Um amor doentio P1

  • Publicado em: 20/10/19
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  • Autoria: Tiodaerótica
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Meu ensino médio foi muito bem marcado por ser um verdadeiro saco de pancada de uma garota e seu grupo de abusadoras da escola, elas sempre na hora do intervalos me fazia ir ao banheiro junto com elas e então iniciavam o espancamento. Minha barriga era socada por cada uma dos membros da minha principal agressora, não satisfeitas faziam questão de filmar mostrando para escola qual era minha função para elas.


Para meu azar ela é filha da diretora da escola e por minha escola ser uma das melhores na área do cinema eu falava sempre para meus pais não se preocuparem pois usarei tudo que eu passei para fazer um livro e depois um roteiro para filme. Como minha vontade de ser cineasta era muito grande estou usando essas experiências para escrever alguns pequenos contos na web de alguma forma consigo ganhar dinheiro com isso.


Essa manhã como qualquer outra eu cheguei na escola com a tranquilidade que saberia que seria espancado como sempre, os outros estudantes nem se quer se aproximam de mim e os professores que muitas vezes me olham sendo arrastado pelo bando de agressoras não fazem nada até mesmo viram a cara para não olharem nos meus olhos. Mal sabem eles que estou tirando proveito com meu corpo de um material que servirá para criar livros e roteiros com maior qualidade.


Mais uma vez a primeira aula termina e lá está na saí­da da sala as delinquentes me esperando com um sorriso malvado no rosto, dei um sorriso para mim mesmo pois eu já esperava elas. Enquanto eu fazia isso, uma garota mais corpulenta veio até minha mesa colocando sua mão em meu ombro.


- A chefe está te chamando. -


- Ué ? Ela sempre vinha me chamar, ocorreu algo ? -


- Não é da sua conta, só venha comigo calado como sempre. -


Obedeci sua ordem me levantando da minha cadeira, os estudantes ao meu redor nada fizeram como sempre, simplesmente ficaram falando baixinho sobre mim sem levantar a voz com medo de serem reprimidas pela fortona valentona. Saindo da sala demos de cara com uns dos professores da escola e este como os outros professores nada fizeram, e já era o esperando já que a lí­der das delinquentes é filha da diretora da escola.


Chegamos então no meu velho amigo, o banheiro da escola. Quase entrando fui empurrado pela fortona a entrar a força quase caindo no chão, quando me recomponho a porta é fechada e ouço o som da chave sendo tirada da tranca da porta estando eu trancado sozinho com minha agressora e lá está ela me esperando mas de um jeito que nunca vi antes estando ela digamos tí­mida e envergonhada.


- Estou aqui como queria. -


- Sim, eu vi. -


- Então....... Socos ? Chutes ? Tirar minha roupa ? -


- É que......... Tenho algo a dizer. -


- ............ E o que........ Seria ? -


Ela ficou vermelha lutando para soltar as palavras que sua mente queria que saí­sse de sua boca, ela lutou consigo mesma e eu é claro fiquei maravilhado com o jeito fofo dela. Estou algo que jamais pensei em ver na minha vida. A minha agressora que me espancou muitas e muitas vezes está de uma forma que se a escola testemunhasse também não acreditariam. Tem algo em sua cabeça que ela está lutando muito e eu não consigo imaginar o que faria a maior delinquente da escola estar desse jeito.


- Eu.............. -


- Eu...... -


- Gosto de você. -


- Hmmmmmm, você gosta ............ De mim ? -


- Sim. -


- Hmmmmmm, eu devia dizer algo sobre isso ? Ainda não entendi bem o que está acontecendo. -


- Não precisa entender, mas saber que eu gosto de você e você rejeitar isso está fora de cogitação. -


- O que devo fazer então ? Devo me apresentar a sua mãe ? Apesar que já conheço ela como diretora da escola. -


- Ela já está ciente disso. -


- ............ -


Sua mente parecia limpa após ela declarar seus sentimentos para mim, eu ainda estou não acreditando que a maior delinquente da escola está de um jeito que ainda eu estou com problemas de digerir em minha mente. Não só ainda digeri isso como ainda estou tentando entender como ela pode falar isso com a mãe dela sobre, ela é a filha da diretora da escola sua palavra é ordem divina dentro da escola.


Saber que minha vida dentro da escola está nas mãos tanto dessa delinquente quanto de sua mãe que é a diretora da escola me enchem de pavor no entanto, em meu interior o lado escritor está falando mais alto me empurrando a me aventurar numa jornada perigosa.


Chega de conversa, vamos começar com o básico ? -


O que seria ? -


Me dê seu número de telefone. -


Aceno em positivo com seu pedido e pego seu número mandando uma mensagem para ela com um simples "oi". Eu vejo ela olhando seu telefone super moderno e ela está sorrindo igual uma menina boba, muito diferente do seu sorriso malvado que ela faz antes de me encher de porrada.


Agora para o próximo passo. Vamos nos beijar . -


Beijar ? Agora ? -


Sim, por acaso você é bv ainda ? -


............. -


Hahahahahahahaha! Que hilário, meu namorado é um bv ainda. Bem......é bom saber que nenhuma outra garota experimentou seus lábios. -


Eu não pude beijar ninguém dessa escola porque você me atazanou desde o í­nicio. -


É mesmo, tinha que garantir que nenhuma vagabunda tivesse a ideia de ter alguma coisa com você. -


Ela terminou de falar isso e dentro dela parecia que estava se incentivando a fazer o que queria fazer que era me beijar, meu coração batia loucamente não esperando receber esse material tão precioso descrito nas lendas pelos homens virgens como eu. A lenda do beijo da garota apaixonada disposta a beijar seu amado.


