A viúva gostosa

  • Publicado em: 13/10/19
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  • Autoria: Goiano_Casado
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Esse conto é diferente dos outros, é diferente de tudo que eu já vivi. Uma que eu não esperava, nem nos meus melhores sonhos, o que aconteceu. Outra que não é o momento da minha vida em que mais estou ativo sexualmente, houveram e, acredito eu que, haverão outros que estarei mais, porém, o universo está aí­ pra nos surpreender, positiva e negativamente, no meu caso: extremamente positivo.


Um nome simples: Maria. É isso, apenas isso. Comum, quase todos, senão todos, conhecem uma Maria e, normalmente, associamos este nome a pessoas mais velhas, avós, por exemplo, mas conheci Maria em uma oficina mecânica. Caro leitor, disse que era diferente dos outros, pois o é. Entrei para trocar o óleo de minha moto, identifiquei aos mecânicos minha intenção e um deles perguntou se já havia falado com a dona, a respeito de preços, tipo de óleo, pagamento, afinal, era minha primeira vez como cliente da oficina. Ante a minha negativa, ele indicou, com a cabeça, o local onde deveria ir, uma sala ao lado do pátio de manutenção.


Olhei, de certa distância, e vi, no balcão, uma mulher linda, loira, deve ter 1, 60m, lábios grossos, olhar alegre, ví­vido, um rosto maravilhoso, não acreditei no que via, pisquei e olhei novamente, ela continuava ali.


_ Boa tarde, tudo bem? - Cumprimentei.


_ Oi, boa tarde. Tudo ótimo, como posso te ajudar? - Ela respondeu.


Ela estava atrás do balcão, de frente pra mim, não quis ser muito incisivo quanto aos olhares, não gosto de me passar por indelicado, ou uma pessoa que incomoda. Prefiro a discrição, tanto nos olhares, quanto no falar. Então não reparei no seu corpo, mas a beleza do seu rosto era estonteante. Informei o que queria, paguei e voltei até o mecânico que já estava efetuando a troca.


Em dado momento, ele diz o nome que mencionei acima, eu sem entender, ouço uma voz feminina atrás de mim, respondendo à menção feita. "Então é esse seu nome, Deusa." E era uma Deusa mesmo. Atrás do balcão pude confirmar: Devia ter uns 39 anos, 40, no máximo, sendo assim, 9 ou 10 anos mais velha que eu. Foi isso que calculei. Seu corpo dá inveja em muitas "meninas" mais novas, com aquela barriguinha retinha, cintura fina, seios médios, bem acomodados por um sutiã de bojo, perceptí­vel pela blusinha de malha, bem colada ao corpo. Da cintura pra baixo, uma calça jeans modelava suas pernas e seu quadril. Suas curvas eram deliciosas, tudo no lugar, chamativo, excitante. A bunda, então (sou um apaixonado por bundas), era uma obra de arte. Grande, não exagerada, mas grande. Se destacava no conjunto do corpo, quando ela virou, pude perceber que era redondinha, parecia uma delí­cia de ser tocada, acariciada, apertada, mordida, invadida...


_ Está pronto! Oi, amigo, está tudo ok, deseja mais alguma coisa?!


Sai do transe, vi que o óleo já estava trocado, agradeci, meio envergonhado e saí­. Já imaginam que virei cliente assí­duo, é claro. Quem tem moto sabe que sempre temos que visitar a oficina mecânica por diversos motivos e eu tinha vários para poder voltar: atendimento incrí­vel, serviço rápido, preço justo, qualidade e a Deusa!


Com o passar do tempo adquiri intimidade com os dois mecânicos que lá trabalhavam e também com Maria. Sou muito extrovertido e, apesar de não ser um homem exatamente lindo, tenho minhas qualidades em relação à beleza e compenso o restante com um bom humor e uma conversa descontraí­da e inteligente. Em poucas visitas me fiz reconhecido, sendo tratado com mais intimidade e tendo diálogos mais aprofundados, sempre envolvendo Maria e seus funcionários. Num destes descobri que ela era viúva, tinha um filho, mais de 18 anos, estava, à época, se mudando para o exterior. Ouvi, também, que possuí­a Instagram, a procurei e adicionei. Seu perfil era privado e, no momento, não obtive aceitação.


