O herói tarado por buceta de mãe
- Publicado em: 02/10/19
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- Autoria: Ero-Sannin
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Nota do Autor: Conto erótico baseado no grande sucesso japonês Dragon Ball.
Quando se luta para proteger as pessoas como meu pai lutava, o grande mal é que ou as pessoas vão querer te adorar como se fosse um deus, em quem não há defeitos, ou então irão odiar você, por conta de características que não entendem. Quando se é de uma raça guerreira como eu, não tem como eu parecer um humano. Bom, nós podemos esconder que temos caudas cortando-as, certo? Porém não dá pra esconder nossa força. No momento da raiva, nós revelamos quem realmente somos. E eu deixei o instinto de proteger e defender a humanidade me guiar no meio da cidade de Satan City. O nome é horrível, mas foi dada em homenagem aquele charlatão que foi desafiar o Cell junto com a gente e, no final, ficou com os louros da vitória que eu tive tanto trabalho de conseguir. O que eu jamais pensava era que meu destino e o deste mentiroso pudessem se cruzar.
Bom, para começar, eu sou o Gohan. Fiquei um pouco sumido pois agora estou viajando uma enorme distância para poder estudar e me adequar a sociedade terráquea. Obviamente, é muito mais fácil viver no campo, isolado, e tenho os amigos que entendem que não sou deste planeta. Mas como eu lhes disse, eu precisava de uma vida social. Passei a vida inteira lutando sem pedir pra estar nessa guerra. Confesso que esse tempo não me traz saudades, mas ainda era mais fácil lidar com seres perversos que com gente comum.
Eu sou péssimo em parecer humano. Tenho cara de um, mas não sou puro. E como da outra vez que salvei uma joalheria das mãos de bandidos como o Guerreiro Dourado, aconteceu de novo: eu havia acabado de chegar a Satan City na Nuvem Voadora, quando percebi ruídos de um novo confronto não muito longe da Escola Laranja. Desta vez, era o Banco da cidade que estava sendo roubado. Senti pena dos policiais, pois para cada tiro de pistola que eles davam, era uma rajada de 20 tiros de metralhadoras de guerra dos assaltantes. Como podem armar tão mal os policiais enquanto os bandidos conseguem armas até de destruição em massa?
Eu havia tomado um sermão da minha mãe sobre não me envolver nestas questões de segurança, para minha própria segurança. " Eles não entendem o dom especial que você tem, Gohan! Poderão admirá-lo, como eu te admiro, como admirei seu pai, mas poderão te invejar, tentar fazer algo para controlar esse poder! Sua vida nunca mais será a mesma! Todos sofrerão impacto das suas ações! Vocês têm o poder de mudar o mundo. Até mesmo acabar com ele!"
Mas a minha força não é para servir a humanidade? Co eu iria ficar parado vendo gente refém e policiais incapazes de fazer alguma coisa? Eram mais de 13 viaturas cercando o banco, e tudo que eu podia ver era o pânico dos bons e o riso dos maus!
Dei um basta naquilo. Mesmo uniformizado , eu não pensei duas vezes e me transformei em Super Saiyajin. Parar as balas era moleza. Até na minha forma base. Mas precisava esconder minha face das testemunhas. E minha transformação era tudo que eu tinha. Consegui atrair a atenção deles e neutralizar os ataques de fogo. Eles tentaram fugir, mas eu usei um pouco do meu ki produzindo um ar comprimido com a força de uma bala pra destruir o jipe deles. Todos foram salvos. Mas fiquei exposto de novo. E pra piorar, um helicóptero chegava. Alguém olhava fixamente pra cena do crime. Alguém saltou do helicóptero numa altura pouco comum pra um humano normal sair ileso daquele salto! Quem seria? Era uma garota, gente! Eu precisei esconder-me dos olhos de todo mundo. Infiltrei-me como um curioso , a uma distância segura. Mas ela caminhou justamente na minha direção. Apesar da frágil aparência, tinha alguma coisa nos olhos daquela menina. Trocamos algumas palavras rápidas, ela havia percebido que não era a Polícia que havia feito tudo. De qualquer forma, eu tinha que me recolher. Já estava atrasado para a escola.
Ao chegar lá, reportei-me ao reitor, que fez questão de me apresentar à nova turma. E para a minha surpresa, a mesma menina estava lá. Uma das colegas dela, Erasa, uma loirinha muito simpática, me convidou para sentar ao lado dela. A menina da cena do crime apenas me olhava. Não falava nada.