No meu caso o demônio vem me dar seu beijo firmando um contrato forçado impedido de qualquer recusa pois minha recusa vai acarretar minha ida da escola de formação, meu sonho é ser cineasta, fazer filmes e fazer muitas outras produções cinematográficas.


Como disse, ela veio até mim me agarrando grosseiramente e puxou meus lábios com força sem qualquer delicadeza de uma mulher apaixonada, seus lábios pressionaram com força os meus sentindo uma forte pressão neles. Minha boca era violentada pela sua boca abusadora, eu mesmo não encontrava jeito de seguir o ritimo dela deixando a mesma fazer o que quer.


Senti sua mão tocando minha coisa endurecida que estava contida em minha calça., me separo de sua boca agressiva olhando para sua mão apertando a cabeça da iminha coisa. Ela me olhava sorrindo perversamente mas não de maldade mas sim de uma mulher desejando algo sexual.

Eu esperei isso por muito tempo, mas não tive coragem. -


A grande delinquente da escola não ter coragem de fazer algo ? Eu espero estar com a verdadeira delinquente número um da escola. -


Para sua informação eu sou uma mulher delicada. Bem, as vezes eu sou delicada. Fiquei vendo alguns filmes pornôs para preparar minha mente para hoje. -


E qual seria sua escolha para hoje ? -


Eu quero fazer anal. -


Sério ? -


Sim, tire sua calça que eu vou tirar a minha. -


Sem querer bater de frente com ela tirei a minha calça juntamente com minha cueca box revelando minha coisa endurecida, vi nos olhos da minha agressora que ela estava encantada e surpresa com o que via, ela também já estava sem sua calça e calcinha. As vi jogadas bem de lado.


Sua mão veio tatear minha coisa dura onde a mesma pressionava a ponta do seu dedo na minha glande, seu comportamento era igual de uma criança descobrindo algo que nunca tinha visto antes, ela continuava tocando minha coisa até ir minhas bolas. Ai que ela se empolgou não tendo a delicadeza necessária .


Ai.... Seja delicada. -


Para de frescura, você está gostando. Olhá para essa cara de idiota sua, seu tarado de merda. -


Não sou..... Tarado. -


Claro que é, você fica lendo livro erótico na hora do intervalo como pegamos da última vez. E pensar que você gosta de mulheres mais velhas como minha mãe seu merda. -


Ai, porra. Minhas bolas são sensí­veis. -


Tá tá seu bicinha, tá latindo muito para sua dona aqui. Você precisa de um pouco de disciplina. -


Prontamente ela usou seus dentes para dar uma leve mordida na cabeça da minha glande, senti seus dentes cravando na carne e o resultado foi soltar um gemido de dor devido a sua agressividade.


Porra.... Cuidado. -


Cala boca seu virgem de merda, devia estar me agradecendo por alguém como eu estar brincar com essa rola suja. -


Sua........... -


Muito bem, não diga uma palavra. Agora estou bem molhada, vem e me deixe foder você. Eu vou estar por cima. -


Sem ter como reagir eu levo uma rasteira caindo no chão dolorosamente, ela com pé me deixar deitado no chão com minha coisa apontado para cima. Tenho uma visão de sua vagina enquanto ainda gemo de dor pela pancada que levei, ela sorri para mim malvadamente como sempre e eu é claro só posso encarar aqueles olhos com seriedade.


Por outro lado minha mente também está trabalhando em novas possibilidades e histórias que posso tentar tirar da minha situação de abuso.


Ela sem perder tempo fica de joelhos posicionando sua vagina para minha coisa apontada para cima, meu coração ao saber que perderia minha virgindade hoje batia loucamente dentro de mim, a emoção de saber que estou sendo violado por uma delinquente enlouquece minha mente.


Haaaaaaaaaa, tão gostoso. Estou sentindo meu interior se abrir, puta que pariu isso é muito melhor que masturbação. -


Você se........ Masturba ? -


Claro que sim idiota, me masturbo pensando em você. Abusando e violando você o tempo todo, a partir de hoje não preciso mais me masturbar afinal você será meu brinquedo. -


............ -


Ela sem falar mais nada começou a subir e a descer enfiando minha coisa para seu interior quente e úmido constantemente, seus peitos pequenos mal se quer tinham como balançar, mas era lindo de se ver. Sua grosseria em me violentar era evidente como ela descia com força mesmo tendo o sangue do seu rompido saindo.


Fiquei desconcertado como ela não ligava para a dor que sentia continuando descendo sua bunda em minha perna com força, não satisfeita ela batia em minha barriga dando um forte tapa nela. A ardência eu senti com meus olhos lacrimejando um pouco, estava entre o prazer de ter minha glande abraçada pelas paredes vaginais e minha pele ardendo devido a seus tapas violentos.


Vou gozar, estou quase gozando. -

- Goze dentro de mim, me mande suas sementes para dentro de mim. -


Mas você vai engravidar. -


Não tem problema o que não vai faltar é babá para cuidar do bebé. -


Sem poder mais controlar o gozo de sair solto um forte jato dentro dela, sinto o alí­vio sendo transmitido para meu corpo depois de receber tantos estí­mulos. Mal respiro o ar que me falta nos pulmões e a boca dela vem a minha abraçando com força, ela exalava um ar de uma predadora sexual não estando satisfeita com o gozo em seu interior.


Veste sua roupa, vou te apresentar a minha mãe. -


Tem que ser hoje mesmo ? -


Sim, agora sem choro e venha logo comigo. -

*Publicado por Tiodaerótica no site climaxcontoseroticos.com em 20/10/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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