Passado um tempo, continuei frequentando a oficina e conversando com todos, mas fui me acalmando em relação à Deusa, sem deixar de admirar aquele monumento, porém fui consumido por outros assuntos, profissionais, pessoais e estudantis, então a cabeça não estava, como disse no iní­cio do conto, tão voltada aos assuntos sexuais.


Tudo mudou há pouco tempo, coisa de semanas, recebi uma notificação no Instagram, ela havia solicitado minha solicitação de amizade. Pude ver, pela quantidade de publicações, que a mesma não era tão ativa na rede social, porém fiquei feliz em ser aceito pela mesma.


A coisa ficou diferente de vez na última visita à oficina. Como de praxe, precisei trocar o óleo e, após chegar, solicitei ao mecânico que fizesse como sempre e me encaminhei ao balcão:


_ Boa tarde, Maria. Tudo bem?


_ Eu estou ótima e você?


_ Tirando a correria e o calor...


_ Nem fala, fico o dia todo aqui na oficina, quase derretendo. Estou tendo que deixar as calças jeans de lado e vir trabalhar de saia ou vestido, igual hoje. O que achou?


Dizendo isso se afastou um pouco do balcão e deu uma voltinha. Puta que pariu. Coração foi na boca. Que mulher! Seu vestido era florido, com predominância da cor amarela, justo da cintura pra cima e mais solto na parte da saia, estava linda. Seu corpo ficou ainda mais maravilhoso naquela roupa, a bunda então, que coisa deliciosa.


_ Você está ótima. Além do que, imagino que esteja bem mais confortável também né? - Disse tentando não parecer um babão tarado.


_ Nossa, me sinto livre para qualquer coisa.


Eu fiquei sem entender, pois ela disse isso sorrindo e olhando nos meus olhos. Pensei estar ficando doido e estava, visivelmente, desconfortável, sem graça. Sem entender porque, mas imaginando que ela poderia estar flertando comigo. Logo tirei isso da mente, ela era gata demais, não era uma beleza comum não, não era uma "garota" de 20, 20 e poucos anos. Era uma mulher madura, viúva, experiente. Como ela poderia estar flertando comigo? Tenho 30 anos, mas uma cara de menos, bem menos. Pareço, até um moleque. Porque ela iria querer algo comigo?


_ R$ 18, 00 Maria?


_ Hoje não. Hoje é de graça.


_ Oi? Como assim? É uma promoção?


_ Não, não é não. É pra você.


Sério, eu estava sonhando. Isso nunca acontece. Já podia até ver minha esposa me cutucando: 'Acorda, quem é essa Maria que você tanto fala dormindo?', mas não era. Era real, ela tava ali, dizendo que pra mim era de graça. O que aconteceu?! Marte girou ao contrário? Baco decidiu descer à Terra e zonear com tudo?


_ Nossa, sério? Uau, obrigado, por essa eu não esperava. Fiquei até sem graça. - Respondi, nervoso.


_ Percebi. - Disse rindo, Maria.


_ Você merece. É um bom cliente, sempre respeitoso, educado e muito bonito também, se me permite.


Pronto, era sonho não, era coma e profundo.


_ ... - Abaixei a cabeça. Eu estava mudo. Leitor, o que eu ia fazer? Um ser humano normal, diante uma Deusa da beleza, sendo elogiado, assim, absolutamente do nada! Do nada, repito. Nunca, nunquinha, nunca mesmo aconteceu comigo. Eu nunca tinha dado em cima dela ou falado qualquer coisa com segunda intenção.


_ Não fique sem graça. Rsrsrs - Ela disse.


_ É que não estou acostumado a elogios.


