Mãe e filha dividindo o mesmo pau.
- Publicado em: 10/10/19
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- Autoria: Ero-Sannin
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Conto inédito da série AVENTURAS DE DINHO. Baseado em histórias reais.
Episódio 01: A Lolita da Web.
Quem nunca passou de fato por uma seca de foda e não correu pra teclar numa sala de bate-papo na UOL, no BOL, no TERRA, não viveu a juventude direito, kkkkkkkk! Pior que ficar na seca, é estar solteiro, na seca, em pleno Carnaval chegando, eeeita porra!
Nessa época eu tinha uns 17 pra 18 anos. Eu tinha viajado justamente pra cidade dos meus primos, Cabo Frio, a fim de passar um Carnaval mais distante da bagunça do Rio. E aí eu fui para a casa do meu pai. Isso era uma quinta-feira, eu cabulei mesmo a aula, foda-se a matéria da escola, se não fosse na quinta de manhã, eu mofaria no trânsito, pois na sexta-feira todo mundo sabe que é punk viajar.
Estar com minha família é foda, ainda mais com meus primos, porque a gente sai pra beber tranqí¼ilo, zoa pra caralho e volta numa boa pra casa sem se preocupar com a violência(pelo menos na minha época de adolescente foi assim).
Como sempre, quando cheguei lá foi a maior zona. Mas enquanto a festa não rolava, puta merda: nada pra fazer e numa seca de mulher do caralho. Que foi que eu fiz? Aproveitei que tava na casa de um primo meu que tem grana, o Breno, pedi pra entrar na Internet e jogar uns xavecos na Sala de Bate-Papo. Entrei na Seção Cidades e espiei Cabo Frio. Tava lotada, mas consegui uma vaguinha. Apelidei-me de LEKE SAFADO.
Os papos estavam rolando a mil, mas tinha muito viadinho com nome feminino, e as gatinhas estavam todas ocupadas. Aí entrou uma Novinha16, decidi que se não fosse ela iria meter o pé. Antes que os carcarás voassem nela, chamei em reservado e a mina logo foi receptiva. O papo foi desenrolando numa boa, e aí uma porrada de gente começou a sair da sala, e os que ficaram avançaram em cima dela. Perguntei se tinha MSN, e ela concordou que conversássemos num ambiente mais reservado. Adicionamos um ao outro, ela se apresentou como Alice, disse que tava em Cabo Frio com a mãe, e vislumbrei a oportunidade de ouro de, quem sabe, poder arranjar uma pra sair daquela treva no Carnaval.
Quando vi a foto dela, ô papai: Baixinha 1. 59m, cabelos loiros escuros, olhos castanhos escuros, peitinhos mamão, bundudinha, pernas bem fartas, pelinhos do corpo douradinhos e pele bronzeada. E o papo foi desenrolando e descobri que ela estava no Braga, pertinho da Praia do Forte. Senti pela primeira vez um raio de luz rompendo os céus negros da minha solidão. Não ficava nem meia hora de ônibus. Propus a ela um encontro na sexta à noite, na Praia do Forte. A danadinha aceitou, pois estava curiosa pra me avaliar pessoalmente, eu não tinha uma foto de corpo inteira no meu MSN.
Alice: Tá, mas como a gente vai se encontrar? A Praia costuma ficar lotada depois de certa hora. Vai ficar difícil de a gente se encontrar.
E ela tinha toda a razão: Na época o carnaval era o mais animado da região dos Lagos. Tinha o Tatuí Elétrico, um trio puxado por um trator na areia da praia e foi lá que a conheci.
O trio dava duas voltas e parava próximo ao palco onde ficava tendo show até tarde. Enchia pra caralho.
Eu: Vamos fazer o seguinte?
Alice: Vamos.
Eu: Tem um hotel muito conhecido na Praia do Forte, o Malibu.
Alice: Ah, eu conheço.
Eu: Então, a gente de encontra lá! É boa de guardar o rosto? Você é inconfundível, aposto que deve ser mais linda que nessa foto.
Alice: rsrs, obrigada. Tá marcado, então. Que horas?
Eu: 19h. Tudo bem pra você?
Alice: Sim, tá ótimo.
Falar um negócio pra vocês aqui: não era o primeiro encontro que havia marcado pela Internet, mas com certeza esse foi o melhor de todos da minha vida! Ainda mais que a maioria das minas que eu pegava eram feias. Esse eu acertei no pote de ouro. E antes de nos despedirmos, ela disse que estaria de vestido fininho por cima do biquíni, azul claro.
