Motorista vira amante de madame.

  • Publicado em: 19/10/19
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  • Autoria: Ero-Sannin
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Victor Wolff, aqui. Tenho 34 anos, sou microempreendedor independente, tenho uma pequena frota de carros de aplicativo de carona. Meu sobrenome: Trabalho! Tenho o maior tesão por isso! Sou lí­der de um grupo de parceiros que procuram espelhar-se no meu exemplo. O melhor deles é o Wendell( MOTORISTA PARTICULAR, PUTA PARTICULAR), esse cara está para criar sua própria frota de carros, acertou no pote de ouro ao encontrar uma mulher rica no seu caminho extremamente antipática, chata, e em breve serei padrinho de casamento deles.


Eu vou contar um lance aqui pra vocês, normalmente eu abro somente pros meus amigos de plataforma. Mas é pra vocês ficarem ligados, pois histórias como essa tem aos montes e são até mais bizarras do que a que eu passei e trarei ao conhecimento dos senhora AGORA:


Era somente uma corrida que não me traria maiores transtornos. Um casal excessivamente afetuoso entrou no meu carro, sem me cumprimentar direito, seus olhos estavam unicamente voltados um para o outro, uma coisa até fofa de ver. O clima estava esquentando no banco de trás, eu não podia ver, mas entre trocas de juras de amor, havia gemidos guturais, sons de carí­cias que desconcentrariam boa parte dos meus colegas. O Júlio César, por exemplo, diria na hora: " Por favor, me desculpem, essa carro é de famí­lia, tenham a bondade de cessar as manifestações amorosas ou vou mandá-los descer do meu carro!"


Eu já tenho um posicionamento mais liberal: com a condição de que eu não seja o objeto da brincadeira deles durante o meu trabalho, podem se pegar à vontade. O sujeito que acompanhava a jovem, muito bem apessoado, até olhou pro meu espelho interno e só pela minha indiferença viu que não haveria problemas. Parei num Motel 5 estrelas. O rapaz agradeceu pela viagem, me pagou direitinho, pus-me a caminho da próxima corrida. Escutei um telefone tocar no meu banco. Percebi que era um dos passageiros anteriores, atendi e vi que era uma voz feminina:


Mulher: Oi amor, tudo bem? Correndo tudo bem na sua viagem?


Eu: olá. Ele deixou o aparelho cair do bolso, e somente com a chamada percebi que ele havia esquecido. Tava bem escondido.


Mulher: Já não é a primeira vez que isso acontece conosco! Seria o terceiro aparelho que perderia.


Eu: Bem, senhora, estou no meio de uma chamada agora, mas posso reaver seu aparelho. Voltarei ao hotel para devolver ao seu amado! Não estou muito longe, logo volto para vocês!


Mulher: Eu não estou no hotel! Fique despreocupado que eu vou pagar a sua viagem. Eu sei que a culpa não foi sua. Foi um descuido do meu marido.


Eu: Grato por isso. Chegarei o mais rápido que puder.


Para minha surpresa, o ponto de encontro estava bem distante de onde eu havia pego o casal. Após terminar a corrida que eu havia aceito, coloquei o endereço para calcular a rota. A corrida não saiu nada barata, ok? Fiz questão de informar a minha cliente especial o valor sem hesitar. Ela mandou que eu ficasse despreocupado.


O destino era um bairro de luxo do Rio, num conjunto habitacional onde as casas não custavam menos que a bagatela de R$ 3 milhões de reais. Alphaville, meu parceiro. Uma cidade dentro da cidade, com seguranças 24h. Fornecendo meus dados, recebi um crachá e fui rapidamente liberado para encontrar-me com a "amada" do dono do aparelho. É lógico que eu presumi que não era a mesma pessoa. É só montar as peças e concluir peremptoriamente que o homem viajou "a negócios" com sua amante.


Quando me deparei com a mulher, fiquei petrificado diante da boa aparência dela: Uma jovem ruiva, não aparentava mais do que 35 anos, estava com uma blusa de alça roxa, e uma bermuda branca, comprida até a metade das belas coxas que possui, tem aproximadamente 1. 70m, magra, lábios bem desenhados, olhos cor de mel. Stefanie é seu nome.


Stefanie: Muito obrigada, Victor!


Eu: Muito de nada. Quero aproveitar e deixar meu cartão com a senhora, Dona Stefanie, a senhora aceita?