Eu que sempre me acostumei a tomar inciativa, estava ali, sendo cantado e sem saber o que fazer.


Ela anotou algo num papel e me entregou.


_ Me manda uma mensagem, pra gente conversar mais. Parece que sua moto está pronta. - E piscou.


Eu gaguejei qualquer coisa. Parecia um adolescente besta, inexperiente, que nunca viu uma mulher ou falou com uma na vida. Sai, acabei tropeçando nos meus próprios pés e quase cai. Nem olhei pra trás de vergonha. Guardei o número no bolso, subi na moto rapidamente e fui pro trabalho. Minha mente nem raciocinava direito. Era uma pegadinha?! O que aconteceu? O mundo estava do avesso?


Fiquei receoso demais, sério, muito desconfiado. Peguei o número no bolso, deixei na mesa no trabalho. Não quis salvar no celular. Passei 3 dias olhando para aquele papel. Decidindo se salvava ou não. Salvei. Meu smartphone me informou que o número possuí­a whatsapp, cliquei, fui redirecionado pro aplicativo, não tinha foto, eu estava nervoso.


_ Boa tarde.


Digitei e já saí­ do aplicativo, indo pro twitter me entreter um pouco. Em instantes a resposta veio.


_ Quem?


_ Oi Maria, você me deu seu número na oficina aquele dia, pediu pra mandar mensagem.


_ Oiiiiiii! Tudo bem? Nossa, achei que não mandava mais mensagem, deixa eu salvar seu número aqui. - Ela respondeu rápido e com uma efusividade que me surpreendeu.


_ Tudo bem sim e com você? - Respondi sem saber o que dizer.


_ Estou bem melhor agora. - E colou um emoji de olhos de coração.


Aquilo estava me assustando, de fato, já evidenciei a você, prezado leitor, minha apreensão e nervosismo em relação ao fato que discorro. Mais uma vez: isso não é comum pra mim.


Apareceu a foto dela e o indicador de que ela estava digitando:


_ Desculpe ser indiscreta, falar daquele jeito com você lá na oficina, sei que é casado, se não quiser conversar, tudo bem.


_ Que isso, não precisa se desculpar não, apesar de que fiquei surpreso.


_ Eu percebi mesmo. - Emojis de risada.


Decidi partir pro jogo e ver o que acontecia, ela já tinha começado, eu já não sabia o que pensar, então decidi agir.


_ É que não sou acostumado a mulheres lindas me elogiando.


_ Que isso, linda, eu?


_ Tem razão, linda não: MA-RA-VI-LHO-SA!


_ Falando dessa forma, eu vou até acreditar e ficar convencida.


_ Você sabe do poder que tem, Maria. Sabe da sua beleza, do quanto seu corpo é espetacular. Tanto é que viu o quanto me deixou sem graça.


_ Hahaha. Bom, eu sei que não sou feia, mas também não sou isso tudo, tem muita menininha muito melhor que eu por aí­ e, sobre o corpo, as roupas ajudam muito.


_ Não se diminua. Poucas vezes na vida vi uma mulher tão espetacular quanto você. Linda de tantas formas que me custa a entender o porquê de me dar seu número.


_ Você sempre me respeitou, isso é raro. Sempre um cliente homem, uma hora ou outra, faz um gracejo. Você não. Você sempre me tratou com educação, me fazendo me sentir à vontade perto de você, me fazendo rir e depois que vi sua solicitação de amizade no Instagram algo mudou.


_ Como assim? - Perguntei.


_ Ah, achei que podia ter despertado seu interesse e decidi descobrir se sim. Foi uma cartada aquele dia. Quando te vi entrando na oficina, havia decidido que não te deixaria sair de lá sem chamar sua atenção. Acho que consegui. Rsrs


_ E como conseguiu Maria. Eu custei a acreditar, de verdade. Mas que bom que chamei sua atenção ao ponto de você querer a minha também.


_ E você é um gato! - Ela disse.


