DP COM OS CAMINHONEIROS NA MUDANÇA

  • Publicado em: 15/10/19
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  • Autoria: MEL_NA_XANA
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De mudança para uma casa nova, os caminhoneiros eram pai e filho novinho bons de pica e empolgantes. E, se o acaso me premiava com machos de ponta, eu dava mole. Abri as pernas para a DP dos meus desejos numa foda maluca.


Os caminhoneiros mexeram com minhas sensibilidades sexuais empolgando meus buracos. Tesuda e louca para meter, exibi tetas, boceta e bunda, deixando-os taradões, e que foda! Eles concluí­ram a instalação dos móveis e, louca pelos machos, fiquei doidona para o motorista e o filho me passarem na vara. E eles me pegaram para foder na maior gostosura. Dava para ver que eram dois machos pausudos pelo volume nas calças: esses caralhos eu como! Dei tudo numa DP de arromba. Quando menos se espera, as coisas acontecem e temos de abrir as pernas... Mas eu abri e valeu... Fui solidamente tampada no cu e na boceta com caralhos fornicantes que me levaram ao êxtase completo.


Foi uma foda ocasional em dezembro quando mudei para uma casa nova e mais espaçosa e eu mesma coordenei e fiscalizei o carregamento dos móveis. Motorista e carregador eram pai e filho, um ainda jovem e o outro novinho, mas ambos eram do caralho. E caralhudo novinho me pega mesmo! Fiquei tesuda, de bocetinha molhada o tempo todo. Parecia uma cadela no cio. Quando a boceta quer, só mesmo abrindo as pernas e deixando entrar... Ah se eu os pego pelados! Cada vez que botava os olhos nos putos, sentia os frissons do tesão me percorrerem o corpo todo e uma vontade indomável de me meter naqueles caralhos. Eu tenho de comer esses machos... Minha bocetinha não pedia. Ela exigia! E quem resiste às exigências da boceta experimentada, acostumada às super fodas arrebatadoras?


Eu até tentava evitar me entregar a homens ocasionais, mas boceta lá quer saber de condições? E foder era tudo o que eu queria. Certamente eles não saberiam fazer as super fodas arrebatadoras, mas eu sabia e aprender é muito fácil. Eu já tinha dois botões da blusa abertos e, com os calores que eu sentia, abri mais dois. Eu fervia por pau e os peitos ficaram se expondo de seus espaços exí­guos para os espaços amplos da blusa semi-aberta com as aureolas arroxeadas se expondo, e a bocetinha vazava os sucos do amor. As tetas duras de tesão pedindo bocas famintas. Sem soutien que eu odiava, elas se moviam livremente na blusa exibindo suas formas estonteantes e os biquinhos duros, de mamilos arroxeados.


Sempre que botavam os olhos em mim me faziam sentir sua vontade de me comer. Acho que maior do que a minha de comê-los e as picas se mostravam duras por baixo das calças. Eles olhavam minhas tetas e minhas coxas de olhos esbugalhados. E a minha boceta, puta merda, escorria nas coxas as taras de uma putinha louca para foder. Eu sempre tive domí­nio sobre os homens que eu desejava e, se eu os queria, eles não me escapavam. Eu necessitava daqueles caralhos. Decidi comê-los sem nenhum pudor. Sorri muito safada entregando minhas vergonhas:


- Vocês gostam das minhas tetas, não é?


O pai gaguejou:


- São muito bonitas, madame, as pernas também.


Tinha de fazê-los perder o receio da "madame" para me pegarem decididos:


- Vocês sabem mamar gostoso nelas?


- A madame tem leite nelas?


- Não, mas os homens gostam de mamar a seco. Tu não gostas?


- Tão lindas! Quem não gosta?


Eu queria me meter nos caralhos e perdi a vergonha completamente. Sorri:


- Venham cá. Experimentem e vejam se gostam. Mamada por machos famintos, a mulher fica tesuda e vocês podem me comer a bocetinha e até a bundinha. Levantem minha saia sem calcinha e vejam se gostam. Olhem a bundinha também.