Stefanie: Ah, aceito sim, obrigada.


Eu: Eu trabalho com vários aplicativos, D. Stefanie...


Stefanie: Só Stefanie, por favor, e também não precisa me chamar de senhora.


Eu: Sem problemas, você que manda!


Stefanie: Assim tá melhor, rs. O que dizia?


Eu: Caramba, até me esqueci...


Stefanie: Eu lembro que você dizia sobre aplicativos...


Eu: Aplica... Ah, sim! Eu trabalho com vários aplicativos, mas também presto serviços particulares, o que a senho... Perdão, você precisar, estarei à sua disposição. Agendando com antecipação, tudo certo.


Stefanie: Faz serviços particulares, né. Com quem meu esposo estava? Isso é extra-oficial!


Eu: Stefanie, o meu trabalho não permite adentrar na vida particular dos meus clientes, desculpe! Não é ético!


Stefanie: está fazendo isso para proteger seu cliente ou pela sua ética!?


Eu: Pelos 2!


Stefanie: Eu garanto que vou manter tudo em segredo. Não irei comentar isso com ninguém!


Eu: Senhora, por favor, não me comprometa! Daqui a pouco eu posso receber uma chamada, e preciso pagar minhas contas! Não é assim que procedemos.


Stefanie: Seu profissionalismo, sua honestidade já me são inquestionáveis. Agora preciso de sua transparência. Seja verdadeiro comigo! Ele estava com alguém e você pensou que eu estava com ele. Quem estava no carro com meu marido?


Eu abaixei a cabeça, fiz uma rápida recapitulação da conversa. Eu deixei mais que uma ponta solta. Deixei um fio inteiro desencapado.


Eu: Ok, eu levei seu marido a uma viagem, porém tava na cara que não era de negócios. Para mim, a senhora estava lá com ele, trocando juras de amor, e se amassando dentro do meu Duster.


Stefanie: OH! ( começou a chorar ) Desgraçado, eu sabia!


Eu: Senhora, se isso é o bastante, eu agora preciso ir, tenho minhas obrigações a fazer...


Stefanie: Você tem uma nova chamada: para mim mesma! Quero uma corrida para aquele hotel!


Eu: Ok! Só preciso que primeiro a senhora acerte essa corrida.


Stefanie: Aceita em cartão?


Eu: Ora, sem problemas, deixa eu pegar aqui minha maquininha e...


Stefanie: Entre, por favor! Eu acerto o valor dessa corrida e depois o da próxima. Eu vou precisar me arrumar!


Olha no que eu estava me envolvendo. Obviamente que fiquei pelo trabalho, meu dever era unicamente conduzi-la até o local de desembarque do meu cliente e sua amante, a minha idéia era essa. Mas os lençóis da luxúria começaram a entorpecer meus pensamentos. Não sabia do que aquela mulher seria capaz, porém eu tinha o pressentimento que eu não apenas a levaria no meu carro.


Stefanie: Você me espera um pouco? Eu vou tomar um banho, aceita um drink?


Eu: Não, obrigado. Não posso beber enquanto dirijo?


Stefanie: Uma água, um suco de uva?


Eu: Fico grato se me trouxer uma água, Stefanie. Mas não se preocupe comigo. Eu tô vendo a senhora bem alterada, estou preocupado com a senhora mesma! Sair nesse estado daqui, você precisa...


Stefanie: DE CALMA? Moço, olha bem pra minha cara, você faria o quê, no meu lugar?


Eu: Reconheço que ninguém estaria 100% calmo nessa hora, mas tome uma decisão quando as emoções estiverem abrandadas, a senhora pode se arrepender mais tarde, procure respirar, vem aqui por favor! Confia em mim, me dê sua mão!


Stefanie: PORRA, COMO ELE PODE FAZER ISSO COMIGO, ME DIZ? EU FAí‡O TUDO QUE ELE QUER, CARA! SE FOSSE O CASO DE EU NEGAR FOGO, DE EU INVENTAR UMA DOR DE CABEí‡A, MAS NÃO! A IDIOTA AQUI FAZ DE TUDO PRA AQUELE DESGRAí‡ADO...


Ela pegou na minha mão estendida em sua direção e começou a chorar copiosamente. Ofereci meu ombro e ela molhou minha camisa social com suas lágrimas. Apenas afaguei seus cabelos e ofereci meu silêncio.


