A Vizinha
- Publicado em: 01/10/19
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- Autoria: diversos
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Há quase dois anos se mudou uma família para a casa ao lado. É a mãe e um casal de filhos, a menina é mais velha, tem 12 anos e o menino mais novo. E já tem tempo que venho observando a mãe, Luiza. Eu nunca fui chegado a coroa não, eu particularmente prefiro mulheres mais novas que ela, mas eu sou apaixonado por uma bunda grande e ela, meu amigo, tem uma senhora bunda. Ela é loira, cabelos até os peitos, altura mediana pra mulher, olhos claros, tipo falsa magra sabe, com peitos e bunda grande, cinturinha fina... ela me deixa louco.
Eu fui me aproximando dela aos poucos, fiz amizade com o filho dela, sempre levando ele pro fut comigo, lá ele sempre ficava brincando com os filhos dos meus amigos e outras crianças que haviam por lá e sempre que o levava de volta pra casa, ela conversava um pouco comigo e era inevitável não ficar de pau duro com ela e com short de futebol era meio difícil esconder, mas ela parecia não se importar.
Mas tudo começou um dia quando tava voltando da faculdade, peguei o busão, tava lotado e adivinha quem encontrei bem de pé atrás de mim? Ela mesma, dona Luiza. Ela me viu, falou comigo e trocamos aqueles cumprimentos por educação e ela veio pro meu lado, mas ficamos calados. Depois de dois pontos, o busão encheu mais e eu vi que ela ficava bem constrangida quando um homem passava atrás dela e se esfregava naquela bunda, eu como cavalheiro (rs) me ofereci pra ficar atrás dela e evitar que sarrassem nela, ela aceitou e então o fiz. Primeiro não encostei nela, só fiquei atrás fazendo escudo, mas o ônibus encheu mais e teve uma hora que foi inevitável não encostar nela, então afastei as pernas pra ficar com o pau na altura da bunda dela, pois sou mais alto, tenho 1. 80 de altura, e empurrei meu pau contra a bunda dela com tudo quando o ônibus fez um movimento brusco. Eu já tava com tesão então ela sentiu na hora meu pau duro, pulsando contra aquele rabo enorme que eu tanto desejei. Eu tava com a boca perto da cabeça dela, cheguei mais perto do ouvido e soltei um gemido baixinho enquanto dava uma esfregada com meu pau naquele rabo...
- Desculpa, dona Luiza. O ônibus tá cheio... - falei segurando nos acentos de forma que ela não pudesse sair de onde estava e empurrei meu pau contra a bunda dela, ela já estava colada no banco com os peitos na cara do rapaz que tava sentado e ele, por mais que não estivesse fazendo nada, tava estampado na cara dele que ele tava adorando
- Tudo bem, eu entendo... mas pelo menos é você e não é nenhum estranho - ela disse enquanto tentava se ajeitar, o que a fez empinar a bunda, não sei se inocentemente ou de propósito mas eu já tava esfregando e sarrando meu pau naquela bunda grande, empinada e macia, segurei com uma mão na cinturinha daquela mulher, apertei o corpo dela contra o meu e esfregava sem pudor nenhum naquela bunda, eu tava prestes a gozar só com aquela sarrada quando ela disse que a gente ia descer
Foi decepcionante mas fazer o que, né. Descemos e eu já tava meio receoso dela falar alguma coisa mas tudo que ela fez foi caminhar para casa, eu fiz o mesmo caminho, aliás, sou vizinho dela e quando tava prestes a entrar em casa ela pediu pra eu acompanhar ela. Quando entrei em sua casa, ela não me deu tempo de nada, já pulou em cima de mim e me tascou um beijo. A língua dela massageava a minha enquanto eu explorava seu corpo com as minhas mãos. Fui direto pra sua bunda, segurei e apertei com vontade, puxando seu corpo pro meu, fazendo ela sentir meu pau duro feito pedra contra sua barriguinha. Subi as mãos pra cinturinha apertando ela ainda mais contra meu corpo, virei ela de costas pra mim e a fiz rebolar sua bunda contra meu pau e agarrei seus peitos e que peitos! Eu tava com fome dela, então tirei sua blusa quase rasgando e puxei o sutiã com tanta força que o fecho frontal arrebentou mas libertou aqueles peitos enormes. Não eram tão grandes assim, eram médios, na verdade. E eram lindos, ainda inpezinho, biquinhos rosadinhos e durinhos, eu apertei aqueles peitos enquanto ela sarrava sua bunda do meu pau, molhei meus dedos na boca e comecei a esfregar suavemente o bico dos seus peitos
- você não sabe como eu sonhei com isso, desde a primeira vez que te vi... essa bunda... já me tirou o sono! Sempre quis saber como deve ser comer esse cuzinho... - falei sussurrando no ouvido dela e ela se assuntou se afastando de mim
- Nao, eu não faço anal, você não vai comer meu cu! - falou se afastando de mim e pegando sua blusa no chão - acho melhor você ir embora, Lucas! Eu me equivoquei, foi um erro...
