M.Diário 18-O quiosque abandonado

  • Publicado em: 07/10/19
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  • Autoria: Gallega
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Acordo na segunda feira perto do meio dia, rindo atoa, dia de sol lindo, almocei e vou pra praia, junto com minha mãe.


A felicidade tinha um porque, uma transa ótima na noite passada que me fez ficar nas nuvens e aumentar meu apetite sexual e o interesse por aquele canalha.

Olhei meus recados, lá estava o do Vitor, dizendo que estaria online as dez horas.


De volta em casa, banho , janta e entrei na rede, para mais uma conversa com alguém que estava me deixando louquinha.(nos diálogos o "*" sou eu)


-* Boa noite Ví­tor, como tem passado.

- Bem loirinha delí­cia. E você como está, o que fez hoje?

-* Estou muito bem. Não acordei cedo e passei a tarde na praia.

- Acordou tarde, então a noite foi cansativa.

-* Foi gratificante, depois foi só relaxar.

- Humm, então a terapia noturna fez bem.

-* Sim e como, mente e corpo. Estava precisando de um tratamento assim.

-* E para você, como está depois dessa terapia noturna.

- Fiquei ótimo, fazia tempo que não tinha uma experiência dessas, gosto de uma boa sacanagem.

-* Qual foi a melhor parte da sacanagem.

- Gostei de tudo, mais confesso que fiquei tarado e vidrado na sua bunda, desde quando te conheci.

-* Percebi. Devo ter sido mais uma ví­tima de muitas.

- Não, tive poucas oportunidades, tem mulher que não suporta anal, você sabe.

-* O que leva você a imaginar, que eu goste.

- Poderia ter recusado minhas investidas, mais tenho certeza que você queria o mesmo.

-* Convencido. Você me seduziu e deve ter fantasiado um monte de coisas.

- Eu não tenho fantasias, mais duas coisas me fascina. Sexo ao ar livre, tipo essa praia que você está e fico tarado quando vejo uma gostosinha como você, com um shortinho enfiado na bunda, bem provocante.


-* É um convite para me ver assim ou está me desafiando.

- Pode-se dizer que está mais para um desafio. Porque você está aí­ com seus pais.

-* Mais eles não saem comigo a noite, para minha caminhada noturna. Mais o que vou ganhar com esse desafio.

- Que tal mais uma vez, se entregar aos melhores prazeres da vida.


Conversamos mais um pouco e combinamos para nos encontrarmos na quarta a noite. Foi sim, pra mim um desafio, com certeza iria estar como ele queria, só bastava arrumar um jeito de sair vestida de casa.


Como a casa era nossa, tinha muita coisa nas gavetas, encontrei algo que lembrou o Raul. Um pijama que não usava mais, cortei o mais curto possí­vel, deixando entre minhas pernas o suficiente para não rasgar.


Tudo certo, na quarta feira estava pronta pra me entregar não só ao desafio. Sem maquiagem, somente um batom rosinha e cabelos rabo de cavalo.


Coloquei só o shortinho, com uma saia jeans por cima, parte de cima um top, era assim que iria sair de casa, para ficar somente de short em algum lugar.


No local marcado nos encontramos, beijinhos de comprimento e a sujestão era caminhar na praia. Umas nove da noite, pouco movimento por ser dia de semana. O lugar não era totalmente escuro, as luzes dos postes em alguns pontos clareava bem a praia.


-* Então você anda me desafiando com seus desejos Vitor.

- Você me perguntou eu só respondi, foi um desafio mais percebi que você faz o que dá vontade.

-* Pra mim também foi um desafio, mais gosto de ser desafiada. Respondo parando na sua frente, em um lugar pouco menos iluminado.


Pedi para ele olhar para o outro lado, fui tirando a saia e só de shortinho perguntei:


-* Que tal, gostou? Será que excita os tarados.

- Nassa, assim eu não resisto. Vou te agarrar sua gostosa.

- Não, não, vamos caminhar. Tenho que me exercitar.


Saí­mos caminhando pela praia, ele alguns passos atrás de mim, não tira os olhos da minha bunda. De vez em quanto, me viro e caminho de costas, dava uns sorrisos e me exibia, as vezes caminhando na ponta dos pés.