Stefanie: Desculpa, moço, tô aqui incomodando você com meus problemas!


Eu: Obviamente que meu protocolo é jamais me envolver na vida pessoal do cliente, mas eu só fiquei aqui porque atrás do profissional tem um humano que já sofreu decepções e passa por cima disso tudo para poder sustentar aqueles que também nada tem a ver com isso.


Stefanie: Tem filhos?


Eu: Tenho, sim. É por eles que eu tô na luta e me dedico. Pra eles não posso deixar faltar nada. E tô sendo bem sincero com você: entendo muito bem o que você tá passando! Meu coração já foi partido e hoje o que tenho de mais puro são meus dois meninos.


Stefanie: Então quer dizer que você é mais um nessa sofrência?


Eu: Hoje, não! Depois que se é enganado, a gente tem que tomar uma decisão: ficar chorando, perguntando o que foi que fizemos de errado, se culpando ou vitimizando, ou então levanta a cabeça e resolve passar por cima. Não recrimino que chore. Derrame toda lágrima que tiver, mas não deixe que te roubem a vontade de viver, de ser feliz, não acumule mágoas. Deságue essa tristeza e comece outra vez! Não é fácil, mas é por aí­. Só não sai daqui e faça nada que venha se arrepender depois! Não vale a pena!


Stefanie: Obrigada, você tá sendo um anjo!


Eu:(Levantei a cabeça dela com o dedo no queixo e olhei dentro dos seus olhos) Isso não foi sua culpa! Você foi ví­tima! Se odiar ele, será ví­tima pra sempre e não vai mais ser feliz nunca! Se vingue com a categoria e com a beleza que você tem. Se guardar mágoa, ele não vai estar nem aí­! Essa gente quando mente continua a fazer isso porque é da í­ndole deles!


Stefanie: quer saber? Você tem razão! Obrigada, Victor!


Eu: Isso aí­, garota! Enxuga esse rosto lindo que você tem, vai! Eu acho que devo ir agora. Me liga quando precisar!


Stefanie: Ei! Eu ainda não te paguei. Ainda vou tomar um banho e sair com você, esqueceu?


Eu: Ah é, rsrs?


Stefanie: Bom que ainda existem pessoas que enxergam além do que a gente tem! Enxergam como gente!


Eu: Aprendi com um amigo meu, o Wendell: As energias que atraí­mos afetam nossas vidas e nossos relacionamentos. Então vamos atrair coisas boas. Não vamos deixar ninguém destruir nosso mundo. O cara não perde a cabeça por nada no trânsito, muito menos com passageiros! Imagina ou que ele passou pra chegar a esse ní­vel! O cara acorda com uma mentalidade tão positiva que contagia todo mundo. Até passageiro antipático, abusado, dá 5 estrelas pro cara. Tem mais cliente particular até do que eu mesmo!


Stefanie: Você é o lí­der do grupo de vocês?


Eu: Eu tenho uma frota de carros. E esse cara dirige um dos meus carros. É um baita ser humano.


Stefanie: e eu tive a sorte de ter um anjo na minha casa!


Eu: Seus olhos! Eu te aguardo no carro...


Stefanie: Não, você fica aqui! Que isso, Victor!


Eu: Poxa, fico até constrangido de ficar aqui! Eu nunca estive na casa de uma cliente nessas situações, fique à vontade aí­, nem se preocupe em me oferecer bebida, pois estou em trabalho.


Stefanie: (me deu um beijo no rosto) Obrigada, tá? Já volto!


Então eu fui pro carro, deitei o banco e esperei minha nova cliente particular voltar. Levou de 45 minutos a 1 hora, deu até pra tirar um cochilo e restaurar as energias. Acordei um pouco antes de ela chegar, dei uma lavada no rosto, chupei um drops , Quando ela ficou pronta e desceu... Meu Deus! Veio com um vestido curto transparente super decotado com alcinha, cor preto; um batom realçando o desenho da boca, salto agulha, tava era vestida pra matar, parecia aquelas espiãs de 007. O pau endureceu na hora, mas me segurei. Tentei esconder o volume, mas quando ela entrou eu senti que ela percebeu.


Eu: Hã... Conferiu tudinho, não esqueceu nada!?


