Ajudando melhor amiga a relaxar.

  • Publicado em: 29/09/19
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  • Autoria: daddygothic
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Melissa tinha chegado devastada, em minha casa. Tinha brigado com o namorado, a semana tinha sido difí­cil por causa das provas na faculdade; e me procurou, seu melhor amigo, porque queria um abrigo naquela confusa que estava sua mente.


No relacionamento: suspeitas de traição, brigas constantes, ciúmes. Na faculdade: pressão na corrida pra finalizar o TCC, um professor babaca que vivia atrás dela ameaçando inclusive tirar nota delas se ela não desse o que ele quisesse; tudo isso agregava pra que ela precisasse "respirar" um pouco no meio daquele vendaval.


Ela havia me telefonado chorando, com a voz manhosa perguntando se eu queria espairecer um pouco com ela, então a convidei pra minha casa, pois lá irí­amos procurar juntos algo para fazer.


Assim que chegou, a abracei bem forte, demoradamente, e apertado... Em seguida pedi pra que ela se deitasse no sofá. Eu ainda não havia pensado em nada pra fazermos, mas terí­amos a tarde inteira para pensar.


Ela ficou com a cabeça deitada em meu colo, mas não parecia confortável. Não era exatamente assim que eu queria que ela se sentisse perto de mim. Seu corpo pequeno estava encolhido, desajeitado no sofá, parecia que estava com frio.

Eu queria abraçá-la por mais algumas horas, dar um pequeno canto do mundo para ela se sentir a vontade em meus braços, mas não poderí­amos ficar tanto tempo de pé fazendo isso, parecia uma ideia boba que saltou na minha mente. Por isso, ofereci um cobertor para ela, mas ela recusou; disse que sentia estar incomodando demais.


Voltando à ideia inicial do abraço, sugeri então, despretensiosamente, que ela se sentasse no meu colo e me abraçasse. Já haví­amos feito algo parecido antes, numa brincadeira de festa - talvez por essa razão ela tenha aceitado, éramos próximos o suficiente para não existir malí­cia, apesar de que na festa estávamos alcoolizados, e ela à época da situação ser solteira - mas dessa vez era pra deixá-la o mais confortável possí­vel, e foi o que inocentemente sugeri. Ela confiava em mim, eu não duvidava da fidelidade dela; não passaria de um momento fofo entre amigos.


Eu havia colocado um filme na TV para assistirmos e para passar o tempo, mas nessa posição nem havia como ela assitir, e assumi que ela tinha cochilado porque os soluços de choro tinham cessado, sua respiração estava suave e calma. Tudo que eu fiz então foi envolver meus braços nela, e ficamos ali naquela posição por alguns minutos, até que cai no sono também.


Não sei ao exato quanto tempo havia passado, mas acordei do cochilo sentindo uma inquietação vindo dela.

Sentia ela tremer, então julguei ser de frio - não abri os olhos assim que acordei então pude apenas tateá-la para sentir o que acontecia - uma de suas mãos não estava mais em volta do meu pescoço, porém senti com as minhas, que ela estava quente, como num estado febril.

Senti sua cabeça inclinada no meu pescoço, sua respiração vinha ofegante, acompanhada de gemidos contidos, e seus lábios me tocavam suavemente como selinhos na minha pele; estranhamente parecia que ela estava me degustando.


Não demoraram muitos minutos para eu perceber, mesmo sem ver, o que estava acontecendo bem ali.

O movimento de seu quadril inquieto logo denunciou, sua respiração ficou mais intensa, os gemidos mais perceptí­veis: ela estava se masturbando em meu colo. Estimulando-se ansiosamente para gozar naquela situação.


Tudo em questão de segundos.


Eu não tinha pensamentos maliciosos com ela (não naquele ponto da amizade) mas já tive muita atração por ela nos primórdios quando ela era simplesmente uma mulher linda que eu conversava esporadicamente.


Eu vou tentar não enrolar muito, ela é gostosa, simplesmente é a melhor palavra pra definir. Não há motivos para eu esconder ou enrolar na descrição disso; ela é excitante, em todos os sentidos, pra mim (sinta-se livre pra imaginá-la como qualquer tipo de mulher que te atraia), então mesmo não tendo mais pensamentos sexuais com ela, tive que me concentrar muito em apenas dar carinho à ela para não ficar extremamente excitado quando ela tinha se encaixado no meu colo. Por Deus, como aquelas coxas eram quentes...


Perceber tudo aquilo subitamente fez meu esforço ser inútil.