_ Mas não sou mesmo. Que isso, tenho espelho em casa. - Disse, descontraindo.


_ É sim. O jeito que você fala, sua boca... Te confesso que já imaginei te beijando algumas vezes.


Ali eu decidi ir até o fim, aquilo estava bom demais pra ser verdade e, caso fosse verdade, iria aproveitar o quanto antes.


_ Eu fui mais longe e imaginei bem mais que o beijo. - Mandei com emoji de sorrisinho safado.


_ Ah é?! Acho que você não foi o único então. - Ela respondeu.


Continuou:


_ Sabe, sou viúva há alguns anos. Sou nova, eu tenho ciência disso, mas é difí­cil me relacionar. Não saio com ninguém já há quase um ano.


_ Uau, difí­cil imaginar isso de uma mulher, se me permite, tão gostosa quanto você.


_ É verdade, acredite. E pra saber se é gostosa, ou não, só experimentando.


_ Meu sonho.


_ Então vamos realizar, hoje! - All in! Ela colocou todas as fichas na mesa.


Fiquei sem resposta. Aquilo ainda era surreal demais pra mim.


_ O quê? Como assim? Hoje?!


_ É uai, vem aqui em casa e você vai poder experimentar se sou, de fato, gostosa.


Demorei alguns instantes pra processar essa informação...


_ E então, topa?! - Ela insistiu, percebendo minha demora em responder.


_ Hoje é impossí­vel. Saio tarde do trabalho, tenho prova na faculdade, mas isso é sério?! Ainda não acredito...


Ela riu, bastante emojis de risada. Fiquei meio sem graça, confesso, eu não estava acostumado a ser cantado, cortejado (nessa eu fui longe) ou intimado, como era esse o caso.


_ Parece que não acredita em mim, mas é verdade sim e vou te dar um tempo pra pensar, caso aceite, basta me chamar aqui. Beijos!!!


Estava confuso, tinha ficado tão abalado que não conseguia processar aquilo direito, mesmo tento "entrado no jogo". Pensei com meus botões e, depois de alguns minutos, mandei uma resposta:


_ Sábado, 08: 30h da manhã estarei aí­, me espere.


Ela não visualizou, fiquei nervoso, mas depois de algumas horas, verifiquei meu celular novamente:


_ Mal posso esperar!


Pronto, tudo estava organizado. Avisei em casa, mais uma vez, que trabalharia no sábado. Tudo acertado, álibi criado, agora era só cair de boca. Literal e figurativamente falando.


De sexta pra sábado o sono foi inconstante, nervoso, ansioso. Dormi mal, acordava a toda hora, preocupado com o relógio, quando deu 6 da manhã não aguentei mais ficar na cama. Levantei, preparei o café, comprei, em uma panificadora próxima, algumas quitandas, tomei café tranquilamente, minha esposa ainda dormia. Tomei um banho, tentava relaxar. Me senti revigorado após o banho, fui mexer no celular para matar o tempo, até chegar a hora de sair.


Próximos as 08: 00h saí­ de casa. Estava mais que ansioso, cheguei com minutos de antecedência, ela morava bem próximo à oficina.


_ Estou em frente ao portão.


Alguns segundos depois ela visualizou. Não respondeu, apenas abriu o portão sorrindo. Estava usando um roupão branco, cobria o corpo todo.


_ Bom dia, chegou cedo. Entra.


Entrei portão adentro, quando passamos da porta da sala, não podia esperar mais. A agarrei com vontade, beijei sua boca, sem ela esperar. Sua boca era macia, seu beijo era doce, mas esfomeado, beijo de quem não se sente desejada há tempos. Ela interrompeu o beijo, fiquei sem entender:


_ Vem até o quarto, se continuar me beijando assim, vou querer aqui mesmo e minha cama é bem mais confortável.


