Mãe e filha dividindo o mesmo pau 3

*Nota do Autor - Continuação da Série: Dinho e a Lolita da Web.

** HISTÓRIA INÉDITA

Quem tá acompanhando essa aventura louca, e que já pegou duas mulheres numa mesma noite, respondam a seguinte pergunta: Duas mulheres já compartilharam entre si da maneira que eu fui? E como foi? Porque brother: por mais tesão que eu tivesse, tudo aquilo pra mim era novo. Eu olhei pra cara da Lice e perguntei só com o olhar: " Isso é mesmo sério? " Tinha algo muito podre ou muito loucamente tesudo entre essas duas.

A Valéria me levou pro quarto dela( diga-se de passagem: que quarto lindo e cheiroso. Era pra eu estar ainda mais ensandecido, porque a mãe colocava a filha no chinelo. Porra, uma mulher que tem uma ninfa de 16 anos dentro de casa e intimida qualquer homem com o olhar, a beleza que tem. Pelo contrário, não conseguia nem acreditar no que tinha visto.

Valéria: Relaxa, rapaz. Ela tá assim, mas depois passa. Não fique com pena, porque de santinha não tem nada. Quando eu trouxe meu namorado pra casa, ela também ficava louca pra transar com ele, se tocando pelos cantos, vendo a gente nos amassos. E eu como boa mãe coloquei ela na brincadeira, também.

Eu: Então é isso...

Valéria: Pode apostar, gatinho... Nossa, olha como isso tá duro igual uma rocha( sim, gente, ainda estava na potência máxima. E ela ajoelhada entre minhas pernas, enquanto eu estava sentado em sua cama.) Por que não relaxa?( Começou a me chupar) Hummmm! Que pau delicioso! Ainda mais recheado com o gosto da minha filha, delí­cia!

Eu: Delí­cia é tua chupada, Valéria, chupa melhor que ela! Caralhooo!

Ela chupava e entrava em êxtase com cada feedback que eu dava. Masturbava-se com maestria, enquanto com outra mão

Me arrancava os maiores suspiros e me deixava louco a ponto de pegar na cabeça dela e meter freneticamente. Valéria fez meu mastro sumir inteiro na boca, realizando uma garganta profunda. Enquanto eu metia sem dó, ela gemia se fodendo com a outra mão. Quando meu pau apareceu de novo, estava totalmente coberto por uma consistente camada de saliva. A respiração da Valéria estava ofegante, mas transpirava muita excitação.

Valéria:(ainda ofegante) Gostou, delí­cia?

Eu: Ganhar uma garganta profunda depois de um boquete desses, tô louco pra te foder! Queria ter te conhecido primeiro, sua puta!

Valéria: São pequenas peças que o destino prega na gente. Importa é agora você é meu, e eu sou tua. Anda, seu piranha, me rasga, vem!

Levantei-a do chão, encaixamos um beijo totalmente animal: sentindo o sabor do meu pau e da xota da Alice na lí­ngua dela, ficou de 4 e empinou o rabo. Gosta de ser cachorra na cama, e que é a posição que os caras mais lhe dão prazer.

Valéria: Come meu cuzinho, come, safado...

Ah, gente, eu caí­ pra dentro! Dei uma chupada gostosa naquele rabo, dei uns tapas gostosos naqueles glúteos envenenados e desci a vara com gosto!

Eu: Tu gosta de vara né, vagabunda? Toma, sua puta!

Valéria: Aieeeenn! Que força, Dinhooo! Tá do jeito que eu gosto, seu cachorro! Mete gostoso, isso!

E enquanto trocávamos xingamentos e fortes estocadas, olhei para a porta a fim de checar se a Alice também não estava fazendo o mesmo que a mãe. Negativo. A porta continuava intacta. Nem sinal dela, realmente estávamos a sós. A velocidade das varadas foi tomando uma proporção insuportável para guardar tanta porra. Ela me mandou segurar um pouco.

Valéria: Não goza agora, amor, eu tô quase indo! Nossa, isso tá uma delí­cia, caralho! Quem te ensinou a foder desse jeito, rapaz?

Eu: Eu tive uma boa mestra.

Valéria: Inveja que eu tenho dessa mulher! Nem eu teria ensinado você a ser melhor! HAAAAAAAN! OOOOOWWNNN! FODE ASSIM, FODE! FILHO DA PUTAAAAAAA! GOZA NESSE CU, CARALHO!

Eu: Haaaaaaahhhh! Obrigado... PORRRAAAAAAAAAAA!!! UUUUURRRGHHHHH! Porra, tu é muito gostosa, que cu maravilhoso!