De longe avistamos algumas pessoas vindo em nossa direção, o Vitor comenta:

- Vamos em frente, o shortinho está normal, não vão ver nada.

-* Tá bom, olha aqui. Quando peguei sua mão e a coloquei entre as minhas pernas.

- Que tesão, safada. Está enfiado na bocetinha. Acha que vão ver algo?

-* Não, vou puxar um pouquinho para baixo na frente, o que pode acontecer é eles tentarem me agarrar. Vai me proteger?


Nesse momento eles vem passando por nós, um cara mais velho e dois mais jovens. Com certeza iriam se virar para olharem minha bunda, mais era o que eu e talvez o Vitor queria. Aquela entidade "vagaba e ordinária" já tinha tomado meu corpo e mente. Queria aquele cacete grosso me fodendo.

- Claro que iria te proteger, mais eram três e se me dominassem. Te agarrasem para fazer algo. Você faria o que? Pergunta ele.

-* Se eles me convencesse a fazer o que você está me convencendo. Você poderia não gostar ou até gostar do que poderia acontecer.

- Você está me saindo melhor do que encomenda. Tá virada em uma safadinha.

-* Não gosta de menininhas assim?

- Aí­ que eu adoro, vamos procurar algum canto.


Foi o que fizemos, saí­mos atrás de um lugar para fazer o que pretendí­amos.

Em um canto da praia um quiosque, me parecia abandonado, olhamos por de trás um escurinho convidativo. Vitor me abraçou por trás e me levou pra lá, fiquei de costas pra ele, na ponta dos pés com as mãos na parede e pernas pouco abertas. Levou sua mão por trás entre minhas pernas, sentindo muita boceta molhada de desejo por um cacete.


Foi se abaixando, beijando e abrindo minha bunda para tocar com a lí­ngua meu cuzinho e o minúsculo pedaço de malha que segurava o shortinho entre minhas pernas.


Com suas mãos na minha cintura, seus dedos vão tirando meu shortinho e logo está a meus pés. Suas mãos volta abrir minha bunda, por trás sua lí­ngua volta a tocar minha bocetinha e meu cuzinho.


Inclino meu corpo ao máximo levantando uma das pernas, para suas investidas de tentar enfiar sua lí­ngua na minha boceta e meu cuzinho, me deixando louca de tesão.


Ele pede para me virar, para colocar uma das pernas sobre seu ombro. Meu clitóris recebe uma chupada, digna de subir pelas paredes. Estava ótimo mais ficou muito melhor, quando além da sugada gostosa na boceta, sou penetrada por seus dedos no cuzinho e na boceta ao mesmo tempo.


Com os movimentos dos dedos, tentava conter os meus gemidos para não chamar a atenção, também nem sabia se tinha alguém olhando a gente.


Ele para. Manda me virar com as mãos na parede, entendi a posição, mais uma vez iria ser fodida na ponta dos pés.


Aquele cacete duro vai entrando na minha boceta sem cerimônias. Na cama ou em qualquer lugar, era isso mesmo que eu queria, sem jeitinho, sem carinho, queria pegação, queria ser pra eles um objeto de desejo e prazer.


Ele me fode gostoso, segurando firme na minha cintura. Só tenho que empinar a bundinha e deixar ele bem a vontade, para que possamos por em prática, nossa sena de orgia atrás de um quiosque abandonado.


Claro que o shortinho, o deixou ainda mais tarado pela minha bunda.

Quando achou que tinha metido o suficiente na minha boceta começou a pincelar meu cuzinho.


Queria meter em mim de pé, não iria conseguir receber tão fácil aquela rola desse jeito, pelo menos por enquanto.


Estendi minha saia no chão e pedi para se sentar, vim por cima de frente para ele, me agachei, uma das mãos no seu ombro e a outra segurei seu pau guiando no meu cuzinho, que implorava por cacete.


Molhados com nossa saliva, comecei a rebolar e sentar até sentir ele entrar para mais uma vez ter a sensação do meu coração parar.


Aos poucos fui colocando no meu rabo, sua rola deliciosa. Momento de sentir lentamente entrar e sair com os meus movimentos subindo e descendo, até estar pronta para ele me castigar.