Dizendo isso, foi caminhando até seu quarto, que ficava em frente à sala. Ao entrar tirou o roupão, eu que estava nervoso, fiquei dominado pelo tesão. Ela vestia um conjunto de renda vermelho, calcinha enfiada naquela bunda deliciosa. Ao se deitar vi o sutiã, sem bojo, apenas renda. Os bicos saltados, ela deitada ali à minha frente, sorrindo, me chamando com os dedos. Parei na porta e admirei, por alguns instantes, era uma visão única, incrí­vel. Que mulher. Que corpo gostoso, que sorriso contagiante.


_ Vem! - Ela disse, fazendo sinal com o dedo. E fui!


Tirando minha camiseta, deitei sobre seu corpo e a beijei novamente, dessa vez com muito mais tesão. Ela passava a mão em minha nuca, cabelos, costas, como se quisesse confirmar que eu ali estava. Eu, sentindo seu cheiro inebriante, estava completamente excitado, meu pau muito duro até doí­a.


Comecei a mordiscar seus lábios, descendo pelo seu pescoço, minhas mãos percorriam sua cintura e subiram em direção seios. Enquanto sussurrava o quanto ela era gostosa em seu ouvido, comecei apertar um de seus mamilos, foi aí­ que ouvi o primeiro gemido:


_ Ãaãhnn...


Continuei beijando sua boca, pescoço, colo, até chegar aos seios. Agarrei um dos mamilos com a boca, comecei a sugar. Seus peitos eram medianos, um pouco maiores que sua mão. Ela já não era uma adolescente, logo os mesmos não tinham a consistência de outrora, porém se engana quem acha que eram flácidos. Posso resumi-los em uma palavra: deliciosos.


Chupando seus seios comecei a ouvir mais de seus gemidos, isso me excitava cada vez mais. Me dediquei, por algum tempo, em cada um deles, chupando, beijando, lambendo, mordendo. Cada ação a deixava arrepiada, com mais tesão. Em dado momento, minha boca seguiu o percurso natural e foi descendo, beijando e lambendo sua barriga, descendo cada vez mais. Seu cheiro era incrí­vel, delicioso, inebriante, extasiante demais.


Chegue à sua calcinha, pude perceber que aquela mulher estava muito excitada. Exalava um cheiro delicioso de fêmea com muito tesão. Beijei a parte interna de suas coxas, fui retirando sua calcinha apenas com a boca. Seu corpo reagia aos meus toques cada vez mais.


Assim que retirei sua calcinha ela exclamou:


_ Me chupa, vai! Me chupa!!!!


Atendi àquela ordem. Cai de boca naquela bocetinha totalmente lisinha, suculenta, deliciosa. Senti seu gosto e delirei. Que mulher deliciosa, que buceta gostosa. Chupei ela toda! Estava muito molhada. Minha boca percorria toda extensão daquela buceta deliciosa, do clí­toris que pulsava em tesão extremo, até a grutinha que se derramava em mel, toda molhada. Ela gemia de forma intensa exclamando que estava delicioso, pedindo pra continuar. Não decepcionei. Usando meus dedos, penetrei aquela gostosa, que soltou um gemido ainda mais alto, sua respiração era cada vez mais forte, denotando que estava excitadí­ssima. Não demorou muito, conforme fui intensificando a chupada e as carí­cias com meus dedos, a minha musa deliciosa gemia ainda mais e dava fortes sinais de que gozaria. O que se confirmou em poucos instantes com seu corpo contraindo e gemendo gostosamente:


_ Já tô gozando, já tô gozaaaaaandooooooOO!!!!!!


Senti seu mel ainda mais intenso e delicioso na minha boca, não parei de chupar até que ficasse sensí­vel a ponto de ela não aguentar mais minha boca. Nesse ponto, fui até sua boca e a beijei de forma intensa, com intuito de a fazer sentir seu próprio gosto. Ela, aos poucos, foi saindo do transe e correspondendo ao beijo e começou a buscar, com as mãos, pelo meu pau, que latejava de forma intensa. Era muito tesão!


