Transei gostoso c/ Filha da Beata 2

  • Publicado em: 09/10/19
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  • Autoria: Ero-Sannin
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Nota do Autor: história inédita.


parte 02



A gente se encontrou com quase uma hora de atraso, e eu achei que ela nem vinha mais, pois pegou um trânsito agitado para chegar ao lar e se arrumar. Eu fiquei arrumado e olhando meu Orkut e MESSENGER( Quem aqui não teclou por horas no famoso MSN?) e já tinha até me conformado com a possibilidade de não haver mais encontro, quando ouço uma chamada no portão. Minha mãe estava lá embaixo, no primeiro andar da casa, e recebeu a Dani, que dessa vez estava muito mais elegante e maquiada, em relação à primeira vez.


Mãe: Dani, mas você tá muito bonita, cheirosa, vindo de algum lugar?


Dani: Na verdade, indo... com o Lennon!


Mãe: Meu Deus, por isso que ele tava arrumado, esperando... Mas já tá um pouco tarde, gente! Aonde vocês iam?


Eu: Comer uma pizza! - Surpreendi as duas.


Mãe: Ah, muuuito bem, mas me expliquem uma coisa: Qual é o lance aqui? Kkkkkkkkkkk


Eu: Pow, mãe, Não me mata de vergonha, não, a gente tá se conhecendo, e eu ainda nem fui à casa dela pra falar com a...


Nem deu pra terminar, porque fomos surpreendidos com uma bela pancada de chuva. Babou o encontro da gente.


Mãe: bom, tava previsto que iria chover hoje, por que vocês não pedem uma pizza?


Eu: E aí­, o que você me diz?


Dani: Ah, pode ser, mas deixa eu dividir com você a...


Eu: Eu já disse que seria um presente, Dani. Eu vou pagar!


Mãe: Ah, quer saber? Fica por minha conta! Liga logo e pede essa pizza que eu também tô com fome, kkkkkkkk!


Na minha cabeça tinha teoricamente babado o encontro, porque a minha mãe e a Dani conversaram " Mó tempão", alugou a garota com conversa fiada, e a chuva só havia acirrado mais, o que atrasou ainda mais a entrega. Perfeito para um primeiro encontro, né!? Mas nem fazia idéia de como aquela chuva foi o cenário perfeito!


A pizza chegou com mais de uma hora de atraso. E quase havia cancelado o pedido, de tanta raiva que eu fiquei, mas na hora que eu peguei o telefone pra ligar, chamaram. Aí­ o entregador me pediu desculpas, pois a rua estava alagando, e por isso vários pedidos estavam atrasados. A única coisa que de fato eu havia acertado foi no pedido: Pizza Super Gigante, rsrs.


Minha mãe pegou dois pedaços e despediu-se de nós e recolheu-se. Eu comi meio contrariado, no começo, porque gostaria de tê-la levado para um lugar mais reservado, não ficar com ela na minha casa. Ela notou meu desapontamento, e veio pra pertinho de mim no sofá, beijou-me no cantinho da boca onde tinha um pouco de catchup.


Dani: até com a cara emburrada, você é um gatinho. Algumas coisas não saem como a gente planeja, mas nem tudo são perdas. Eu tava um pouquinho cansada, mesmo. E aqui, com você, numa noite chuvosa dessa, tá tão gostoso!


Eu: Humm, rs, é, olhando por esse lado...


Dani: Consegui tirar um sorriso de você. Sabia que você tem um sorriso fofo?


Eu: Vai me deixar sem graça, falando assim!


Dani: Você às vezes é um pouco tí­mido, mas às vezes parece um vulcão, rsrs...


Eu: Tá falando da minha cara emburrada de agora?


Dani: Nã nã ni nã não! ( Chegou perto do meu ouvido) Eu tô falando de mais cedo, perto da amendoeira. Que que foi aquilo! Tive até tomar um banho pra poder esfriar meu corpo, você me deixou pegando fogo!


Eu: Pior fui eu voltando pra casa com esse sabre quase furando a calça...


Dani: Kkkkkkkkkkk! Tô imaginando a cena, ai minha nossa! O que eu te fiz passar?


Eu: Rsrsrs, é, foi brabo, mas...


Dani: Aí­ você chegou em casa e tomou um belo banho, né!


Eu: O banho não adiantou, não, rsrs.