Para eles perderem o medo da "madame", dei-lhes uma teta para cada um, apertando-a pela base:


- Ponham a boca enchendo-a bem apertada. Agora suguem com força. Isso. Façam força sugando como se quisessem mamar o leite imaginário. Eu gosto de macho que assuma o controle da fêmea e avance nas minhas belezas de foder. Peguem a putinha para meter. Invadam minhas fofuras. Libertem suas taras e me fodam.


Eu gemia o tesão pelo caralho. Os seios estavam túrgidos de tesão, a bocetinha escorria o néctar do amor, o corpo todo fremia os frissons do desejo. Prevenida, eu estava sem calcinha e com o cuzinho lubrificado. Nunca se sabe. Ou melhor, sabemos muito bem que vamos tomar gostoso nas pregas e eu tomei. Porra, se tomei! Eles eram eficientes e instalaram tudo no lugar. Estávamos no quarto onde havia uma grande cama com colchão, coberto com um lençol. Cama de pegar macho. Não fosse eu safada.


Despi-os e mandei-os tirar a minha blusa toda aberta e a minha minissaia:


- Tirem a minha minissaia pincelando minha bunda e minha bocetinha com as picas. Acabem de desabotoar minha blusa e tirem apertando meus peitos. Mamem neles com vontade, um em cada teta. Façam o que quiserem com o meu corpo e metam fundo e forte.


Eu adoro sentir os machos pele na pele me friccionando. Fiquei toda entregue entre corpos nus e picas solidamente duras me pincelando cu e boceta. Apertaram-me toda e me chuparam a boceta e o cu com as mãos me alisando as coxas, fazendo-me sentir o tesão do caralho. O paizão meteu a lí­ngua na minha racha e lambeu lábios, clitóris que ficou duro e eu o dirigi para o meu ponto G que ele fodeu com a lí­ngua. Gemendo prazeres e as ânsias do desejo, pedi afagos no grelinho duro e tive uma siririca de arrasar. O filhote chupava fundo o meu rego e o meu cuzinho. Eles estavam muito excitados e tinham pica de foder. Quando eu menos esperava, eles me jogaram na cama. O pai veio em cima e chupou minha boceta e mandou o filho chupar e enrabar o meu cuzinho. Para caralhudos eu dou mole, mas comando a ação. Toda lambida e chupada, eu disse para o garoto:


- Deita de costas.


Cavalguei o belo caralho, dançando o tchan na "boquinha da garrafa", e fiz o puto gemer, rebolando e metendo o cu pelo caralho abaixo até as bolas. Dei uma puta cavalgada, deixando o pau muito duro, e me deitei sobre o peito largo do garoto. Abri as pernas para o puto do pai que estava com a pica em ponto de bala e ordenei:


- Mete, cara, mete com força! Cobre a puta com o teu corpo e mete tudo lá dentro. Soca minha boceta, porra!


Ele empirocou minha boceta e eu o puxei para a posição de boceta e clitóris, dizendo-lhe:


- Sou toda de vocês, mas tem de ser à minha moda. Não tira as mãos daí­, cara! Tu cabes na minha boceta. Mantém essa posição e me fode com toda a força que eu te dou um presente. Queres uma virgem?


- Mas tu não és virgem!


- Não, mas fico sempre que eu quero! Mete com toda a força no ponto G que te mostrei e soca lá no fundo com força que terás de quebrar o meu cabaço novo.


O garoto fodia meu cu com vontade e ele meteu de rijo no meu ponto G, rompeu meu cabaço novo (uma forte contração da boceta) e me socou no fundo da minha bocetinha. Eu dei um gemido forte e instiguei-o:


- Grande, puto! Vai em frente e malha a minha menina sem dó nem piedade! Mete para valer e quebra meus cabaços. Aaaaaiiiii, caralho! É assim com força que se quebra um cabaço gostoso. Mete mais que eu te dou mais cabaços.


O garoto tinha atingido a força máxima no meu cu, fazendo-me gemer prazeres fantásticos e apertando minhas tetas. Aquele pai tarado gostou de quebrar cabaços e metia com toda a brutalidade do caralho me fazendo gemer como louca:


- Cabaço! Quero cabaço! Mais cabaço! Não para de fazer cabaços que eu quebro na porrada!


E quebrava mesmo. Cada estocada bruta quebrava um cabaço e socava a boceta que me fazia gemer os prazeres do caralho.


