DESTA VEZ FUI O PRESENTE, ADOR

  • Publicado em: 08/11/15
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  • Autoria: silvana
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De certa forma esta é a continuação do nosso conto "No aniversário, ele comeu o Presente". Alguns dias após a "festa" de aniversário do Carlos, Rose já havia retornado a sua cidade, logo me telefonou:

- Oi Silvana tudo bem? A viagem de volta foi ótima e adorei ser o "Presente" do Carlos. Contei todos os detalhes para o Edu, meu marido, ele ficou tarado e disse que também quer "Presente". Hahaha !!

- Ahh! Rose, que bom que o Edu gostou, vamos marcar e vocês vêm passar o final semana em nossa casa, não falei com o Carlos, mas acho que ele vai adorar recebê-los também.

Depois desse telefonema falei com o Carlos ele abriu um sorrisão e disse:-Minha gata está taradinha morrendo de vontade de sacanagem! Mais alguns telefonemas e uns 15 dias depois marcamos um final de semana, Rose e Edu chegariam no sábado para o almoço, ainda não o conhecí­amos, eu estava bastante ansiosa: Será que ele é legal? Será que vamos gostar? Também não importa, pensei, se não rolar uma boa quí­mica vamos só jantar, passear e mais nada!! Eu vestia saia soltinha na altura da coxa e blusinha branca frente única com um laço no pescoço e outro na cintura, não era transparente, mas permitia ver o contorno e o balanço de meus seios enquanto caminhava. Fomos pegá-los no aeroporto, chegaram bem animados, Edu pareceu ser bem legal, enfim um belo casal. Fomos a um restaurante bem aconchegante, ao chegarmos percebi os olhares dirigidos a Rose, seu corpo era valorizado pelo vestido de alças com fendas profundas expondo sensualmente seu colo e as costas, ela estava vestida "pra matar". Bastante animado Edu foi logo falando: - Quando a Rose me contou que seria o "Presente" que o Carlos ganharia, fiquei doido de tesão, queria ter participado; depois que li o que vocês escreveram, QUE TESÃO!!!! Fiquei tarado, nunca fui atacado por duas mulheres e estou doido pra experimentar. Insisti com a Rose... EU TAMBÉM QUERO!!!! Durante todo o almoço essa foi nossa conversa, sexo, preferências sexuais, taras,... estávamos abertos para experimentar tudo! Tudinho mesmo!!! Enquanto conversávamos Carlos deixava sua "mão boba" passear por minhas coxas quase chegando a minha xota que já estava piscando querendo pau, molhadinha!! Edu tocava as costas de Rose e várias vezes a vi toda arrepiada. Estávamos "fervendo" fomos continuar o animado papo em casa. Ao cair da tarde, pudemos apreciar o pôr do sol da varanda de nosso apartamento enquanto tomávamos delicioso vinho para embalar a noite que certamente seria quente. A conversa continuava apimentada e Rose, sentada a nossa frente, movimentava as pernas com cara de safada, a cada movimento era possí­vel ver a minúscula calcinha enfiada na xota, Edu acariciava de forma ousada seu corpo lindo. Não suportando mais aquele tesão ataquei meu gato, sentei-me em seu colo, a saia subiu quase toda expondo minhas coxas e parte da pequena calcinha preta enfiada, Carlos afastou minha blusa expondo meus seios aos seus carinhos e beijos gulosos. Edu fez escorregar as alças do vestido de Rose e igualmente deleitou-se. A sala cheirava a sexo e estávamos todos entregues às carí­cias loucas e descontroladas. Olhei para Rose e perguntei se já não estava na hora de dar o "Presente" do Edu, irí­amos repetir tudo que haví­amos feito no dia do aniversário e desta vez meu gato seria quase um expectador. Fomos ao centro da sala e dançando tiramos as roupas ficando apenas de calcinha, Rose foi até Edu oferecendo-lhe os seios de forma provocante, trouxe-o para que pudéssemos abusar, tiramos-lhe a roupa, apareceu um belo corpo bem bronzeado, fiquei assustada quando fizemos saltar a rola rija: - nossa Rose!!! , eu disse: - você não tinha me contado este segredo! A pica do Edu era grande e grossa, me arrepiei só de pensar que eu era o PRESENTE dele e teria que agasalhar aquela rola enorme! Ficamos por algum tempo em pé no meio da sala a saborear aquele homem, uma de cada lado a beijar e acariciar aquele corpo moreno, quando beijei-lhe a virilha segurou-me pelos cabelos colocando minha boca a sugar aquela pirocona, era impossí­vel engolir aquilo tudo! Fomos para o quarto, acomodamos Edu na grande cama, Rose foi sentando sua buceta arreganhada no mastro enorme, assustada eu assistia aquela pirocona penetrar em minha amiga enquanto Carlos me pegava por trás acariciando-me os seios e a xota toda melada. Rose levantou-se e caiu de boca na verga de seu homem me chamando para ajudá-la, ataquei o "monstro" revezando com Rose. Percebi que Carlos tirava a roupa e pegava algo ao lado da cama, logo descobri, uma tesourinha com a qual cortou as laterais de minha calcinha, uiiiii!! e tirou-a lentamente de meu rego. Enquanto eu tentava engolir todo aquele mastro, ajoelhada na cama, meu homem pincelou minha xota e penetrou-me forte, Ahhh, Humm! Com aquele pau enorme na boca, eu gemia a cada estocada.