Ainda não havia tirado a calça, mas ela, de forma muito ágil, girou seu corpo por sobre o meu, retirou minha calça e começou um dos melhores boquetes que recebi na vida. Ela chupava forte, com vontade. Babava toda minha pica, descendo até as bolas, chupando cada uma delas, depois tornava a subir, novamente, até a cabeça da rola. Mamava com gosto, olhando nos olhos e eu curtia demais. Ela não foi afoita, usou toda sua experiência e continuou me chupando, arrancando de mim vários gemidos. Ela era muito gostosa. Ficou me chupando por muitos minutos e eu adorando aquela boca macia e quentinha na minha pica.


Sem que eu esperasse, ela deixou de me chupar e, colocando a calcinha de lado, sentou no meu pau, soltando um gemido muito gostoso:


_ Aaaaai que delí­ciiiiaaaaa!!!!


Senti a sua buceta apertando meu pau, ela gemia e eu apertava sua cintura enquanto rebolava.


_ Isso, putinha gostosa, rebola na minha pica, vai!!!


_ Ai que delí­cia, cacete gostoso! Que saudade eu tava de levar rola.


_ Então aproveita, sua tesuda. Rebola gostoso, vai. Rebola até gozar no meu cacete.


Nesse momento ela me surpreendeu e me deu um tapa na cara, fui de assustado (com o tapa inesperado) à mais excitado ainda (em saber que aquela deliciosa gostava de algo mais selvagem). Assim que sai do susto, olhando nos seus olhos, aquele sorrisinho sacana na sua boca, a virei, de forma brusca, e me posicionei por cima, num papai e mamãe clássico, mas segurei suas mãos acima da cabeça com uma das minhas mãos e com a outra devolvi o tapa:


_ Gosta de bater, né sua puta?! Vamos ver se gosta de apanhar também. - Nesse momento meti com mais força ainda. E ela gemeu:


_ Isso, bate na minha cara, me fode com força, vai gostoso! ME FODEEE!!!


Sabia que ela precisava ser bem fodida e caprichei. Comecei a estocar com mais força ainda, fodendo com ritmo intenso, socando até o fundo, ela rindo e gemendo. Bati mais uma vez na sua cara, ela gemeu forte. Estava dando sinais que não ia aguentar muito mais sem gozar novamente.


Ela gemia de forma deliciosa, entre um gemido e outro pedia mais rola:


_ Me fode! Eu preciso de pica! Me fode, gostoso do caralhoooO!! Me fode, seu puto!!! Arromba essa puta oferecida, vai cachorro!! Eu quero picaaaaaa!!!


Intensifiquei o modo como metia, já estava esgotado, com vontade de gozar, mas queria gozar junto com ela.


O barulho no quarto era alto, o cheiro que os nossos corpos exalavam, junto com o suor naquela manhã quente de sábado, era intenso. Mas estava delicioso e não querí­amos parar.


Soltei as suas mãos e troquei de posição, a colocando de "frango assado". Nessa posição entra ainda mais fundo e eu, segurando suas pernas, podia foder com mais força ainda. Não economizei e estoquei com tudo que tinha, ela gemeu:


_ Aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhh caralho! Filha da putaaaaaa!!! Foi fundoooooooo.


_ Não queria rola, sua cadela?! Agora aguenta.


Eu já estava perto de gozar, fodia com força e intensidade há alguns minutos.


Ela gemeu, meio que chorando:


_ Aiiinnnnn, vou gozar de novoooooo!! Vaaai seu gostosooooo!!!!!!!


_ Eu também vou gozar sua puta, também vou gozar, cadela gostosaaaa!!!!!


Senti sua buceta "mordendo" meu pau, dei meu último gás e senti ela gozando, com isso gozei junto, dentro, enchendo sua buceta de porra!


_ Aí­ que delí­cia, que delí­ciaaaaaaaaa!!!!!


_ To gozando na sua buceta, vadiaa!!! Gostosa, tesuda, cachorraaaa!!!!