Erasa: Gohan, a minha amiga aqui é a Videl. Vou te contar algo que o deixará espantado: o pai dela não é nada menos que o Mr. Satan.
Eu: O QUÊ? A FILHA DO MR. SATAN?
Erasa: Viu só como ficou espantado? Rsrsrs.
Eu: Então, você é a filha do grande herói que salvou a Terra?
Erasa: isso mesmo! E estamos vivos graças as grandes façanhas do pai de Videl.
O que me incomodou nisso tudo nem era a mentira bem elaborada pra iludir a todos nessa cidade, até porque eu nunca fiz questão de ficar famoso. Mas algo me dizia... Que era eu quem não conseguiria enganar com minha aparência por muito tempo. E a Videl era esperta.
Videl: Já me lembrei! Você é o garoto que encontrei mais cedo, quando tentaram assaltar o banco, não é mesmo?
Eu: Você lembrou de mim? Rsrs, exato, sou eu mesmo!
Erasa: Eu ouvi falar sobre esse incidente! Foi onde apareceu o famoso Guerreiro Dourado!
Eu tava muito f... Ah! Pra quem já leu meus palavrões, já é tarde demais pra manter o pudor! Vou falar logo: EU TAVA MUITO FODIDO! Tudo que se falava nos últimos 10 dias era sobre minhas aparições. E pra piorar, eu já estava sendo vigiado atentamente. Vigiado por aqueles lindos olhos azuis. Nesse dia eu só fiz merda: além de ser revelado que o Guerreiro dourado estuda na Escola Laranja, eu me meti a jogar baseball. Deu mais na cara ainda que eu não era normal. Saltei 8m para impedir uma rebatida perfeita do Chapman, e arremessei a bola igual a uma bala pra defender o campo direito. Ficou óbvio pra todo mundo que eu não era normal. Fui convidado pro time de baseball, pro time de boxe, tive que dar um monte de desculpas fiadas, mas a pior merda que fiz foi falar onde eu morava. Eram mais de 1000 quilômetros da cidade. Como eu falaria pra eles que viajava todos os dias numa Nuvem Dourada? Pior, nem carro tinha! Eu teria que me afastar com muito cuidado da escola para que não percebessem. No fim das aulas, quase fui pego: enquanto corria para longe da escola, senti um ki à espreita. Não oferecia perigo à minha integridade física. Mas eu estava sentindo um temor incomum. Corri mais um pouco, e fui seguido novamente. Aumentei minha velocidade, e este alguém estava acompanhando sem me perder de vista. Foi então que, ao dobrar uma esquina, voei rapidamente para a cobertura de um prédio. Então olhei atentamente para minha perseguidora: Videl. Ela não era nada boba mesmo. Como me esconder dela? Todas as descrições do Guerreiro Dourado denunciavam que era eu. Exceto o cabelo. Mas as roupas... eu não tinha outras! Como viria à Escola sem meu uniforme? Eu tinha muito que pensar...
O sono demorou a vir. Vim para o lado de fora da minha casa, desabei no quintal sem camisa, somente cueca, e fiquei olhando o céu estrelado sem nuvens. Duvido que numa cidade como a cidade de Videl se possa enxergar uma maravilha dessas. Já era tarde da noite, e nenhuma idéia me vinha à cabeça pra resolver meu problema. Foi então que D. Chi Chi apareceu.
Chi Chi: Gohan, você vem pra uma friagem dessas e com o corpo descoberto!? Está tudo bem?
Eu: Queria poder dizer que tá tudo bem...
Chi Chi: Mas o que foi, meu amor? Não está gostando da Escola? Os colegas te hostilizam?
Eu: Não, não foi nada disso. Eu só fiz besteira hoje, eu não consigo não fazer nada quando precisam de ajuda...
Chi Chi: o fruto não cai longe da árvore... Vocês só arrumam encrencas! Quando seu pai estava aqui, era sempre um inimigo novo que o afastava de mim pra poder treinar e ficar mais forte. E agora você! O que houve, Gohan!?
Eu: Hoje assaltaram o banco de Satan City. Eu tentei me esconder me transformando em Super Saiyajin, foi mole deter os malvados, mas agora tem uma menina que não larga do meu pé e quer porque quer desvendar o mistério do Guerreiro Dourado...
Chi Chi: Eu já te avisei, não foi... Filho, o mundo nunca saberá lidar com sua força. Se não te adorarem, irão te invejar ou tentar te destruir!
Eu: E pra piorar, eu fui me meter a jogar Baseball na aula de Educação Física. Ai, mãe, eu só fiz merda!