Não adiantava mais eu fingir que estava dormindo, o pouco espaço que havia entre a virilha dela e a minha, era preenchido com a rigidez do meu pau, que a essa altura pulsava e encostava na mão frenética dela, que de forma incessante se mexia.


Nunca saberei sei se ela teve alguma atração em mim como eu tive por ela, se foi apenas o calor momento, mas estávamos os dois excitados. E aquele momento, era o momento, era o que valia. Precisávamos foder.


Assim que ela percebeu que eu havia acordado, ela tirou a mão de dentro da calcinha. Eu achei que ela tivesse se assustado, e que havia parado... Mas me enganei, porque ela havia começado a roçar, mesmo ainda vestida, no meu pau por cima da calça, e colocou os dedos que estava usando pra se masturbar na minha boca.

Ela queria que eu sentisse o gosto dela, queria me mostrar como era o gosto dela.


Mas ela queria mais, não apenas a provocação, seu olhar tão meigo que naquele momento estava tão safado, me dizia que ela queria se sentir preenchida, ela queria ser fodida.

A voz manhosa que eu ouvira anteriormente pedindo ajuda, tinha se tornado mais dengosa, pedindo para ser fodida.


Por mais que eu quisesse, nem pude chupá-la, confesso que me faltou atitude nessa parte, de forçá-la a me mostrar direto da fonte o gosto molhado dela, sentir apenas nos dedos não tinha sido o suficiente pra mim. Mas foi o suficiente para me deixar louco por ela.


Assim que ela se expôs pra mim, arrastando a calcinha para o lado, foi logo querendo tirar a minha calça também, e fez questão de abaixar apenas o suficiente para que meu pau saltasse para fora; não chegamos a ficar totalmente pelados. Foi uma daquelas transas que se teria num parque público, que se tira o menos possí­vel, e que de forma enigmática dentro de todos aqueles empecilhos e camadas de roupa e pele, a buceta encontra o pau.


Jamais vou esquecer a sensação. Assim que encostei com a cabeça do pau na entrada, fui escorregando pra dentro, até o fundo da xota.

Ela era apertada, preciso frizar esse clichê que excita tantos os homens, e que comigo causou o mesmo; porém a lubrificação natural ajudou. Meu pau simplesmente escorregava pra dentro, mesmo com dificuldades, e saia facilmente molhado, encharcado. E caralho, a buceta dela me sugava, eu sentia cada centí­metro dentro dela, parecia que cada vez que chegava no fim da sentada, eu iria gozar. A missão de segurar estava até fácil enquanto ela simplesmente rebolava, quando começou a sentar afoita, as coisas começaram a se complicar.


Para minha sorte, ela estava mais excitada que eu. Minha função era me manter extremamente duro, segurá-la forte na cintura, e bater na bunda dela como incentivo para ela sentar mais rápido.

Quando ela parecia estar cansando, tive que assumir um pouco, e abraçando ela, fiz a função de socar fundo na buceta dela, tão molhada naquele ponto que não estava mais melando meu pau como a virilha inteira.


A voz dela pedindo de forma meiga pra foder, ecoará na minha mente por décadas, assim como o barulho da buceta molhada dela ecoava naquele quarto ao se chocar com força contra o meu corpo. Penso ter ouvido baixinho ela chamar o nome do namorado, mas não lembro se dei importância, e se dei, usei a raiva pra socar mais forte e fodê-la como uma putinha (exatamente como ela implorava).

Ela cravava as unhas nas minhas costas para não me soltar, gemia e lambia minha orelha e pescoço. Em troca, eu a segurava forte alternando entre a bunda e a cintura, ou os seios, quando era necessário encaixá-los na minha boca usando as mãos.


Foi uma transa rápida, tão momentânea quanto aquela circunstância. Quando eu que comecei a cansar de socar freneticamente, senti ela perdendo o controle, senti a bucetinha dela tendo espasmos, pulsando e sugando meu pau. Ela tinha gozado.

Eu não consegui mais segurar após sentir aquela sequência de massagens que a xota dela tinha dado em meu pau, e acabei gozando, soltando toda a porra dentro dela, retribuindo toda aquela ânsia com um gemido rouco e um aperto mais forte em seu corpo.


Quando terminamos, exaustos, suados e ofegantes; não conseguí­amos nos encarar direito. Ela colocou a calcinha de volta, protegendo aquilo que tinha dado com tanta vontade pra mim, ajeitou o cabelo, e saiu lépida pela porta. Pensei em dizer algo, mas não havia muito a ser dito.


Não nos falamos desde então, faz 3 anos.

Soube que ela voltou com o namorado, e que concluiu o TCC.

*Publicado por daddygothic no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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