Stefanie: Ah, meu celular tá quase descarregando, droga! Esqueci de...


Eu: Shhhh, relaxa, sem problemas, tá aqui o carregador conectado, o meu tá com 74% . Vai demorar a descarregar. Era só isso? Aceita uma balinha?


Stefanie: Obrigada, rs, aceito sim. Tô abusando de você hoje, né!


Eu: Quer que eu ligue o ar ou prefere viajar com as janelas abertas?


Stefanie: Não precisa ligar o ar, não, a noite está linda! Quero sentir o vento, quero dançar pra poder esquecer os problemas, hoje eu só quero ser livre! E aí­, como é que eu tô?


Eu: Preciso mesmo responder? Rsrsrs. Você tá maravilhosa! Pronta pra fazer a noite brilhar!


Stefanie: Como eu posso te agradecer por hoje?


Eu:( liguei o carro e engatei a marcha ) me deixa eu levar pra onde você quiser. E ilumine minha noite com esse sorriso...


Stefanie: Rs.


A noite foi longa, cara. Eu a levei pra uma boate da Gávea, mas se pensam que eu fiquei no carro esperando ela sair, estão enganados. Fez questão de me levar junto e me pagar uns drinks. Como estava de serviço, não pude beber nada alcoólico, mas de resto, fui pra pista de dança com ela e nos acabamos de tanto dançar. Teve uma hora que a gente dançou tão colado um no outro que quando ela virou a bunda pra rebolar, e roçou na minha virilha, o sangue esquentou. Ela parecia saber que eu estava na dela, e brincou com aquela situação o tempo inteiro. Fiquei na minha. Dei corda pra ver até onde aquilo iria dar.


Quando a bebida subiu à cabeça dela, veio à tona a porra toda de novo. A gente sentou numa mesa na área Vip, e ali desabafou tudo que tava engasgado.


Stefanie: Cara( bem alta, já) como é que pode um cara que tem tudo que precisa dentro de casa, uma mulher tá com ele pra todos os momentos, linda, faço de tudo pra ele até na cama, como é que pode ainda assim não estar satisfeito, me diz! O que ele vai procurar fora que não tem dentro?


Eu: Pára! Não se culpe porque você amou demais, se dedicou demais. O cara foi idiota demais pra achar que nunca ia ser descoberto...


Stefanie: Eu já sentia algo diferente nele, sabe? Começou a passar mais tempo no trabalho que em casa, sempre dava uma desculpa pra não sair comigo, um jantar numa sexta-feira, dizia sempre que pra manter o nosso ní­vel de vida teria de dar muito duro! Sempre chegando tarde, trabalho sempre em primeiro lugar! E quando menos espero, um desconhecido(sem desmerecer você, tá?) faz questão de trazer o celular daquele desgraçado e... se não fosse por você, a idiota ainda tava lá, esperando pela caridade daquele canalha, desgraçado! Por que que vocês são assim?


Eu: Olha, já vi de tudo nessa vida, Ste, e o que mais escuto é de mulher linda que foi traí­da. Mas o problema não é a insuficiência de quem é traí­do ou traí­da, não. É do indiví­duo que não vale porra nenhuma, mesmo.


Stefanie: Sabe no que mais me amarrei em você, Victor? Não se aproveitou de mim pra poder assediar, por eu estar bêbada! Tá sendo um anjo, sabia? Mesmo com essa carinha de safado, rsrsrs! Acha que eu não notei você me reparando e esse menino travesso reagindo a uma fêmea?


Eu: Rsrsrs, não consegui disfarçar, né! Também, como eu iria esconder a mulher gostosa que você é?


Stefanie: Aposto que aquela piranha que tava com meu marido é mais gata do que eu...


Eu: Não vou mentir que ela é muito bonita mesmo, mas não curto amantes, não. Prefiro as mulheres com poder só no jeito de falar, tipo você.


Stefanie: Não tem medo das mulheres mais poderosas? Tem muito homem que corre hoje de moças na minha posição!


Eu: Onde eu trabalhava, tinha uma era membro de uma sociedade anônima, e tinha uma fortuna avaliada em uns 3, 5 milhões de reais. Ela fez um depósito comigo de 350. 000 reais na época, eu ensinei ela a fazer um investimento que dentro de 10 meses ela duplicaria, até triplicaria a grana dela. Na época eu estava até casado, não tinha carro do ano, e quando a fortuna dela duplicou, ela veio me agradecer e tudo, quis até me dar um presente: um carro novinho!