Chi Chi: ai ai ai, esses meninos desastrados... se eu pudesse eu colocaria vocês dentro de uma cápsula e carregaria todos vocês no bolso! Voc...
Eu: Mãe, MAS QUE GRANDE IDÉIA! A Tia Bulma pode me ajudar! Depois das aulas eu vou falar com ela, tenho certeza que ela vai bolar algo bacana!
Chi Chi: Eu e minha boca grande... grrrrrrr! Só de pensar que aquela perua vai entrar em cena de novo, eu começo a...
Eu: Ei, peraí: Não vai me dizer que você está com ciúmes ?
Chi Chi: Lógico que não!
Eu: Ah, mamãe, pode assumir! Eu sei que você ficou possuída de raiva daquela feita em que ela veio aqui pra pedir...
Chi Chi: NÃO PRECISA LEMBRAR! Mas dessa vez é diferente, você vai lá na casa dela e o Vegeta está lá! Seja breve e objetivo, você ouviu bem? Não deixa ela se engraçar pra cima de você, se o Vegeta pegar vocês dois...
Eu: Mamãe, eu não sou mais um garotinho, além disso, ele não é mais forte que eu...
Chi Chi: Quanto maior for o orgulho, maior será a queda! Você focou nos estudos e em se tornar um homem civilizado. Ele e o seu pai, que são dois macacos de briga, não param de treinar.
Eu: Tá, tudo bem. Vou ter cuidado. E pode deixar, a Bulma não vai se atrever a fazer nada...
Chi Chi: eu posso ser uma mulher do campo, dona de casa, mas eu conheço o universo feminino. E você é um garoto ainda muito inexperiente. Tão inocente quanto seu pai...
Eu: Posso ser inocente como meu pai, mas quem me fez homem, a primeira, a absoluta, a maravilhosa e deliciosa foi você...
Chi Chi: Hummmm, rsrsrs... que é que cê quer?- ela ruborizou.
Eu: Quero dizer que não sou assim tão inocente, pois tenho uma ótima professora...
Nessa hora essa professora assanhada e fogosa deixou as broncas de lado e, com o manto que trazia, cobriu minhas costas desnudas, deitou-se sobre meu corpo e me beijou com uma dose de lascívia generosa.
Chi Chi: e o que mais essa professora te ensinou de bom? Hein!?
Eu: (olhando nos olhos marotos dela) Não há palavras que possam descrever...
Chi Chi: Então me conta lá dentro do quarto, vem, sai desse frio!
Por uns instantes, a ansiedade e preocupação sumiram e dei lugar ao prazer frívolo, que relaxa o corpo e a alma. Peguei minha professorinha doméstica e amante lasciva no colo, e com o manto em minhas costas carreguei seu frágil corpo para dentro de seus aposentos. Após fechar a porta, D. Chi Chi me mandou deitar-me de bruços e passou um óleo de massagem corporal para acabar de tirar todas as tensões do meu corpo. Realmente eu estava precisando, com meu corpo tenso de tanta preocupação. Aos poucos, fui relaxando e deixando tudo que me inquietava para trás. Enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo, um enorme tesão foi se apoderando dos meus sentidos. Era uma massagem diferente. Ela fazia umas pressões em alguns pontos que... nossa! Como foi gostoso!
Chi Chi: Está gostando, meu amor!? Não disse nada, parece que está quase adormecendo... quer voltar pro seu quarto?
Eu: Não é isso, D. Chi Chi... é que sinto meu ki fluindo mais livremente pelo meu corpo. O que você aprendeu enquanto eu estava fora, pode me contar?
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Chi Chi: Ah... Rsrsrs, eu andei pesquisando na Internet e vi uns vídeos interessantes sobre uma técnica oriental para liberar pontos de energia que estão retesados por causa das agitações do dia-a-dia.
Eu: Que maravilhoso...
Chi Chi: isso é só o começo, meu Saiyaman galudo, rsrsrs...-e lentamente começou a tirar minha cueca e... aplicar aquele óleo de massagem nos meus glúteos, coxas e pernas.
Com seus dedinhos marotos, minha massagista tarada alcançou minhas bolas e mandou-me arrebitar minha retaguarda para que ela pudesse explorar cada ponto erógeno: meu períneo, minhas bolas e meu sexo. Sim. Ele estava ereto como uma torre. E com a pressão que a mãozinha dela fazia com sua massagem, ele endureceu ainda mais.