Ele gemia quebrando os cabaços novos da minha boceta sem parar e eu explodia os prazeres das entranhas gemendo orgasmos alucinantes na boceta, no grelinho e até no ponto G que ele socava com vontade. Cada estocada tocava forte no ponto G, rompia o cabaço da bocetinha, e socava a boceta lá no fundo, seguindo rigorosamente minha orientação e me fazendo gemer como louca. Ambos metiam como tarados, respirando com grandes ruí­dos indecentes. Minha respiração também era indecente de quem fodia a todo o vapor.


- Caralho, Madame! Nunca comi uma boceta tão gostosa! Quero mais cabaço!


- Mete com mais força que eu te deixo quebrar. Aaaaaiiiii, caralho! Que delí­cia de porra! Teu caralho é muito gostoso e se bombares com força me deixas maluca de gozo. Bomba! Bomba bem tarado, com força bruta, que eu te dou mais cabaços para quebrar. Uuuuuiiiii, porra! Mete o cacete na minha boceta! Mete! Mete mais! Arrasa com a tua puta e quebra meu cabaço novo. Arrasa a madame!


Ele metia maluco pelo cabacinho e me fazia explodir em orgasmos muito intensos na boceta e no clitóris e até no ponto G. Aaaaaaiiiii, puta merda! Que caralho delicioso! Vai, garoto, aperta as minhas tetas e arregaça o meu cu. E tu, paizão, arromba os meus cabaços!


Fascinado com o gozo do pai e com o meu, o garoto também quis os cabaços. Trocamos as posições e eu tomei o pauzão do pai no meu cuzinho e o menino avançou na minha boceta.


O paizão fodeu gostoso o meu cuzão arrombado, metendo com fé bruta e o menino avançou na minha boceta gemendo os prazeres do caralho no meu cabacinho novo. E eu... Eu fiquei arriada de tanto gozo extremo no cu, na boceta e no clitóris trepidando prazeres no corpo todo.


O paizão estava deslumbrado:


- Caralho, madame! Nunca gozei tanto! Tu és fantástica! E com esse cabaço matas de gozo.


- Eu sei. Se foderes assim a tua mulher, ela gama em ti e nunca vai pensar em outro homem. E se leres "O Amor Sem Mistérios" que encontras na internet, na amazon. Com. Br, para aprenderes todas as fodas, ela vai ficar tarada por ti e vai querer te comer sempre, louca pelos prazeres que lhe darás. todos os gozos que tivemos e muito mais estão naquele livro.


- Eu é que agradeço. Nunca tive tanto gozo, nem quando ia às putas.


- As putas não dão gozo. Fazem fodas de caracacá, mas se foderes assim a tua mulher e fizeres também as fodas que encontras no livro, ela te pega para meter todos os dias.


Eu estava feliz de buraquinhos em festa, com uma puta de uma foda, e dei-lhes uma boa gorjeta.




FIM




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PARA FÊMEA


Quem quiser um macho piçudo abre as pernas e arreganha a boceta. Ah! Putinha. Tu queres pau grosso no cu. Abre bem as pernas que ele come também a tua boceta. Deixa entrar e sente a enterrada. Deixa o garoto entrar no cu e vai de DP. Mas que puta safada! Estás gostando das enterradas? Geme, vadia! Geme que a porra te come bruta no cu e na boceta. Tu estás amando uma grossa vara te fodendo. Tu gemes e gritas, mas é de prazer, toda arrombada nos fundões. Tu queres mais, safada! Vai nela, puto, arromba esse cuzão. Geme, puta!


PARA MACHO


Porra! Esse cara quer me passar a vara também. Estou de pernas abertas. Mete, porra! Mete lá no fundo. Invade as minhas pernas e soca minha boceta que eu te dou o cuzinho. Soca com força! AAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.


Porra! Soca com força. Soca, puto! Quer cu, mete lá! Mete que ele está arrombado.


Mete com força arrepiando o meu cu. Isso! Pau no meu cu! Manda brasa! Mete tudo! Arromba meu cu e fode com força até esporrar. Esporra na minha boquinha que eu mamo tudo.




FIM










*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 15/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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