Caí­mos fartos e felizes na sua cama. Os batimentos cardí­acos sendo sentidos na garganta- já teve essa sensação? - aquela exaustão impagável, e a satisfação plena da parceira que tava com o rosto vermelho como tomate, e transpirando como depois de um sprint na esteira( e olha que o ar-condicionado estava ligado, hein! Valéria deitou sobre o meu peito e me beijou com muito ardor. Meu pau? O atrito foi tanto que chegava a estar inchado, kkkkkkkk! Até os meus 18 anos, pode apostar que havia sido a melhor foda da minha vida.

Valéria: Quer vir tomar um banho pra relaxar?

Ao que aceitei prontamente. Durante quase meia hora, lavamos um ao outro, e debaixo do chuveiro, rolou outra sessão de punheta, siririca, e dessa vez eu que me ajoelhei diante dela pra roubar-lhe o fôlego com uma deliciosa cunilí­ngua.

Valéria: Nossa, que... Haaaaaaannnn! Garoto, você não tava exausto agora há pouco!? Ainnn, que boca quente! Hummmm...

Eu: Não é todo Carnaval que eu tenho a chance de foder uma mulher tão linda como você, Val!

Valéria: Jura!? Sssssssssss, filho da puta, assim eu acredito! ( e começou a meter na minha boca)Você uma boquinha nervosa, sabia? Kkkkkkk, chupa muito bem! Ainnnn! Não pára, eu tô indo, aaaaaaaainnnn!

Eu: Pronto: Gentileza retribuí­da! Não poderia encerrar a noite sem essa. Você me enlouqueceu dentro daquele quarto!

Valéria: Isso é pra você nunca esquecer como uma mulher deve satisfazer um homem! E você tá no caminho certinho, rapaz! Mulher nenhuma vai falar mal de você no quesito sexo! Nisso, você não deve absolutamente NADA! Quer mais um pouquinho, quer?

Eu: O que você acha, rsrsrs?

Valéria: Safadinho, kkkkkkkk! Então mete gostoso nessa xotinha, mete!

E arrebitou o bumbum de novo, como fez na cama. Recebeu minha vara de uma só vez, pois estava bem lubrificada. Rebolou deliciosamente, pediu com mais força, recebeu ainda umas mordidinhas do canto da orelha até a nuca, arrepiou-se inteira. Só pediu pra que eu gozasse fora porque ela estava no perí­odo fértil, e não tomava um contraceptivo sequer. Tá explicado por que pediu pra levar no rabinho. Quando o meu último orgasmo com ela rompeu, Valéria tomou até a última gota.

Depois daquele banho relaxante, foi recuperar as energias na cama, e lá pude conhecer a história por trás daquela deusa da sacanagem. Ela havia casado nova com o pai dela, que é filho e um polí­tico influente lá da Minas Gerais, não aproveitou muito da juventude como se deve, foi muito traí­da, mesmo sendo uma mulher muito linda. E durante muitos anos permaneceu casada para manter as aparências e tudo que havia aprendido sobre ser uma boa mulher, e blá blá blá, eu tenho certeza que você ouviu histórias como essa em muitos lugares. Mesmo sabendo das mentiras do esposo, procurou se cuidar, e de todas as maneiras cativar atenção dele. Fez isso para que a filha não crescesse sem um pai presente, mas aí­ chegou a uma proporção que não dava mais.

Perguntava-se por que os homens podiam ter as mulheres que quisessem e elas serem puras e pertencerem somente a um único homem? Separou-se, decidiu amar-se mais do que aos outros e mais: fazer de tudo que na juventude não havia feito por ser sempre educada para ser a rainha do lar. Não foi difí­cil ela arrumar outro namorado. Mas daí­ ela passou a usar de sua beleza para tirar proveito do bolso dos caras com quem dormia.

Vive da boa pensão do ex-esposo, não precisa trabalhar, cuida bem da alimentação, e de quebra atrai moços mais novos e mais vigorosos que o pai de Alice já foi. E anda sempre cercada de gente que tem dinheiro. Os amantes que arruma sempre pagam tudo pra ela. É uma puta de luxo. E pelo visto a filha trilharia o mesmo caminho.

Se isso parece comum hoje pra você que lê, na minha cabeça não era tão normal assim, porque pobre não faz tanta merda na vida quanto rico. Rico é foda, e depois que comecei a trabalhar como Auxiliar de Contabilidade na firma onde estou, vi cada coisa cabeluda que vocês nem tem noção. Eu vou contar uma que vivi em uma próxima ocasião, podem me cobrar.