- shhh... calma, você vai gostar - falei me aproximando dela e fazendo um carinho no seu rostinho, segurei sua cinturinha e puxei seu corpo pro meu, colando ela em mim. Seus seios amassaram meu peitoral e foi gostoso sentir os biquinhos durinhos roçando em mim por cima da minha camisa, peguei sua mão e a coloquei sobre meu pau duro feito pedra, pulsando, todo babado, doido pra entrar naquela mulher - tá vendo? Você não quer sentir ele dentro de você? - ela apalpou e fez que sim - então deixa eu comer esse cuzinho, vai ser gostoso, eu prometo
Fui tirando a calça dela, já que ela não resistia, tirei a calcinha e fui presenteado com a vista de sua buceta linda. Lábios grossos, toda rosada e estava brilhando de tão molhada que tava, eu sentei ela no sofá, de pernas abertas pra mim e cai de boca naquela buceta gostosa. Dei beijinhos, lambi várias vezes do cuzinho até seu clítoris e do clitóris até seu cuzinho, até que parei com a língua no clitóris e comecei a massagear com a minha língua devagarinho enquanto dedava sua buceta visando o ponto g e de vez enquanto parava pra enfiar o dedo em seu cu, cada vez babava e enfiava um pouco mais o dedo e fiquei assim até estar com três dedos no seu cuzinho. Ela tava completamente relaxada, já havia gozado duas vezes enquanto eu a chupava, então era a hora!
Eu lambi bastante seu cuzinho e fui abrindo minha calça, meu pau saltou pra fora e eu batia uma devagarinho enquanto me encarregava de deixar aquele anelzinho ainda mais babado. Coloquei ela de ladinho e pedi pra ela segurar um lado da bunda, pra eu poder ver seu cuzinho, ela segurou, eu pincelei seu cu algumas vezes, parei com a cabeça do meu pau bem na portinha já podendo sentir o calor do seu anelzinho contra a cabeça do meu pau e comecei a forçar, fui forçando devagarinho mas com firmeza e aos poucos seu cu engoliu a cabeça do meu pau, eu gemi
- ah, dona luiza, que cuzinho mais gostoso... Aaah! - sussurrava enquanto empurrava meu pau todo pra dentro, devagarinho, podendo sentir seu cu apertar cada centímetro do meu pau enquanto entrava. Meu pau é grande, tem 19cm, mas ela aguentou tudo, gemendo baixinho quase choramigando. - você vai deixar eu foder ele sempre, não é? Vai sim, porque você vai viciar em dar o cu pra mim, sua putinha safada, cachorra
Quando entrou tudo eu deixei dentro um tempo sem me mexer, dei alguns tapas na bunda dela e falei: - rebola, cachorra, rebola pro seu macho, mexe esse cu no meu pau, mexe - ela obedeceu sem hesitar, começou a rebolar no meu caralho e rebolava maravilhosamente bem, seu cu mastigava meu pau, apertava... ah, era tão quente, tão apertado, tão gostoso... caralho, eu queria rasgar esse cu e eu não hesitei, segurei seu pescocinho e comecei a socar com força, já havia dado o tempo pra ela se acostumar, agora ela ia ter que aguentar
Ela gritou quando eu comecei então tapei sua boca com a outra mão e apertei forte seu pescoço enquanto socava meu caralho inteirinho naquele rabo grande e gostoso, e guloso porque engolia e mastigava meu pau todinho. Eu abafava seus gemidos e socava com força, tirando meu pau quase todo e socando tudo de novo até o talo cada vez mais rápido, cada vez mais forte, cada vez mais agressivo. Ela diminuiu os gemidos então tirei a mão da boca dela
- tá gostoso não tá, sua puta? Tá gostando de sentir meu pau rasgando seu cu, né? - falei enquanto dava tapas em sua bunda e em seu rosto, alguns em seus seios também e ela gemia cheia de prazer, era nítido. - fala, sua puta! Responde seu macho! - ordenei batendo ainda mais forte nela, ela já estava com o rosto, os seios e a bunda toda vermelha, apertei mais seu pescoço - fala vagabunda
