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SERVIDA NA MESA DE JANTAR

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/10/19
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  • Autoria: Flordelotus
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Continuação do tesão & fantasias. Para quem leu o conto que antecede a esse, já deu pra sentir a intensidade do sexo com o Cláudio. Pra quem não leu, recomendo.


Além de ser um homem lindo, alto com seus dois metros, olhos claros, rosto aristocrático, pele branca, pernas enormes e muito bem torneadas, bunda perfeita, uma rola de uns 18 cms mais ou menos acompanhada de um saco bonito, grande pesado e muito bem depilado. Ele também é um excelente amante. Versátil. Totalmente liberal. Aquele tipo que se entrega totalmente aos prazeres femininos.


Pois bem. Aquele manhã, despertando ainda um pouco preguiçosa, levantei-me do tapete e fui ao banheiro. Não havia barulho algum na casa, o que me fez pensar que estava sozinha.


Porém, ao passar pela mesa que fica ao lado do banheiro social, seu braço grande me enlaça pela cintura, me puxa e me joga sentada em seu colo, beijando meu pescoço com cheiro de café na boca, dizendo bom dia e mordendo minha orelha.


Disse pra ele que precisava fazer xixi mas, ele ignorou totalmente, continuando a me chupar pelo pescoço, orelhas, bochechas, boca, levantando meu cabelo passou a morder minha nuca.


Ahhhhhh! Isso não. Morder minha nuca me deixa fora de mim. Esqueci completamente do banheiro e virando de frente, montei sobre ele, retribuindo a sessão de beijos e carí­cias ousadas.


Não sei como, ele conseguiu tirar as coisas que estavam sobre a mesa, inclusive a toalha, levantou-se comigo enroscada em seu corpo e me deitou na pedra de mármore fria da mesa. Eu já estava até sem as minhas roupas.


Sua boca procurou meus seios e começou a mamar feito um esfomeado, puxando os bicos e soltando, prendendo com os dentes, fazendo minha pele arder suavemente, apertando ambos com as mãos e passando a lí­ngua em movimentos circulares em volta da auréola de um e do outro.


As vezes, afastava o rosto, puxava os bicos com os dedos esticando o máximo e soltando pra ver a pele se arrepiando.


Eu me contorcia sobre a mesa e gemia como uma gata no cio, fazendo ele investir ainda mais firme nos seus toques.


Minhas coxas tentavam prendê-lo junto à mim, sentindo seu pau muito duro, se esfregando nas minhas virilhas.


Cláudio foi descendo com a boca pelo meu corpo, dando chupões fortes, deixando marcas vermelhas por onde passava.


Abrindo minhas pernas ao máximo, expondo minha boceta ainda um pouco avermelhada da brincadeira da noite anterior, ele passou a lamber por todos os lugares. Deu aquele primeiro toque no meu cuzinho com sua lí­ngua e foi subindo no sentido do grelo.


Isso foi suficiente pra me fazer gritar e estremecer inteira. Porém, ele não parou mais. Segurando firme meus tornozelos, sua boca ávida, mordia os lábios avantajados da boceta, esticava, soltava mamava, puxando com os dentes, voltava pro interior dos pequenos lábios e vasculhava tudo com sua lí­ngua quente e molhada.


Quando ele sentia que eu estava no meu limite, afastava-se um pouco, apenas para apreciar minha expressão de desejo, sobre a mesa, com os olhos turvos de prazer, o corpo ofegante, ansiosa pelo momento do orgasmo avassalador que sei que viria logo logo.


Eu implorava pra ele me penetrar, precisava senti-lo quente e duro dentro de mim mas, ele decidiu que queria me judiar um pouco mais, virando-me de costas sobre a mesa, pressionando minha bunda com seu corpo enorme e voltou a morder minha nuca, me fazendo arrepiar inteira.