Com certeza, vocês querem saber o que fiz depois ? Bem, eu me despedi da Valéria, que ficou fazendo dengo pra eu não ir( porra, cara, eu tinha que ir, meu primo ainda tava lá no meio da bebedeira, do trio elétrico, esqueci que ele existia) e voltei lavado e "novo" pra Alice.

Alice: E a Valéria? Tá satisfeita?

Eu: Sim.( menti pra ela. Menti por misericórdia)

Alice: Não quero ficar aqui em casa. Vamos voltar pro Carnaval?

Eu: Claro! Como. Você quiser!

E foi até inteligente deixar por isso mesmo, eu senti que ela havia ficado chateada com a situação. Propus que fôssemos caminhar pela orla. Não quis falar nada. Só trouxe a cabecinha dela pro meu peito e a abracei com alguma ternura. Às vezes a batida das ondas do mar, o silêncio da noite e o colo de alguém são as melhores coisas pra esquecer algumas coisas. Ela envolveu meu corpo com seus braços e fomos nos afastando, nos afastando daquela agitação toda, até que chegamos a uma rocha, aproveitamos aquela escuridão gostosa e aí­ perguntei pra ela:

Eu: Você se sente melhor princesa ?

Alice: Aham, rs. Obrigado por me trazer aqui, Dinho.

Eu: Não foi nada...

E começamos a nos beijar de novo. Alice começou a retribuir com mais volúpia, e mais uma vez o meu membro recebeu o chamado de uma fêmea pra consolar e se apresentou imponente como sempre. Eu tava bem agarradinho com ela, ela riu olhando pro meu caralho e perguntou:

Alice: Depois de ter transado conosco ele ainda tá assim, rsrsrs? Que pique você tem! ( olhou pro meu pau e disse:) você é bem assanhadinho, hein, kkkkkkk!

Eu: Ele mandou dizer que tá louco por um beijo de um ninfa tesuda.

Alice: Essa ninfa ficou muito chateada porque você brincou com outra além de mim! Queria a noite toda só pra gente, Rsrsrs! Seu assanhadinho! Minha pepequinha não quer você, não!

Eu: Ah, assim eu fico "tlistinho"! Como é que eu posso fazer pra me desculpar.

Ela ficou fazendo charme, e foi aí­ que eu comecei a beijá-la no pescoço e morder como da outra vez. Ela foi ficando molinha, molinha, ficou arrepiada e aí­ me abaixei, levantando o vestido dela, tirando a calcinha e caindo de boca naquela pepeca molhada.

Alice: Você sabe mesmo como enlouquecer uma mulher! Não pára, gostoso, vai, haaaaaaan!

Ela agachou com a minha cabeça entre suas pernas e rebolou gostoso até gozar na minha boca. Depois virou de frente pro meu pau, sacou-o de dentro da bermuda e encaixamos num delicioso 69 ao som das ondas daquela madrugada de sábado.

Alice: Desculpas aceitas viu , seu menininho sapeca? - e chupou lentamente até que outro gozo anunciou que estava perto.

Ela parou de me chupar e montou em cima de mim com as mãos apoiadas no meu tórax, e começou a cavalgar gostoso, e gemer alto, mas infelizmente fomos interrompidos porque outros casais também tiveram a mesma idéia de foderem no mesmo lugar.

Aí­ o clima acabou. E, depois que a deixei segura em sua casa, perdi contato com ela por alguns dias. Nem ligação atendia. Como fiquei uma semana em Cabo Frio, alguns dias depois eu tornei a vê-la, dessa vez ela tava sozinha no apartamento dela e fui saber como estava. Quando ela me viu chegar lá, fui recebido com um beijo bem gostoso. Achei que ela não queria mais me ver.

Eu: Por que você não me ligou mais e por que não entrou mais no MSN?

Alice: Eu fui furtada na festa, Dinho, no domingo. Aí­ eu perdi meus contatos todos, fiquei muito chateada. E nem quis entrar no MSN esses dias. A gente ficou mais uma vez, antes de finalmente voltar pro Rio de Janeiro, e aí­ ela me contou toda a história que levou aquela partilha entre ela e a mãe. No fim das contas a Valéria tinha mesmo razão. Ela também ficava de olho nos "crushes" que a mãe levava pra casa. Tal mãe, tal filha.

Infelizmente, nunca mais tive notí­cias dela. Lembro daquela noite toda vez que vou ver minha famí­lia em Cabo Frio. Mas... vida que segue! Bem, tô indo nessa, pessoal. Espero que tenham gostado. Se inscrevam e dêem um like e comentem, aaaaaaaaakkkkkkkkkkkkkkk!

Imitando Youtuber. Tchaaaau, rsrsrs!

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.