Eu: Aí­ eu disse pra ela: " Fiz apenas o meu trabalho. Seu sorriso, sua satisfação pra mim é o suficiente. Se quiser me dar um bombom, sair pra comer num bom restaurante pra comemorar, ok. Sua amizade basta!


Eu: Aí­ a mulher disse pra mim: " Quem dera se eu tivesse um homem assim como você pra poder cuidar do meu dinheiro e aumentar a fortuna que tenho! " Ao que lhe respondi: " É, mas esse homem não vai ser eu porque eu sou casado!" Ela me mandou na lata: " Mas eu divido numa boa, não sou ciumenta, não, rsrsrs!" O que eu quero te dizer com tudo isso, Ste? Quero dizer o seguinte: quando um cara tem convicção de quem é, sabe o que quer, mesmo que ele não tenha dinheiro, uma mulher vai querer ficar do lado dele pro resto da vida! Aquela mulher tem é dinheiro, cara, ela só queria ser atendida lá na sucursal onde eu trabalhava por mim! Tem dinheiro, tem poder, mas tinha falta( não sei se ainda tem) de um homem com atitude, que cuidasse dela. Tava com um cara que só torrava o dinheiro que ela ganhava suado, e fez ela perder uma grana doida. Botou pra correr. Então, não é o quanto que a pessoa tem que me impressiona. Se não, nunca estaria aqui com você!


Stefanie: Nossa! Então você tava casado e não aceitou?


Eu: Cara, o dinheiro não é os que me impressiona numa mulher, em ninguém, na verdade! Sim, eu era casado, e não tava muito bem no casamento, não. Porra, ela tava me deixando na pêla, sem sexo, trabalhava também, tinha uma vida independente, a gente tinha uma vida bem confortável, cara! Foi só eu ser demitido, que tudo mudou! Passei um aperto, no começo, ela tava sustentando a casa, começou a me desqualificar por ela estar naquela fase melhor que eu, e eu num desespero pra arrumar outro emprego, e porta fechada aqui e ali, foi foda, cara. Tu vive um padrão de 10. 000, 15. 000 reais. Sei que pra vocês isso não parece muito, mas era onde que eu já estava tirando por mês, e batendo metas e a porra toda, e de repente você cai de ní­vel e a relação que já estava ruim, piora ainda mais, e você arruma trabalho num ní­vel bem menor pra poder segurar a casa, o Colégio dos filhos, e esse aqui foi minha salvação do buraco, cara. A mulher não aceitou um cara abaixo do ní­vel dela e meteu o pé.


Stefanie: Caramba, que traição!


Eu: Sim, exatamente! Foi uma traição! Traição das brabas. Mas eu me levantei, pow! Não deixei de ser um pai presente pros meus filhos, mas a crise serviu pra mostrar quem realmente estava do meu lado.


Stefanie: e a sua mulher fazia o quê?


Eu: Trabalhava como corretora. Não ganhava mal, não. Mas quem sustentava mesmo os luxos dela era eu. O dinheiro foi embora, foi o amor, também. Não desisti de tudo, não passei fome, não me dei ao luxo de me deprimir, foi pelos meus filhos, Stefanie. Então eu sei que as pessoas não precisam só da grana, precisa de alguém que as levante quando as coisas vão mal. Poderia ter dispensado estar aqui, contigo, mas... Sei muito bem o que sentiu. Aquela nuvem negra baixando em você, o chão sumindo por descobrir que tudo que você vive de repente não faz tanto sentido porque descobre uma mentira. Perto de mim, você vive num Palácio, porra. Mas a gente é de carne, vi a sua revolta, sei que dá vontade de matar mesmo, eu senti isso, o gosto de sangue vir até sua boca.


Stefanie: É tão bom ter alguém que entende e vê a gente atrás de nossos rótulos! Foi muito bom ter conhecido você. Sério!


Eu: O prazer foi todo meu! Literalmente, rs!


Stefanie: rs... Vamos embora? A noite já deu por hoje! Tô me sentindo bem melhor!


Eu: Notei, pelo seu sorriso, rsrs...