Foi descendo com a boca pelas minhas costas, chegando a minha bunda, afastou seu corpo e passou a dar palmadas alternadas com beijos em cada uma das nádegas. Cada palmada que ele dava com sua mão enorme, eu soltava um grito. Quando ele dava aquele beijo em cima da palmada com sua boca muito molhada, deixando minha bunda melada, parecia que esfriava um pouco e eu gemia, incentivando-o a fazer mais e mais...


Cláudio levantou uma de minhas pernas e pôs sobre uma cadeira que estava ao lado, expondo assim meu cuzinho, que piscava querendo um carinho. Logo senti sua lí­ngua sobre ele, fazendo pressão, deixando ele bem lambuzado de saliva e com o dedo médio foi entrando e saindo devagarinho deixando ele muito relaxado, implorando por mais.


Tirando o dedo, pensei que ele fosse meter a rola no meu cuzinho mas, qual não foi minha surpresa ao sentir a penetração na bocetinha toda encharcada. Seu pau deslizava fácil pra dentro e pra fora o que facilitou quando ele colocou o dedo polegar todo dentro do meu cu e foi assim, que me comeu intensamente, me puxando pelo cu e se chocando contra meu corpo.


Não demorou muito, ele sentiu que eu estava quase gozando, afastou-se mais uma vez, virou-me de frente pra ele, meteu o pau na minha bocetinha e com o dedo médio, ficou circulando em volta do meu grelo.


Aos gritos e com o corpo convulsionando, gozei nessa hora sem tempo sequer pra avisá-lo ou mesmo controlar pra esperar ele vir também.


Nem faço ideia de quanto tempo durou aquilo tudo. Parecia que eu estava flutuando no ar. Assim que passou o momento mais intenso, Cláudio tirou o pau de dentro, ficou com dois dedos correndo entre os lábios, espremendo meu clitóris, e falando sensualmente:


- gozou gostoso, putinha? Agora quero que você mije. Lembra que estava indo ao banheiro? Disse que queria fazer xixi... Vai fazer assim, aqui, na minha frente, quero ver, vamos lá.


Eu me sentia como se estivesse fora de órbita. Olhava pra ele com os pensamentos confusos. Sabia que estava em cima da mesa, ele entre minhas coxas, sua mão bolinando minha buça... Como eu poderia fazer xixi assim?


- vamos lá, flor. Se concentra. Quero ver o quanto você consegue mijar pra mim.


Foi só eu fechar os olhos e me concentrar um pouquinho, logo a vontade veio com força total e me vi ali jorrando urina pra cima. Ele abaixou-se em direção a minha xana, fechando os olhos e molhando todo seu rosto no meu xixi.

Foi se levantando aos poucos, com o rosto escorrendo mijo, descendo pelo peito, barriga ... Enfim, levou uma deliciosa chuva dourada.


Abri os olhos no momento que vi seu olhar misto de satisfação e devassidão, com a rola durí­ssima, vermelha, inchada, se encaminhando para mim, abrindo e levantando minhas pernas, posicionou-se na altura certa e foi metendo no meu cu, sem pressa porém, firme. Ambos estávamos alagados do meu gozo misturado ao meu xixi e mesmo assim, ele bombou forte no meu cuzinho por alguns minutos até que anunciou seu gozo também.


Cláudio urrava alto como se fosse um animal. Seu pau enfurecido esguichando porra dentro do meu cu, seu corpo trêmulo, o rosto muito vermelho e a respiração ofegante. Nesse momento, meu gozo se renovou outra vez, meu cu mordendo seu pau, a boceta espumando, os lábios inchados e o grelo bem durinho.


Cláudio desabou na cadeira que estava atrás dele e sua boca se encaixou na minha boceta, lambendo meu grelo e secando meu gozo.


Fomos para o chuveiro, dar banho um no outro, mais para nos amparar devido o cansaço que ficamos depois dessa foda deliciosa. Sabí­amos que mais tarde irí­amos fazer tudo outra vez. O que não demorou muito a acontecer... Aguardem!

*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/19.


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