Convenci o Breno, meu primo, a irmos para lá. Ele gosta de beber, azarar as minas de cara cheia, nem chiou. Quando chegamos lá, fui direto pro Malibu. Alice atrasou um pouco. Normal de menina, mas a espera valeu à pena. Estava vestida de um azul clarinho, até as coxas, de alcinha, dava pra ver o formato do biquíni por baixo, que princesa! Trocamos os 3 beijos, que é de praxe, porém fiquei entorpecido com o perfume dela. Nossa, gente do jeitinho que eu gosto. E realmente, muito mais linda que na foto!
Alice: Fantasia bem original, a sua! Kkkkkkkk
Eu: Não gostou, não?( eu tava de Camisa Oficial do Flamengo, e bermuda Jeans)
Alice: Ah, Carnaval vale tudo, né! As pessoas usam qualquer coisa!
Eu: A sua de Princesa Celeste tá show, também!
Alice: Não é exatamente uma fantasia, né, mas azul é de lei porque sou cruzeirense. A sua também ficou show, adoro o Flamengo. De fosse Atlético-MG nem olhava na sua cara!
Eu: Quem não ama esse manto aqui?( dei um beijo no escudo do meu time)
Alice: Ah, com certeza se fosse carioca, seria Flamengo!
Eu: Ah, você não é daqui?
Alice: Hoje moro aqui, mas vim de Juiz de Fora. Eu tô sempre lá por causa do meu pai, mas hoje tô morando com minha mãe aqui em Cabo Frio.
Eu: Ah, Maravilha! Mas posso te falar uma coisa? Eu notei algo em você que eu não podia deixar de falar.
Alice: Ai, meu Deus! É alguma coisa que tá errada na maquiagem, na roupa?
Eu: Relaxa, rsrs. Nada disso, você tá... Deslumbrante, mas queria te confessar: como você é cheirosa!
Alice: Aaah, kkkkk! Sério, jura!?
Eu: Pode não parecer, porém é a primeira coisa que me cativa numa garota. Nem é tanto o que ela veste, a maquiagem, como penteia o cabelo. Parece que o perfume que você usa foi feito pro seu corpo, ou melhor, parece sua fragrância natural, posso sentir ele de pertinho?
Alice: Rsrsrs, claro!
Tudo nela me encantou naquele dia, o sorriso dela, a simpatia, mas meu ataque começou quando ela jogou o cabelo pro lado e deixou seu pescoço nu. Ali eu dei meu beijo vampiro. Ela arrepiou desde o pescoço até onde pude ver. Alice soltou um gemido gostoso, disse que eu tinha pego no ponto fraco dela. Abracei-a ternamente e continuei beijando,
Alice: Ainnn, isso é jogo sujo sabia?
Eu: Você ainda não viu nada, princesa...esse aqui é meu jogo molhado, ó...
E vim beijando o rosto dela até chegar aos seus lábios e encaixar um amasso voluptuoso na porta do Malibu. As ruas começaram a encher, e aí ela fez o convite que me separou definitivamente do Breno e da galera naquele dia: enquanto meu primo ficou enchendo a cara e pulando na rua, e eu fui o convidado especial para o apê da minha nova "amiga".
Ao chegar lá,, Alice me trouxe um drink, uma batida muito gostosa, nada alcoólico, não. Eu até achei esquisito, sussa demais ela ter me convidado pra ir até a casa dela e perguntei:
Eu: Só tem nós dois aqui? E sua mãe?
Alice: Ela deve ter saído. Com certeza, deve estar se divertindo, pulando Carnaval por aí.
Eu: Bom, já que você diz, né... onde havíamos parado mesmo?
E aí, o clima foi esquentando de novo e os beijos começaram a rolar. Ligou um sonzinho pra produzir um clima e, lentamente, nossos corpos já grudadinhos um no outro, ah parceiro: eram beijos de língua pra lá, mordidinhas no pescoço pra cá, minha mão passeando pelos seios dela, apertando aquele bumbunzinho, e foi aí que ela começou a desabotoar minha bermuda. Desceu lentamente o zíper, e sem tirar os olhos de mim, ajoelhou-se e despiu-me completamente da cintura pra baixo. Deu um beijo na ponta da cabecinha do meu mastro, e disse que ele tava cheiroso. Mas é claro que estava, não só por eu ter tomado um belo banho, mas porque a área de lazer tem que estar convidativa, se não, a mulherada não desce pro play, kkkkkkk.
Alice tocou uma deliciosa punheta. Lembrar-me daquelas mãos macias e hábeis me masturbando me traz boas lembranças, principalmente pelo que veio depois: a língua sapeca brincando com a cabeça do meu pau, passeando até chupar minhas bolas, e depois aquela mamada profunda encapando todo meu pau naquela boquinha carnuda... nossa! Aquilo me deu tanto tesão que soquei aquela garganta penetrando com vontade. Que mamada!
Eu: Que boca deliciosa que você tem, princesa!