A corrida de volta pra Alphaville foi bem silenciosa. Mas um clima diferente já tava presente dentro do meu carro. Sei que a noite com ela, devido ao horário dinâmico que o fim de semana proporciona, já tinha passado dos 150. 00 tranqí¼ilo. Fora os drinks que entornou durante a noite, os petiscos que a gente beliscou enquanto conversávamos, era umas coisas bem além do ní­vel que eu costumo frequentar quando saio com a galera, pode apostar.


Quando finalmente deixei-a no seu condomí­nio, na porta de sua humilde e suntuosa residência, ainda queria me prender por lá:


Stefanie: Sério mesmo que você tem que ir embora? Passou tão rápido essa noite desastrosa, você tornou esse dia muito melhor, sabia?


Eu: Fala sério! De arauto do caos, porque eu joguei uma bomba no teu peito, e nem queria me meter nisso...


Stefanie: Não queria, né! Você queria o quê, então?


Eu: Era só fazer meu trabalho, e dar no pé. Mas eu mesmo estraguei tudo, rsrsrs!


Stefanie: Estragou tudo? Por quê?


Eu: Porque meu coração não me deixou sair daqui vendo você naquele choque. Mas ao mesmo tempo revoltado porque às vezes quem tem tudo aos olhos de quem não tem tanto não sabe dar valor ao tesouro que tem! É isso!


Stefanie: Você tem um cartão pra eu poder te ligar pra qualquer eventualidade?


Eu: Eu me recordo que havia te dado um, certo?


Stefanie:( Mordidinha sapeca nos lábios) Eu acho que perdi, rs, me dá outro!


Eu: Tá ok! Guarda com carinho.( fui até o carro e peguei outro cartão e dei na mão dela. Ela pegou na minha mão roçou levemente a palma da minha mão enquanto pegava o cartão.)


Stefanie: Pena que tem que ir...


Eu: Ah... não deveria dizer isso, mas... fiquei louco pra vingar essa covardia do teu marido curtindo ainda mais essa noite só com você!


Stefanie:(segurou minha mão na pontinha dos dedos)Então, por que não fica? Eu sei que você reparou nas minhas coxas e ficou com esse pau duro pensando sacanagem comigo! Diz a verdade! (Chegou mais perto ) Hein? Tá com medo de mim?


Eu: Não de você, mas do que eu penso em fazer...


Stefanie: Então faz...


Na hora que puxei o corpo dela contra o meu e lasquei um beijo rompendo a última barreira em minha mente que impedia de consumar meu desejo , Stefanie respondeu com mais lascí­via ainda, penetrando minha boca com sua lí­ngua caçadora. Entramos atropelando tudo, ela fechando a porta sem olhar direito pro buraco da fechadura, só largando bolsa pra um lado e me empurrando pro enorme sofá da sala... Stefanie caiu por cima de mim, e nossos lábios não desgrudaram um do outro. Levei a mão por baixo do seu vestido, apertando com gosto aqueles glúteos saudáveis, e notei uma minúscula calcinha rendada por baixo, já toda molhada entre as pernas. Levei meus dedos até sua rachinha e fui massageando seu grelo, enquanto isso por cima de mim, ela arrancava meu cinto e desabotoava minha calça. Quando sacou meu pau de dentro da cueca, imponente como uma torre, Stefanie começou a tocar uma punheta muito gostosa, com as duas mãos, massageando em volta da minha glande.


Stefanie: Quero fuder contigo debaixo de um chuveiro, tô muito suada. Aceita vir comigo?


Eu: Claro, você que manda!


Normalmente eu fortaleço uma foda bacana depois de um banho, e àquela altura os dois precisavam se refrescar depois de beber e dançar. Quando ficamos totalmente despidos e o olhar de Stafanie petrificado diante dos meus 20 cm de piroca, veio me conduzindo até à suí­te segurando pelo meu membro pulsante em suas mãos. E aquela pancada de água debaixo daquele enorme chuveiro , que dava para 4 pessoas , água morninha, ali que o momento ficou ainda mais caliente.


Stefanie: Desde que eu te vi eu te achei um gatinho, com essa barba de boêmio, sabia? Agora vendo o conjunto da obra, será uma deliciosa vingança contra aquele corno!


Eu: Então brinca e abusa do jeito que você quiser, minha gostosa!