- Tá gostoso, tá gostoso sentir seu pau dentro do meu cu... - ela falou com dificuldade porque estava a enforcando, ela segurava com as duas mãos o meu braço e tentava tirar minha mão de seu pescoço mas quanto mais ela tentava mais eu apertava e a batia - me fode, fode a sua puta, não tenha dó - ela dizia empurrando sua bunda contra meu pau como se quisesse que eu enfiasse mais, cada vez mais fundo e rebolava gostoso
- Isso... assim... você nasceu pra dar esse rabo, você sabe, não sabe? Você é uma puta safada que merece levar rola todo dia nesse cu - falei segurando seu rosto e dando uma sequência de tapas nele e em seus seios em seguida, adoro como seus seios balançam e ficam vermelhos quando eu bato
Eu tirei meu pau de seu cuzinho e abri aquela bunda pra admirar seu cu. É lindo, ele é rosado mais tava todo vermelhinho de tanto levar rola, tava abertinho mas ainda apertadinho. Eu caí de boca e lambi com muita vontade mas com carinho, aliás, era o que eu mais desejava a meses e eu tinha que tratar com carinho
Sentei no outro sofá, escorreguei meu corpo e chamei ela pra sentar. Ela veio obediente, montou em cima de mim e enfiou meu pau em seu cu, ainda tinha um pouco de dificuldade e percebi por sua expressão que ainda doía, mas ela aguentava como a bela puta que é e foi sentado devagarinho até estar com meu pai enterrado inteiro até o talo em seu cu. Meu pau pulsava descontroladamente, a cabeça latejada no fundo daquela cu, sendo mastigada... que delícia, que rabo gostoso
- rebola, vai. Cavalga como esse cu fosse a sua buceta. Faz seu macho feliz que na próxima eu pego leve, vai - falei dando tapas em seu rosto e em sua bunda.
Ela apoiou as mãos no meu abdômen e os pés sobre as minhas coxas e começou a mexer só o quadril, sentando gostoso no meu cacete, fazendo meu pau entrar e sair daquele cuzinho apertado, com maestria. Que sentada, meus amigos! Que cu! Que raba! Que mulher! Eu tava me controlando pra não gozar quando olhei para um canto mais atras, na meia luz do corredor que dava para os quartos quando vi ela, Beatriz, a filhinha de luiza. Ela tava escondida, mas dava pra ver seu rostinho de curiosidade e excitação vendo a mãe sentar com o cu no meu pau. Ela percebeu que eu a olhava nos espiando e se escondeu, eu puxei sus mãe pra deitar sobre mim, envolvi meus braços em volta dela pra não correr o risco dela olhar para trás e flagrar a filha nos espiando, firmei meus pés no chão e comecei a socar com força ainda mais agressivo meu pau até o talo naquele cu guloso, Beatriz voltou a olhar quando a mãe começou a gemer alto de dor e prazer, eu olhava pro rostinho dela e ficava com ainda mais tesao, antes eu estava prestes a gozar e agora parecia estar no ápice do tesao. Aquele rostinho inocente e com a excitação estampada, dava pra ver sua blusinha de alcinha no seu corpo e seus peitinhos sobressaindo desenhados nela. Ela tava com a boca entreaberta, provavelmente ofegante com tesao, eu tava louco, entrei em transe com essa cena e quando vi estava gemendo enchendo o cu de sua mãe de porra enquanto admirava aquela menina que me olhava, nos olhava, curiosa e excitada. Soltei sua mãe e quando ela viu a movimentação de término ela saiu de onde estava e provavelmente voltou a seu quarto. E ainda estava duro, então ainda fodi a xoxota molhada de gozo daquela mulher, luiza; que estava molinha e tremendo de tanto gozar pelo cu.
Luiza gostou muito de me dar aquele rabo guloso e repetimos outras vezes mais, e eu não tirei a cena de Beatriz assistindo a gente e a menina se aproximou mais de mim... enfim, depois conto mais do desenrolo dessa história
*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 01/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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