Alice: Adoro ser xingada, fala uma sacanagem pra mim, vai!
Eu: Mama mais, minha putinha, isso! Engole tudo, vai... aaaaaaah! Chupa, cachorra, vagabunda! Quer vara, quer? Toma, sua gulosa, toma!
E quanto mais eu dizia baixarias para mim, com mais volúpia as sucções pareciam me sugar pra dentro dela. Carnaval não poderia ter começado melhor, puta que pariu. Meti a vara com vontade naquela boquinha pequena. Mas não iria aguentar muito tempo naquela posição, ia jogar o leite todo na hora errada. Puxei o rosto dela em direção ao meu dei um beijo totalmente sem virtude, animal, arrancando o vestido dela de baixo para cima, visualizando ao vivo e em cores o corpo de falsa magra de Alice, cheinha nas partes certas. Coloquei ela sentadinha no meu colo, desatei o frágil laço que escondia as belas montanhas atrás daquele minúsculo véu, e ataquei seu pescoço com muitos beijos de língua e mordidinhas provocantes. Alice ficou com os mamilos arrepiadinhos, inchados, prontos para serem lentamente devorados por mim.
Quando minha língua quente pousou sobre um dos seios, Alice gemeu alto. Meu pau tava igual a uma pedra e ainda estava contraindo sozinho. Mas ainda assim, reprimi meus impulsos e castiguei minha lolita com tudo que tinha direito. Larguei um seio e fui sugar o outro.
Alice: Como sua boca tá quente, Dinhooo! Já tô pronta, vem logo e mete essa pica em mim, mete logo!
Eu: Sshhhh! Caladinha, meu bem, agora é minha vez! Confia em mim? Você não perde por esperar! Vou acabar contigo, sua vagabunda!
E fui descendo busto abaixo, beijando sofregamente o alvo corpo de meu objeto de desejo. Como, apesar de tão novo, eu tinha tanto controle? Eu tive uma boa professora. Podem apostar. E ela me ensinou tudo que sei. Quando cheguei perto do seu sexo, Alice tentou desatar o último nó do seu fio dental, mas eu detive suas mãos.
Eu: Agora eu mando, e você só obedece! Seja uma boa menina, e você vai ter a melhor noite da sua vida!
Beijei sua pepeca por cima. A calcinha já estava encharcada do seu pré-gozo. Lambi aquele tecido úmido, e desloquei para a parte interna das suas coxas. Alice exigia-me dentro dela.
Alice: Pára com essa tortura, seu malvado!
Eu: Se comporta, mocinha! Pra uma mineirinha você tá muito ansiosa!
Alice: Por isso que amo foder com cariocas! Vocês são malandros do jeito que eu gosto. Pena que não tem outro de você onde eu moro, eles são muito lerdos!
Continuei a causar arrepios pelo seu corpo, beijando até a ponta dos dedos. Voltei devagarinho, beijando pelos mesmos lugares onde passei até chegar ao lugar mais quente e molhadinho do seu corpo. Desatei o nó do último tecido que me separava daquele paraíso. E o perfume tomou o quarto, que delícia, a sensação era a de que eu iria gozar a qualquer momento.
Abri bem as pernas de Alice e pouco a pouco vim me aproximando dos seus lábios inchados, do seu grelo vermelhinho, e a agonia dela somente crescia. " Por favor, eu não aguento mais, Dinho, me fode, vai!" Seu corpo estremeceu quando finalmente comecei a sorver seu mel. Alo e arqueva em direção à minha boca, mas eu me afastava, brincando com ela. Quando finalmente dei meu beijo de língua naquele grelinho delicioso, Alice soltou-se das minhas mãos e jogou a pepeca dentro da minha boca, como se tivesse metendo um pau nela, como quando fodi até sua garganta.
Alice: Não pára, chupa minha bucetinha, chupa, caralho! Haaaaaan, eu vou... eu vou... haaaaaaahhhh! PORRA! Que gozo é esse, porraaa!?
Isso aí, meus amigos, gozou na boquinha do papai. O melhor som da natureza! Com os lábios embebidos com seu néctar, encaixamos mais um beijo avassalador, e aí ela deu aquela famosa chave de buceta, e finalmente nos encaixamos. A filha da puta fode pra caralho, vou te contar! Que encaixe perfeito! Eu não sei se era por conta da treva de seca que eu tava, só sei que aquela xota foi muito castigada!
Alice: Filho da puta, como ele tá duro, nossa! Que delícia, gatinho, fode com vontade, fode!
Eu: Sua gulosa, tá tanto tempo sem uma foda tão boa?
Alice: Foda boa tô tendo agora, que delícia! Vai, Dinho, me dá essa pica, dá!