Gozamos gostoso demais, aquela puta era muito deliciosa. Minhas pernas estavam completamente moles, totalmente sem condições de sustentar o meu corpo, caí­ sobre ela, ofegante. Ela também ofegava, estávamos suados, derretidos pelo calor, o cheiro de sexo no quarto era inconfundí­vel. Ela ria, eu também.


_ Que delí­cia... Que saudade de ser bem fodida. Cachorro!!! - Disse, me dando um tapinha no braço.


_ Você é muito gostosa Maria, puta que pariu. Nunca imaginei que ia te comer. Que delí­cia de mulher.


_ Eu que não imaginava que você fudesse tão bem, seu gostoso. Acertei em escolher um macho pra acabar com minha seca.


_ Eu que tive sorte de ser escolhido. - Dei um beijo em sua boca, olhando nos seus olhos, sorrindo. Éramos cúmplices do prazer. Ela sabia que eu era casado, eu sabia que estava errado, mas era irresistí­vel.


Deitei-me ao seu lado, tomando ar e recuperando para mais um round.


_ Temos a manhã toda, gostoso?!


_ Até perto do meio-dia, minha tesuda.


_ Hmmm, vou aproveitar muito dessa pica, tomara que esteja pronta rápido. - Falou enquanto acariciava meu pau meia bomba.


Senti meu celular vibrando no bolso da calça, que estava no chão. Achei estranho, quase ninguém me mandava mensagens. Ainda mais num sábado, antes das 10: 00h. Peguei, desbloqueei, era minha mãe, tinha ido nos visitar de surpresa e precisava que eu a buscasse. Não era a primeira mensagem, minha esposa já tinha me mandado algumas, avisando de tal fato. Respondi as duas, enquanto minha musa MILF me olhava.


_ Vou ter que ir agora, minha gostosa.


_ Ah não, você disse até meio-dia. - E fez um biquinho lindo, quase irresistí­vel.


_ É uma emergência, prometo voltar depois.


Me levantei vestindo minhas roupas. Olhei ali na cama, ela só de sutiã, pelada, pernas abertas, bucetinha escorrendo minha porra. A vontade era de ficar ali e foder aquela gostosa várias vezes, mas não dava mesmo.


Me despedi prometendo voltar e saí­.


Demorei um pouco a buscar minha mãe, fiquei em casa meio ressabiado, com medo de ser descoberto, mas nada deu errado.


Na segunda levantei, fui ao trabalho e, aproveitando, mandei uma mensagem para minha musa, agradecendo pela manhã de sábado, mas não obtive resposta, ela estava offline.


Trabalhei naquela manhã tranquilo, sem maiores preocupações, leve até. A manhã passou rápido e não consultei mais meu celular. No almoço, ao pegar o celular de novo, observei que haviam várias mensagens, era ela.


_ Eu que agradeço, foi uma delí­cia. Mal posso esperar por mais.


E na sequência da mensagem, várias fotos deliciosas dela num conjuntinho azul, depois outras do look completo, de saia florida, justinha, blusinha pastel. Eram umas 8 fotos. Delirei.


_ Minha musa gostosa, o que fiz pra merecer tudo isso?! Que tesuda!!!


Alguns minutos depois:


_ Me fez gozar e muuuito, seu gostoso!


Isso inflava meu ego.


Durante a semana continuamos conversando, ela cada vez mais safada, a cada dia demonstrava que queria outra rodada, me mandando áudios, fotos e mensagens picantes. Eu estava em êxtase com aquilo tudo. Na sexta ela me mandou uma foto, às 17: 48h:


_ Olha como estou agora, te esperando.


Na foto ela estava com um hobby de seda, tapando metade do seu corpo, na metade exposta mostrava um conjuntinho preto. Na sequência ela enviou:


_ Fechei mais cedo e quero você, aqui, agora!


Saí­ da minha sala para responder:


_ Não posso agora, minha tesuda, você sabe que estou no trabalho.