Foi o que aconteceu, minutos depois quis ficar de pé, com as mãos na parede. Ví­tor ao dar uma olhada na praia, nota os três caras voltando da suposta caminhada, chamando minha atenção para olhar também. Ele não espera eles passarem, fico na posição com as mãos na parede e bunda empinada.


Olho para o Vitor vejo ele passar saliva e punhetando sua rola, toca meu cuzinho e vai colocando, eu com uma das mãos abro minha bunda pra receber de novo seu cacete duro.

Os caras ficam parados próximo a água, sem notar nossa presença. Poderia até gritar que não iriam me escutar devido ao barulho das ondas.


Com uma das suas mãos, Vitor acariciava meu corpo, principalmente meus seios, a outra na minha boceta esfregando meu clitóris.


Vitor começa um vai e vem devagarinho, falando no meu ouvido algumas suposições, em relação aos três caras.

- Imagine gostosa, um daqueles caras nos vissem aqui. E quisesse participar.

- Eu metendo assim no seu rabinho bem gostoso e você chupando ele. Fala pra mim que iria adorar.


Confesso que aquela mão me excitando, sua rola entrando e saindo do meu rabo, mesmo em um ritmo lento, não dava para pensar muito. Mais quando escuto aquilo pensei nas possibilidades que seria perfeito se acontecesse.


-* Você metendo gostoso? Se eu iria gostar?

- Sim, safadinha.. Reforça ele, querendo saber talvez meu interesse.

-* Se os três nos descobrisse.

-* Me deixaria chupar todos?

- Claro safada, deixaria eles meter e lambuzar essa boquinha.

-* É verdade? Eles poderiam lambuzar gozando na minha boca, Vitor?

- Tá virando uma putinha mesmo.

- Gosta de gozada na boca, sua putinha gostosa.

-* Sim, muito. Vai me dar?


Acho que o deixei cheio de tesão, pois começou a me foder forte, com a sua mão puxando meu cabelo e a outra na minha boceta. Empinei o que pode minha bunda, era tudo que eu queria. Ser fodida com força e mais uma vez poderia ter um orgasmo tomando no cu.


Comecei a pedir para me foder e perguntar se eu era sua putinha, pois de todas as comparações feitas a mim a que me deixava ainda mais louca de tesão é quando na cama me chamavam de puta.


- Adora ser minha putinha, safada?

-* Sim, muito.

Claro, ele não sabia do meu passado, nem precisava saber, bastava me conhecer a partir de agora e saber que era sua puta.

Ele tira a mão da minha boceta para me segurar pela cintura, queria gozar mais uma vez tomando no cu e levei uma mão na minha boceta para uma siririca.


Com meus ombros e rosto colados na parede pesso pra ele não parar que iria gozar. Nas pontas dos pés além dos gemidos e grito abafados pela outra mão gozei feito maluca, me segurando na parede na ponta dos pés.


Sei que o Vitor queria gozar e com certeza seria na minha boca, pois não cansava de pedir.

Ele tira de mim, mandando me abaixar.

Fico de cócoras com as costas encostada na parede, ele segura com uma das mãos meus braços esticados acima da minha cabeça.

Com a outra mão fica punhetando aquela rola na direção a minha boca, não precisou pedir para eu ficar de boca aberta e a lí­ngua pra fora.


Com um jato acertou minha boca e o rosto, só fechei os olhos para sentir de novo o gosto amargo da sua porra quente. Após os seus urros de alí­vio e tocar minha boca com seu membro ainda expelindo algumas gotas, que fiz questão lamber e abocanhar para saciar todo meu desejo por um cacete.


Poderia ficar ali o tempo que ele desejasse, me lambuzando na saliva misturada com seu sêmen. Mais é hora de ir embora, nôs arrumamos e sem a presença das pessoas voltamos pela praia, lavando meu rosto com a água do mar.


Enfim, virou rotina, uma vez por semana eu e o Vitor saí­a-mos para fazer o que desse na telha. Durante o mês de férias as nossas noites se limitava a algum canto da praia ou construções que ali existia.


Quando voltei pra casa era os motéis, até pela segurança e com conversas mais aprofundada sobre alguma coisa para apimentar ainda mais nossas transas. Pois sempre ele fantasiava eu chupando alguém enquanto era fodida, eu sempre dizia que queria.

Chegou o carnaval daquele ano

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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