Dani: Safado, rs.


Eu: ( no ouvido dela) Foi talvez a punheta mais gostosa que eu bati na minha vida!


Dani: Quem te viu, quem te vê, hein! Só tem cara de anjo, mas por baixo dessa capa...


Eu: por baixo é mais quente ainda!


Dani: Cachorro...(mordeu o lábio inferior)


Nessa hora eu larguei o pedaço de pizza que eu tava comendo e dei um beijo com catchup, com tudo, a tora começou a ficar imponente na frente dela, nossas lí­nguas caçando uma a outra, daqui a pouco a Dani tava no meu colo e... Nossa, o pau parecia que ia explodir dentro da calça!


Dani: Espera só um pouco, que eu vou ao banheiro.


Eu dei um vôo no segundo andar da casa, onde tinha meu quarto e o quarto da minha mãe. A minha véia havia apagado mesmo, ainda mais com a chuva que caí­a forte lá fora, isso era um sinal de que não iria levantar tão cedo, a velha apaga mesmo. E mesmo que não apagasse, de uma coisa tenho certeza: não viria empatar nada da gente. Fui ao banheiro, escovei os dentes rapidinho, joguei aquele enxaguante bucal no capricho e já desci armado com preservativo nos bolsos e tudo. Desci de volta, Dani ainda no banheiro. Guardei a pizza, limpei a sala, e só aguardei a Femme Fatale aparecer. Puta que pariu... quando ela saiu também, mano, com as madeixas soltas, toda produzida e a blusa preta de alça com babado sem nada poe baixo e uma sainha curta, eu pensei logo: " Essa noite merecia um lugar melhor!" . Aquela figura de beata havia sido somente uma carapaça mesmo.


Eu: Ia perguntar onde foi que paramos, mas acho que a Dani que eu conheço ficou lá no banheiro, mesmo... Guardou dentro da sua bolsa? Rsrsrs.


Dani: Hahahahahaha, você ainda não sabe nadinha do que preparei hoje pra você! Vamos ficar mesmo aqui ou...


Eu: Que nada! Essa noite merece um final melhor!


Eu liguei pra um táxi( Naquela época não tinha o UBER, 99, CABIFY, nada dessas facilidades de hoje), e rumamos para um Motel bem afastado da nossa área, o Shelton. No meio do caminho, no banco do carona, a gente judiou do pobre do taxista: Dani sentou no meu colo, começamos a nos beijar com voracidade. Baixei uma de suas alcinhas e comecei a beijar seus seios( pura saúde, aquela ruivinha), ela gemendo baixinho dentro do carro, e o coitado do taxista... tava olhando pelo retrovisor com aquele olhar de: " Porra, podia tá no teu lugar, viado! "


Dani não parecia aquela moça recatada que frequentava o mesmo lugar da minha mãe, da mãe dela, porra nenhuma! Tava era pegando fogo e com pinta de que não fodia já fazia um bom tempo, veio vestida pra matar, beijava lascivamente feito uma putinha mesmo. E que saúde, aquela ruiva tinha: um par de seios brancos, enormes, e com aqueles mamilos rosadinhos, intumescidos, abocanhei o mamilo esquerdo e chupei gostoso, demoradamente, puta que pariu... Como ela gemeu gostoso, gente !


Dani: Cafajeste, canalha, hannnn! Desde a tarde de hoje que eu tava louca pensando como seria você me tomando com essa vontade! Transar com um negão como você é outro ní­vel!


Eu: Isso é para você ter noção do trato que vou te dar quandp chegarmos lá!


Dani: Quer saber como fiquei com aquele beijo que você me deu, quer?


Levou a minha mão por entre as pernas dela e... nossa, tava molhadinha!


Dani: Viu como você me deixa, gostoso? Com uma pegada dessa, não tem carne que resista!


Eu que o diga, viu Dani? A lembrança desse seu corpo inebria minhas lembranças até hoje! Ainda chovendo forte, o taxista se livrou do casal indesejável que poluiu sua mente profissional, e debaixo de um guarda-chuva pequeno, que mal tinha espaço pra um, adentramos ao Shelton e por sorte, embora estivesse cheio, tinha uma vaga. Era a última. A gente pegou o elevador e Dani já tava sacando meu membro pra fora da calça e tocando uma bronha com uma pressão que quase gozei, por pouco não estraguei tudo.