-Agora quero comer meu "Presente", e começar só com um comunzinho papai/mamãe , disse Edu. Rose e Carlos deitaram-me e abriram-me as pernas deixando minha rachinha toda oferecida para a pirocona, passaram um lubrificante e ficaram a observar quando a cabeçorra começou a arrombar-me. Aiiiiiiii! Ahhhh! AiAiAi! Eu gemia com um misto de dor e prazer. - É isso que você quer... você quer pau... então vou te dar... vou meter nessa buceta gostosa, disse Edu, eu pedia: - mete tudo... uiiii..... mete mais.... assim.... enfia tudo... uiiii como você mete gostoso, e ele obedecia. Gozamos muuuito!!! Quando aquele mastro a meia bomba saiu de dentro de mim pude ver o "estrago" minha rachinha estava toda alargada e ardidinha; enquanto nos recuperávamos Carlos e Rose se entregavam às carí­cias fazendo um guloso 69. Edu me levou ao banho e para compensar o "estrago" foi suave ensaboando-me todo o corpo tratando-me como uma rainha. Descansamos e após adormecer um pouco acordei aos carinhos de mãos, Edu sussurrou em meu ouvido: agora quero brincar com o outro lado do "Presente", fingi que não entendi, pois ele iria acabar com meu cuzinho. Senti a pirocona roçando minhas costas, olhei para o outro lado e vi Carlos sentado na poltrona sendo cavalgado suavemente por Rose. Embora com medo, cedi aos carinhos de Edu que massageava meu cuzinho com os dedos lubrificados, e falava ao meu ouvido deixando-me toda arrepiada. Meu cuzinho fervia com a massagem e os dedos a entrar e sair, posicionei-me na cama de forma a permitir a penetração sem muita dor. Edu não perdeu tempo, segurou-me pela cintura e foi forçando lentamente a penetração, experiente ele sabia que iria provocar muita dor, aiaiaiaiai! Ele cutucou um pouco e foi empurando até passar a cabeçorra, a dor era enorme parecia me rasgar aiiiiiiii, Pare! Pare! Fugi dele enquanto sentia meu cuzinho arrombado latejar. Pedi-lhe para deixar pra depois e colocando um babydoll corri para a cozinha com a desculpa de preparar um lanche. Rose, que continuava cavalgando Carlos, chamou Edu dizendo: - Vem meu amor me completa todinha, quero mais pica! Edu, sem dó, afundou seu cacetão no cu de Rose que certamente já estava acostumada a agasalhar aquilo tudo! De onde estava eu conseguia ouvir os ruí­dos daquela DP selvagem, ahhh! Uiiii! Vai, vai, vai !! agora ahhh ! ahhh ! Quando voltei ao quarto eles já haviam tomado banho e estavam deitados, Rose de olhos fechados era acariciada pelos dois, convidei-os ao lanche. Durante o lanche Edu insistia em dizer que ainda não havia recebido todo o "Presente", Carlos disse que o ajudaria então. Lanchamos demoradamente, e, comecei a retirar as coisas da mesa quando foi agarrada carinhosamente por meu homem que me beijou gostoso enquanto me amassava o corpo todo, colocou-me debruçada sobre a mesa da sala, pegou o pote de manteiga, lambuzou-me, vestiu uma camisinha e começou a forçar meu cuzinho dolorido, seu pauzão deslizou penetrando-me toda e bombando até o gozo. Carlos com as mãos sobre minhas costas fez sinal para Edu oferecendo-lhe uma camisinha, fechei os olhos esperando a pontada de dor...passaram mais manteiga, meu cú alargado latejava, senti quando a cabeçorra encostou forçando meu anus... foi entrando com um pouco de dor, mas suportável... logo Edu havia empurrado toda aquela tora para dentro de mim e segurando-me pela cintura bombava forte e gemia alto, ahh ahh ahh hummm aiaiaiai ahhhhhhhhhh! Uma onda de calor invadiu meu corpo, comecei a tremer descontrolada e gozei, com Edu afundando a verga em minhas entranhas. Passei o resto da noite dolorida, mas isso não impediu de namorarmos os quatro durante todo o final de semana de muito carinho e sexo.

*Publicado por silvana no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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