Eu: Vou acabar contigo, minha puta!
Alice: Isso, hahaahahahaha, esfola minha bucetinha, porra, tá uma delícia! Haaaaaahhhh, HAAANNNNNN!
Girei o corpo dela por cima do meu e coloquei ela pra montar na minha rola. Se tem uma coisa que elas gostam é serem donas da parada. Mandei ela sentar com a força que lhe desse prazer. Alice então rebolou e contraiu a vagina provocando uma sensação frenética. Aquela garota, se bobeasse, tinha era um currículo mais extenso que o meu. Só sei de uma coisa: eu tava era BEM NA FITA PRA CARALHO!
Alice: Tá gostando de foder com sua putinha, tá, gostoso?
Eu: Só tá faltando uma coisa pra ficar melhor...
Alice: ( Ficou séria e olhou dentro dos meus olhos. Até parou de esfolar minha rola) O quê?
Eu: Comer seu cuzinho bem caprichado, depois gozar fartamente na sua cara. E depois começar tudo de novo...
Alice: CÊ TÁ MALUCO, GAROTO? MAL CHEGOU E TÁ CHEIO DE ATITUDE? IDIOTA!
Quando ela falou isso, eu pensei: "Fodi meu Carnaval todo no primeiro dia! Mas ela começou a dar uma risada sarcástica, veio tete a tete, me deu outro beijo e falou no meu ouvido:
Alice: Tô brincando, meu amor, hoje eu tô super na sua, é claro que eu dou meu cuzinho pra você.
Eu: Porra, Lice, assim tu me assusta! Sente só meu peito!
Alice:( Colocou a mão no peito, depois na boca) Ai, rsrs, tadinho! Perdão, gatinho! Vou te compensar, tá? Eu fiz algo bem gostoso pra te dar mais tarde: Um pudim
Eu: Uau, que delícia! Amo pudim, gata!
Alice: Só que agora, eu quero seu recheio pra me deixar bem nutridinha, tá?
Cara, eu coloquei ela de 4, mas dei muito tapinha naquele pandeiro. Dei uma chupadinha naquele cuzinho , ela me deu um sacode de bunda na minha cara, eu fodia com os dedos e lubrificava com a língua na portinha do seu rabo, e ela desabou deixando só o quadril arrebitado. Quando eu apontei meu pau na direção do meu objeto de desejo, Alice disse que quando eu tivesse perto de gozar , que avisasse, pois queria um banho da minha porra. Lógico que eu concordei, né, caralho. Acha o quê?
A cabeça entrou fácil. Ela não era tão apertada como eu pensava. Com certeza já rodava o brioco faz tempo.
Alice: Aiiinnnn! É todo seu, amor, fode gostoso, quero com força!
Iniciei com vigor as estocadas, mas eu já tava em ponto de me liquefazer dentro dela, tive que desacelerar um cadinho. A este ponto, nós dois estávamos com os corpos suados e adrenalina a mil, ela gemendo de um lado e eu xingando e dando tapas fortes na bunda dela de outro. Ela anunciou um novo orgasmo. Abafou os gritos de prazer no travesseiro. Eu não estava mais aguentando.
Eu: Eu vou gozar, porra! Caralho!
Ela tirou rapidamente o pau de dentro de mim e deitou-se de frente pra mim, ajoelhado, com as pernas flexionadas ao redor dela. Gozei com a maior satisfação. O banho tinha sido quase todo na cara dela. Ela pegou tudo com o dedo e engoliu tudo.
Alice: Até o gosto do leite carioca é diferente, nossa... amei foder contigo! E agora, vem o seu prêmio, rsrsrs: lá na geladeira, logo de cara, na primeira gaveta, tem um delicioso pudim. Tira um pedacinho pra gente comer junto!
Eu: Tá legal, Lice! Não demoro!
Enquanto ela se limpava, displicentemente e crente que estávamos solitários e com a casa inteira pra nós, abri a geladeira com o pau ainda duro e tirei um generoso pedaço e coloquei num pratinho com dois garfinhos. O maior silêncio na casa, eu todo pimpão e até dançando uma música, vou voltando quando fico gélido ao deparar com uma mulher de uns 38 anos, no máximo, com camisola de seda rosa, loira dos cabelos tingidos, peitos enormes de silicone, empinadinhos... E sem nada por baixo!
O susto foi tão grande que quase deixei o prato cair. O frio da morte subindo pela espinha. Ela me olhando, de cima até embaixo, e... meu pau erigindo como rocha até bater na barriga, de tão rápido que ficou. Não sabia de me cobria ou se olhava pro belo corpo dela, quando ela rompeu o silêncio:
Valéria: Oi, rs. Pelo visto, minha Cicinha se deu muito bem, kkkk!
Continua
*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.