D. Chi Chi acelerou o vai e vem no meu pau e encaixou seus lábios num beijo grego ainda mais sodômico. Era a primeira vez que minha mãe estava sendo tão deliciosa quanto invasiva. Tive que pedir para que ela parasse pois meu orgasmo estava próximo. Virei-me de frente pra ela e assisti minha putinha despir-se lentamente, e engatinhar sobre a cama até seus lábios se encontrarem com os meus num sôfrego e demorado beijo. D. Chi Chi brincou de roçar sua bucetinha por toda a extensão do meu membro rochoso, aumentando ainda mais meu desejo em possuí-la.
Eu: Você quer me enlouquecer hoje, não é ? Fala pra mim!
Chi Chi: Shhhh! Só cala a boquinha e curte... Meu Saiyaman roludo!
Abocanhou um dos meus mamilos, e lambeu-os em volta, um de cada vez, até ficarem duros como canos de uma arma. Ela roçava a buceta molhada sobre meu pau, brincava de engolir a cabeça inchada com ela, mas nada. Comecei a xingá-la em forma de sussurros, e D. Chi Chi reagia com mais tesão ainda. Calava-me com beijos provocantes, demorados, e esfregava seus seios brancos com aquele cheirinho de leite no meu rosto.
Eu não aguentava mais, pedi que acabasse com aquela tortura. Ela ria. Recebia um xingamento de volta. Meu caralho já tava todo encharcado com o mel que escorria da sua xaninha depilada.
Chi Chi: Diz pra mim: quem é a fêmea que te enlouquece, hein!?
Eu: Você é a melhor, D. Chi Chi.
Chi Chi: Jura? - e beijava e mordia e chupava meu pescoço e minha orelha.
Eu: AAAAAAH! É, D. Chi Chi. Você é a primeira, e não terá outra que faça tão bem como você!
Chi Chi: Aieeennn... então Mete, amor, mete...
E finalmente pegou meu mastro e enterrou bem fundo nas paredes lubrificadas de seu sexo. Começou a cavalgar lentamente, e nossos olhos não fugiam do contato. Soltou o cock do seu cabelo e aumentou o ritmo da cavalgada encaixando mais uma vez seus lábios com os meus. Era um beijo possessivo, era uma mensagem dizendo que ela era a dona. Agarrei-a pelos seus glúteos e iniciei uma foda frenética. Ela arqueou seu corpo pra trás e deixou-se levar pelo ritmo da transa até romper num orgasmo violento. Estava ofegante, o corpo suado. Um aroma de sexo enchia o quarto. Não demoraria muito para eu me liquefazer dentro dela. Foi então que D Chi Chi saiu de cima de mim e montou novamente, mas desta vez encaixou meu pau encharcado de sua goza no seu cuzinho e, apoiada com seus braços estendidos e as mãos entrelaçadas com as minhas, fodeu com mais força ainda até se esvair toda a força que tinha. Eu me transformei em Super Saiyajin e meu pau ficou ainda mais apertado dentro do seu rabinho. Estoquei com mais impiedade até que meu orgasmo estava às portas e não dava
mais pra tirar o pau sem sujar os lençóis.
Ela disse que não tinha problema. Então foi só esperar o momento seguir seu curso e acabarmos um no outro com um abundante jato regando seu cu apertado, seguido de várias contrações liberando outros jatos menores.
Eu: Que foi que deu em você hoje, hein!? Nunca te vi assim!
Chi Chi: Nem eu sei! Mas adorei ser surrada pelo meu putinho! Tô toda ardida, rsrsrsrs!
Eu: Parece que o ciúme é uma arma poderosa para uma noite quente, não é verdade?
Chi Chi: Aiii! Odeio pensar que outra mulher vai possuir esse lindo corpo e roubar ele de mim! Sinto vontade de gritar por dentro! Quando seu irmão crescer, estarei muito mais velha e acabada que agora. Ninguém vai me querer! E você, Gohan, eu só te digo uma coisa: a mulher que te amar precisa no mínimo aceitar que você é especial. Não vai poder esconder. Você entende? Espero que isso demore bastante.
Eu: Ah, mãe ! - eu a abracei de conchinha e somente ofereci meu calor a ela. Por mais que tentasse dizer algo, sabia que ela tinha toda a razão. O problema é que talvez eu já tivesse sido descoberto. E eu não sei o que a Videl faria com esse segredo. Preferia de verdade que a mentira do pai dela durasse mais tempo. Mas no fundo eu já tinha a resposta.
Eu escrevi esse relato a noite inteira. Ou o que sobrou da noite, né! Vou tentar dormir um pouco e depois das aulas vou à casa da Tia Bulma. Volto pra contar o resto! Tchau!
Continua...
*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 02/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.