Quando a gente entrou, pessoal, eu mal fechei a porta com a chave e fui agarrado e lançado à cama sem nenhuma cerimônia: Dani tirou seus saltos e pulou por cima de mim, caçando minha lí­ngua com volúpia. O que havia acontecido com aquela beata? Desabotoou a minha blusa lentamente, e desafivelou meu cinto que nem vi onde foi parar. Tomou meu membro em uma de suas mãos e abocanhou de me arrancar um suspiro profundo... aquela puta não era beata, não! Fala sério!


Cara, eu me senti violado por aquela vadia, Dani me chupou até que senti novamente o gozo se aproximando com uma fúria e mandei parar.


Eu: Por favor! Não quero estragar a noite, agora!


Caralho, foi por pouco. Mas ainda saiu um pouquinho, sério. Puxei ela pra mim de novo e num beijo ainda mais voluptuoso, senti o gostinho da minha porra na sua boca. Então foi minha vez de despi-la e revelar seu corpo alvo diante dos meus olhos!


Dani: Tô precisando de uma praia, né!


Eu: Você tá precisando é de um bom trato que vou lhe dar pra matar essa fome de pica que tem!


Dani: Você nem imagina o quanto!


Abocanhei novamente seus seios e dessa vez ela soltou a puta dentro dela e gemia alto dentro do quarto. Seu corpo estava precisando de uma academia, não vou mentir, não, tava um pouco fofinha, mas amo chupar peitos em sua beleza natural. Fui descendo devagarinho, pelo seu ventre e o cheiro intenso de seu sexo invadia minhas narinas. Quando puxei sua sainha , já sem calcinha por baixo, vi uma buceta um pouco cabeludinha, ruiva também, mas carnuda e rosada... Eu ainda não havia comido uma buceta rosadinha como a daquela guria. Beijei a parte interna das suas coxas até os pés e fui beijando lentamente até me afogar naquele poço de hidromel...


Dani: AINNNN, DELÍCIA! CHUPA , CHUPA, NÃO PÁRA, ISSO!


Agarrou na minha cabeça e melou a minha cara toda com seu mel. Abusei de sugar seu grelo inchado, Dani não parava de arfar e serpentear na cama. Seus gemidos foram ficando mais altos, já não junta duas palavras que fossem fazer algum sentido nesse momento. A melodia perfeita pros ouvidos de um músico como eu. O som do clí­max, a voz da mais bela criação entre todas da natureza. Seu corpo voltando à calma e, para minha surpresa, a carapaça de beata retornando ao corpo nu como se sentisse a dor da culpa por haver provado o fruto proibido. Começou a chorar e perguntar: "Onde eu tava com a minha cabeça, por que eu fiz isso!?"


Eu: Hein!? Como assim?


Aí­, se levantou, foi ao banheiro, eu indo atrás dela sem entender PORRA NENHUMA, e ela não conseguia nem se olhar no espelho, sentindo-se uma imunda.


Dani: Eu tava fora de mim, Lennon! Como meu peito dói de culpa, devia ter refreado meus desejos, como pude me deixar levar!


Cara, apesar de achar aquilo surreal, e uma parte de mim estar até... Sei lá, sentindo um peso na consciência por ela, nem por mim, na verdade, só fiz calar e observar a cena com incredulidade.


Dani: Le, e agora o que a gente faz?


Eu: O que a gente faz?( Puxei o corpo dela contra o meu, olhei dentro dos olhos dela) A gente faz de novo!


Dani: Não, Lennon, é sério! Vamos conversar um pouquinho, eu...( Calei-a com um beijo) MMMMM... GRRR! HUMM... Hummm... mmmm, ain! Safado! Seu depravadoooo!


Eu: Sério mesmo que você vai ficar fazendo esse charminho comigo? Sua safada!


Dani: Não, você não...( calei-a com um beijo cálido e profundo de novo), assim você me enlouquece, não faz isso!


Caí­mos juntos na cama, e Dani gemia de tesão e chorava ao mesmo tempo. Que louca! Meu pau tava mais duro que pedra naquela hora. Abri suas pernas e pincelei meu membro massageando seu grelo rosado. Ela fechou os olhos e não quis olhar pra mim. Dizia: " Por favor, me escuta, a gente não... Haaaaaaaannnn!( Foi a hora que minha cabeça rosada invadiu sua xota molhada. Deslizei lentamente até preenchê-la todinha.