Alguns segundos depois:


_ Não quero saber, preciso fuder, dá seu jeito.


_ Tá querendo dominar, é? Putinha!


_ Eu sempre domino, seu cachorro gostoso!


_ Hoje eu não posso mesmo. Assim que sair daqui tenho que voar pra casa, tenho compromisso lá.


_ Você vai me deixar assim? - E me mandou uma foto da bucetinha toda babada.


_ Isso é jogo baixo, hoje não posso mesmo...


_ EU QUERO!!! Se não vir eu mando essas nossas conversas pra sua querida esposa.


Ao ler isso me subiu um misto de nervosismo e ódio.


_ ...


_ Vai vir?


_ Depois do expediente. - Respondi, colocando o celular no modo avião.


Minha cabeça estava pra explodir, se ela fizesse aquilo acabaria com meu casamento... Desgraçada!


Saí­ do trabalho assim que deu 18: 00h. Com raiva, dirigi até sua casa. Não bati, abri o portão e entrei. Ela me esperava na sala, assim que me viu levantou sorrindo:


_ Sabia que viria. - Disse sorrindo.


Eu, tomado pela raiva, dei um tapa na sua cara e a beijei, quase que ao mesmo tempo. Apertei seu rabo gostoso, rasguei seu sutiã e sua calcinha, com fúria. A joguei no sofá e comecei a chupar sua buceta, ela me olhava com os olhos saltados, espantada e com tesão, mas logo começou a gemer bem gostoso. Continuei chupando, usando os dedos, um em seu cuzinho, que assim que foi inserido, resultou em um gemido intenso. Ela parecia cada vez mais entregue, gemendo forte, intensamente, percebi que ia gozar. Nesse momento eu parei.


_ Continua, por favor, continua. - Ela disse, suplicando.


_ Continuar?! Sua piranha. Você me fez estar aqui me ameaçando e quer que eu continue?! Puta!!!!


_ Desculpa, é que eu estava com muita vontade.


_ NUNCA! NUNCA MAIS ME AMEACE! NUNCA MAIS! - Exclamei, bastante exaltado, com os olhos dominados pelo ódio.


Tirando meu pau da calça, enfiei com força, sem ela ter chance de reclamar. Soquei minha pica no fundo e arranquei gemidos e gritos daquela gostosa, que foram aumentando e eu, com raiva, segurei seus pulsos, com força, ela gemeu de dor, mas eu não soltei e não parei de meter. Ela se derretia, gritava, delirava, me chamando de gostoso.


Quando percebi que estava quase gozando, tirei meu pau de dentro, coloquei na calça, dei meia volta e fui saindo.


_ Espera, aonde você vai?! - Ela exclamou, sem entender nada.


_ Eu vou pra casa, sua puta, se quiser gozar, se vira!


_ Você vai o quê?! FICOU LOUCO, DESGRAí‡ADO?! VOLTA AQUI, FILHO DA PUTAAAA!!


Nisso, senti um copo estourando na parede, ao meu lado.


_ Se você sair por essa porta, sua esposinha vai saber de tudo!


_ Você não vai falar nada, cadela. Escuta aqui, sua puta oferecida: Eu vou te comer quando eu quiser, vou te fazer gozar quando eu quiser e, se tu quiser ser fodida por um macho de verdade, é assim que vai ser. Então, você não vai falar porra nenhuma pra ninguém, se quiser ter essa pica nessa tua buceta novamente!


Dizendo isso saí­, batendo a porta, sem olhar pra trás.


Bom, pessoal, é isso, essa é a primeira parte da minha deliciosa história com essa viuvinha gostosa demais, espero que gostem. Deem nota, comentem, isso inspira demais a continuar escrevendo.


Leiam meus outros contos, clicando no meu nick, logo acima do tí­tulo, em breve postarei mais. Quem quiser conversar: escritor-go@outlook. Com. Br

*Publicado por Goiano_Casado no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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