Entre trocas de beijos, carí­cias enquanto nos ensaboávamos, Stefanie ajoelhou-se diante de mim, tomou meu membro em sua boca e mamou como uma puta de beira de estrada! Estava faminta. Parece que o patrão trabalhou mais a amante do lado de fora, que dentro da casa. Sem desmerecer a aventura dele, mas ele tinha uma senhora puta dentro de casa. Mamou com vontade, engoliu meu pau até a boca tocar minha virilha, aquela gulosa.


Eu: Haaaaahh! Que fim de noite maravilhoso, caralho!


Stefanie: Precisava esse corno procurar do lado de fora, tesão!? Era tudo dele a hora que ele quisesse! Mmmmm!


Eu: Mama, sua vadia, mata sua fome de pica! Eu vou pilotar brabo nessa gostosura toda, haaaah! Desse jeito eu me apaixono!


Peguei-lhe pela cabeça e soquei a garganta dela com volúpia. Meu pau tava muito perto de liquefazer na lí­ngua dela, com um orgasmo forte. Eu precisei me segurar. Até saiu um pouquinho, ela sentiu meu sabor em sua boca e me fez senti-lo no seu beijo.


Stefanie: Mas que delí­cia de porra! Não dá vontade de parar de te chupar!



Saí­mos do banho, Stefanie me levou pro seu quarto, me jogou na sua cama, tomando controle do meu corpo, sentou com sua xota na minha boca e sorvi o mel que não parava de descer. Os gemidos foram se transformando em gritos de prazer. Meu membro pulsava reclamando rasgar aquela buceta, mas eu estava me segurando. Como era difí­cil! A vontade que eu tinha era rasgar todos os buracos daquela lady. Mandei que ela chupasse meu pau de novo. Encaixou um 69 e abusamos um do outro nas carí­cias até ambos gozarmos com intensidade. O cheiro do seu sexo tomou meus sentidos. Stefanie sorveu minha porra toda e continuou me chupando até meu membro ganhar um novo fôlego. E não demorou nadinha. Sem mais delongas, ela enterrou meu pau com gosto dentro da sua xota e começou a cavalgar alucinadamente. Procurou novamente meus lábios e o ritmo da transa foi ficando mais frenético. Giramos nosso corpo por cima um do outro, coloquei suas pernas sobre meus ombros e arregacei sua xaninha depilada com estocadas mais viris e profundas.


Eu: Tá gostando da vingança, minha putinha!


Stefanie: Nossaaaaa... que delí­cia! Teu pau tá mais duro que antes, me preenchendo toda! Rasga essa buceta com vontade, Victor, acaba comigo, Porra!


A madame pediu, seu desejo é uma ordem! Soquei fundo de arrancar lágrimas e risos dela ao mesmo tempo. Teve um novo orgasmo. Seu corpo estremecia e ela, sem forças para continuar , entregou-se totalmente ao meu domí­nio: deitei-a de bruços e beijei-a do pescoço até seus glúteos. Entre mordidas e chupões, invadi seu cucom a minha lí­ngua e sodomizei-a num longo e demorado beijo negro.


Stefanie: Por favor, tenha cuidado! Seu pau é muito mais grosso que o do meu marido, devag... Aaaaaaaah! Que issooooo! Uuuuurrrrghhh! Mais devagar, por favor!


Eu: Relaxa! Fica tranqí¼ila que não vou machucar você!


Aos poucos, as pregas dela foram se soltando, e a dor foi dando lugar ao prazer. Ainda meio sem forças, devido ao último orgasmo, só arrebitou a bunda na minha direção e tapou a boca com o travesseiro, para abafar os gemidos.


Eu: Você tem um cuzinho maravilhoso, Ste! Por mim eu pilotaria esse avião à noite toda!


Stefanie: É, tesão!? Então fode, vai! Sou toda tua, acaba comigo!


Iniciei um último sprint antes de me acabar naquele cuzinho apertado. Soquei com vontade até abrir tudo e xingava ela de tudo quanto era nome. Quando finalmente me acabei liberando a última carga de porra naquele rabo, Stefanie dormiu agarradinha comigo de conchinha. Óbvio que uma noite inteira foi perdida em questões de trabalho, mas uma amante particular passou a ficar ai meu dispor sempre que eu quisesse.


Ó, tô recebendo uma chamada aqui. Adivinha quem é? Rsrsrs. Tô indo nessa, gente! Bye!















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