Dani: Como ela tá dura... que delí­cia! Mete, seu safado, mete vai! Isso, não pára...


Eu: Sabia que você tava de cu doce, sua vadia! Mas que bucetinha gostosa você tem!


Dani: Não fala assim! Seja mais carinhoso comigo! Eu não gosto de palavrão! Haaaannn, vai, não pára!


Os gemidos foram aumentando e a respiração descompassada anunciando um orgasmo hipocritamente reprimido. De uma certa forma, eu estava era amando comer uma santinha do pau oco.


Eu: fica de 4, fica!


Dani: Não, isso não, por favor!


Eu: Vire, mulher, vire!


Mordendo o lábio inferior, com um semblante misturando tesão com uma aparente humilhação, Dani arrebitou seu belo bumbum e recebeu vigorosos tapas. Agora eu que estava incendiado! Ainda mais, vendo aquele botãozinho rosadinho, dando oi pra mim. Enfiei os dois dedos na xota ensopada de Dani e dei um belo beijo grego no seu botão. Dani gemia que não se aguentava de prazer, rebolava com seu bumbum ardido do tapa no meu rosto.


Dani: Seu depravado! De santinho você nunca teve nada!


Eu: Eu nunca caguei regras para ninguém, delí­cia! Você conheceu a boa parte de mim, porque na verdade meu coração é pura maldade, hahahahahahahaa!


Dani: Por que sempre os mais canalhas são os mais gostosos? Meu dedo é podre pra escolher homem mesmo!


Eu: Só curte, delí­cia! Você quer pica, não quer?


Dani: Aham, quero!


Eu: Toma pica, então, sua puta! Agora vai no cuzinho!


Dani: Não, no cuzinho, não, por f.... Aaaaaaaaaaahh!


A cabeça rompeu as primeiras pregas, causando uma dor lancinante na minha amante ruiva. Ela pediu pra ir com calma, pois minha rola era muito grossa, e ela nunca deixava que fizessem sem pelo menos usar um lubrificante. Tive que improvisar: soltei uma saliva básica no meio do botão rosado dela e fui metendo inicialmente devagarinho. A reação de dor foi paulatinamente desaparecendo, e fui tocando uma siririca pra deixá-la Ainda mais relaxada e excitada.


Dani: Você fode muito gostoso! Mete com vontade, mete!


Comecei a acelerar as estocadas, ela relaxou de vez e começou a rebolar com sensualidade com meu mastro atolado nela. Seus glúteos ficaram bem vermelhos com os tapas que dei, a ruivinha foi respirando descompassado de novo, e o gozo foi até mais delicioso que das outras duas vezes. Dani desabou de bruços na cama, levou varadas com pressão até que rompi numa gozada louca, véio, mas reguei aquele cuzinho com uma força do cacete, de tanto que me segurei.


Eu: Minha nossa! Uau, amei foder contigo, Dani, tu é demais!


Dani: Me abraça, vem! Fica comigo!


Ficamos abraçados, de conchinha, enquanto ela recuperava o fôlego e... ah, porra: chorando de novo!


Eu: Dani, por que você chora tanto? Você não veio pra cá por sua própria vontade, cara? Assim eu me sinto até mal!


Dani: É que agora você não vai mais querer! Vai me largar! Tô me sentindo uma mulher da vida! Usada!


Eu: Dani, eu só acho que você tem que assumir o que você é de verdade, cara! Você não é uma má pessoa, ou pior que as outras pessoas porque você gosta daquilo que elas negam pra todo mundo mas no fundo, fazem escondido. Você é linda, você é um doce, mas você também é safadinha, ardente, nossa, uma delí­cia!


Dani: E você namoraria alguém como eu?


Eu: Claro! Claro que eu namoraria!


Dani: Você vai pedir pra minha mãe?


Eu: Se você faz questão disso... sem problemas! Mas pára de chorar, Dani, tá me fazendo sentir-me mal!


Dani: Se a gente se sente mal no fim das contas, porque é tão bom fazer?


Olha, nem vou me estender mais por conta do tempo que me é escasso, talvez eu volte pra contar o resto pra vocês. Mas é uma história que tá looooonge de ter um fim. Pode apostar.







*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 09/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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