tu já conheces os orgasmos das siriricas. Quando sentires o clímax para explodires em orgasmo, grita: "já!"
Mais algumas estocadas e ela gritou:
- Já!
Eu dei para quebrar e ela berrou. Perguntei:
- Doeu?
- Não sei! Parece que doeu, mas foi tão gostoso!
- Tu queres relaxar ou meter bruto?
Ela riu:
Meter bruto! Como a mamãe!
Passei a meter mais forte no ponto G e socar moderado o fundo da bocetinha. Ela gemia e pedia mais força. Perguntou:
- Queres meu cabacinho novo?
- Quero! Vamos ver o que essa Pepekinha sabe fazer com a pica.
- Uau! Chuchuquinha, tu tratas a menina com muito carinho! Que força!
- Eu a treino bastante! Quero deslumbrar os homens! Quebra meu cabacinho novo!
Dei a enterrada forte e ela gritou a quebra do cabacinho novo que ela experimentava pela primeira vez com um homem.
- Porra, amor, parece doer, mas é uma delícia. A porra fricativa rasgando a pepeka apertadinha é gostosura! Mete o cacete na Pepeka! Aaaaaiiiii, bruto! Dá mais, com mais força. Come minha Pepekinha com brutalidade como comes a mamãe que eu aguento. Pau bruto na menina! Uuuuuuiiiiii, rasgou gostoso, apertado na menina. Que delícia de enterrada! Ai, quero mais! Mete, puto gostoso!
- Encabaça essa!
- Aaaaaaaaiiiiiiiiiiii, arrombaste a minha menina! Doeu delícias!
Quebrar cabacinhos era fascinante, mas eu estava louco para meter no cuzinho. Era uma atração de foder!
- Tu tens uma bundinha linda. Posso comer teu cuzinho?
- Claro que podes! Tu metes gostoso e sabes empolgar a fêmea. É para ti que eu quero dar tudo.
- Pedi à Heleninha:
- Oi, amor! Tu vais pedir KY à tua mãezinha?
Ela estava aflita para entrar no cacete e saiu correndo. O pau estava viscoso da bocetinha e, com KY, entrou arrepiando. Eu lhe pedi para fazer força para defecar e Celina sentiu o grande prazer que parecia doer. Ela arrepiou toda com o pau enterrando pelo cu adentro:
- Ai, Vi, que enterrada gostosa, arrepiante. Está entrando tudo. Estou sentindo as bolas baterem no cu. Mete forte! Mete fundo! Aaaaaiiiii, caralho. Isso é bom demais! Dá porrada! Uuuuuiiiii. Que gostosura!
- Toma uma enterrada bem bruta:
- Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiii. Porra, Vi, que prazer maluco! Como pode doer se é tão gostoso? É por isso que a mamãe grita tanto?
- Ela fica putinha tomando pau e tu também vais ficar. O prazer quando é muito intenso, chega a um ponto em que começa a virar dor. É nesse ponto que ele passa os prazeres máximos e começa a doer. Estás com o cu arrombado, né? Deixa eu te dar uma enterrada macia para não doer.
- É um prazer muito gostoso, mas eu também vou querer com dor. O prazer é tanto que parece doer, mas é puro êxtase.
- As mulheres gozam mais do que os homens com amassos e a brutalidade do pau. A tua mãezinha, com os cabaços e as enterradas brutas, goza mais do que eu. Sente a enterrada bruta até as bolas, encabaçando a pica.
- Uuuuuuuuiiiiiiiiiii! Agora uma cacetada bruta para eu gritar como a mamãe.
- Toma no cu maluco, para ficares puta como a mamãe!
- Aaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii, caralho! Que bombada no meu cu! Essa doeu forte, mas gostoso.
- Agora que estás puta, vou mudar para a Pepekinha. Tu me dás mais cabacinhos?
- Pega lá! Ai, pica do caralho! Que puta encabaçada! Ai, puto! Mais cacetada para eu encabaçar. Aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii, pau maluco!
Eu precisava de uma paradinha clássica para deter a ejaculação e lhe disse:
- Agora tu vais chupar os meus bagos e a Heleninha vem pro pau! Depois nós quebramos mais.
- Tá, amor. Não podes imaginar como eu te sou grata. Deu-me um beijo arrebatador.
- Se tu pudesses imaginar o gozo que me dás!
- Não pode ser maior do que o que eu ganho dessa pica.
Heleninha abriu as pernas e envolveu-me nos braços com os calcanhares apertando a minha bunda:
- Vem dentro que eu quero pau!
Repeti tudo com ela, deixando-a maluca com frissons e enterradas brutas. Ao final, ela ria e chorava em êxtase:
- Foi fantástico! Eu temia, mas tu és mágico. Foi só gozo. Eu te amo, te amo, te amo muito, muito, muito!
Deu-me o beijo do caralho em plena empolgação:
- Eu vou querer mais dessa pica. Fiquei maluca por ela.
O sono bateu pesado em todos, até no menino que cativou um garotão para descabaçá-lo e meter-lhe os prazeres no cu. Levou-o para a cama para sentir-se maridado. Andou dando uns gritos. Tomando no cu, safado!
O sol nasceu lindo e gozamos as delícias da praia. Eu repousava a cabeça nas coxas da viuvinha afável recebendo afagos carinhosos, com os pés massageando as coxas das meninas. Todas muito alegres e divertidas comentando as transas da véspera que se estenderam pela madrugada. Passeamos, tomamos sol e mar, mas voltamos cedo, porque com três fêmeas loucas para esgotarem as transas de "O Amor Sem Mistérios" que elas conheciam a fundo, eu teria muito que foder.
O menino? Ora, ele se perdeu pelos matos da vida dando desenfreado e levou o macho para a cama. Deu gritos: dando o cu, safado? Deu-lhe "O Amor Sem Mistérios" para ele baixar da e tomava no cu adaptando as super fodas arrebatadoras para gozar os prazeres de cu e bunda. Confessou-me que adoraria me dar com pressão e fricção intensa, me beijando, lambendo, chupando, esfregando-se em mim como uma cadela no cio...
Se ele tivesse mais buracos em vez de penduricalho, seria outra bela fêmea para arrombar.
FIM
*Publicado por vivaldo no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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