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Claudia - Novinha Safada & Exibida

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Temas: Festa, Novinha, Exibicionismo
  • Publicado em: 29/10/19
  • Leituras: 4748
  • Autoria: lobocariocA
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O que irei contar é verí­dico, aconteceu lá pelos idos de 2003.

Somente os nomes serão fictí­cios para preservar a identidade das pessoas envolvidas.


Meu nome é Douglas, tenho 34 anos e sou um cara normal. Branco, cabelos e olhos castanhos claros, 1, 75m, 92kg, ombros largos, pernas bem torneadas, 18cm de dote. Pratico algum esporte e faço exercí­cios de vez em quando pra sair do sedentarismo. Tive poucas mulheres em minha vida, sempre fui muito seleto e como já disse, não sou nada demais. O que eu sempre desejei e era diferente e acredito que me ajudava a conquistar as mulheres que tive foi me preocupar com elas. Com o que elas sentem, pensam, gostam, desejam. Acho que por isso tive sucesso com elas.


Uma delas foi especial. Cláudia. Moreninha mingnon deliciosa. Cabelos negros quase na cintura, 1, 65cm, corpo esguio, cinturinha e pernas bem delineadas. Seios volumosos, mas que cabiam na mão. Bumbum redondinho e arrebitado, parecendo um morango suculento. A bucetinha era perfeita. Lábios carnudinhos, estufadinha. Ela adorava deixar só um tufinho de pelos safados acima da xana, o que me deixava louco só de ver. Cláudia era uma menina comportada diante das pessoas, mas entre quatro paredes era uma safadinha de marca maior. Uma putinha que as vezes era dengosa e outras uma devoradora.


Conheci Cláudia quando trabalhei em um hotel na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Era recepcionista do hotel e ela em uma lojinha no lobby. Sempre fui muito concentrado em meu trabalho, beirava a chatice o quanto era metódico com minha rotina. Sempre tive um ótimo relacionamento interpessoal, desde os hóspedes até colegas de trabalho. Um dia Roberta, prima de Cláudia que trabalhava na mesma loja, veio até o balcão da recepção e me disse que estava indo embora do hotel, pois iria assumir outra loja da rede em outro hotel. Fiquei chateado, pois era legal quando o movimento passava e ficávamos de bobeira conversando pra fazer hora, mas ela me disse que me deixaria em boas mãos. Perguntei o porque e ela sorrindo foi até a loja e chamou Cláudia. Quando ela veio na direção do balcão da recepção meus olhos foram direto pro seu rosto. Incrí­vel como aquela ninfetinha era sensual. Sabia como chamar a atenção mas era discreta. Nem preciso dizer que a urubuzada inteira ficou de olho. Ela se aproximou e então Roberta nos apresentou, dizendo que Cláudia iria assumir a loja e que eu poderia passar bons momentos batendo papo sem nem mesmo sentir falta dela. Não fui ingrato nem muito menos grosseiro, falei que não, que adorava ela e que sentiria muita falta. Ela disse um "sei bem" tão direto que não consegui disfarçar como fiquei sem jeito. Claro que Cláudia percebeu e sorriu. Retribuí­ seu sorriso e disse que o que ela precisasse, poderia falar e contar comigo pro que desse e viesse. Roberta mais que depressa disse que eu era como se fosse o gerente da recepção, já que tinha experiência e o verdadeiro gerente era um coroa babão que só ficava de papo e andando de um lado pro outro catando as desavisadas. Eu ri e disse que não sabia de história nenhuma, mas que se ele se engraçasse com a Cláudia, iria ter problemas comigo. Com isso ela me olhou e disse que nunca na vida ninguém cuidou dela. Nesse momento eu imaginei como iria cuidar bem daquela safadinha na cama. Fiquei tão vidrado que já estava com uma baita ereção. Ainda bem que do outro lado do balcão não dava para ver, mas parecia que Cláudia havia notado. Não sei se foi piração minha, mas ela só faltou passar a lí­ngua nos lábios devido a alguma vontade.


Enfim Roberta foi embora e os dias passaram. Foram tranqí¼ilos, muito trabalho, muita conversa e fui conhecendo cada vez mais aquela ninfetinha que cada dia que passava me atiçava mais. Ou era uma roupa provocante ou uma conversa mais acalorada, mas nunca passamos de um limite que havia se estabelecido. Sempre segui aquele ditado que onde se ganha o pão não se come a carne. Mas estava difí­cil resistir a toda aquela carne ali a minha disposição todos os dias. A urubuzada como falei não perdia tempo e caia em cima detonando. Eu por opção apenas conversava e ficava de olho. Até o babão do meu gerente deu em cima da coitada. Levou um fora tão bem dado que chegou a pedir uma licença de 3 dias com desculpa de tratamento médico. Deve ter ido tratar a cara de pau que foi ao chão com o fora que Cláudia deu.


Um belo dia estava em minha rotina de trabalho quando noto Cláudia sentada num dos sofás que ficam no lobby. Esse ficava exatamente de frente a loja. Seu rosto estava triste e com a amizade que já tí­nhamos fiquei preocupado. Liguei pro ramal da loja e vi Cláudia levantando e indo em direção do telefone pra atender. Atendeu normalmente e então perguntei o porque da carinha triste e o que poderia fazer pra alegrar? Ela disse que não era nada, que estava chateada com umas coisas mas que já não agí¼entava mais era aquele pessoal do hotel dando em cima dela. Parecia que ela só servia pra ser pega e depois descartada. Eu disse que não servia só pra uma noite, mas para uma vida inteira. Ela sorriu e disse que eu era gentil e divertido, e que não sabia o porque não tinha cantado ela ainda. Respondi que não queria ser mais um, que achava ela linda, perfeita, mas não queria ser grosseiro e bancar os urubus que rondavam ela todo o tempo. Rindo ela respondeu que eu não parecia um, mas que se fosse atrevido ela deixaria roer a carniça dela. Eu ri, mais de nervoso do que da piada em si. Aí­ respondi que se toda aquela gostosura fosse carniça, e fosse pro meu bico, eu sairia voando dali da recepção até a loja e não responderia por mim. Ela nem perdei tempo e disse que adoraria experimentar meu bico. Não pensei duas vezes, nem respondi. Desliguei o telefone, falei pro meu colega de trabalho que estaria indo na loja resolver um problema no PC e que já voltava. Voei baixo na direção da loja, cheio de más intenções. Quando cheguei na porta ela estava encostada no balcão e ao me ver sorriu. Não disse nada, simplesmente cheguei próximo, olhei nos olhos negros dela, puxei pela cintura aquele corpo delicioso em minha direção e beijei aquela boca tentadora. Mais que depressa ela correspondeu meu beijo e mantendo a pressão da mão na cintura dela, colando meu corpo ao dela, com a outra mão fui até sua nuca e segurei com vontade, mas sem machucar. O beijo foi de sofreguidão, nós dois parecí­amos estar com uma fome animal. Depois de quase uns dois ou três minutos nos beijando me lembrei de onde estava e descolei daquela boca cuja lí­ngua chegou a ficar presa no canto do meu lábio, me puxando de volta pra mais um selinho. Olhei nos olhos daquela ninfeta e disse que se não fosse o lugar onde estávamos eu não resistiria e atacaria ela ali mesmo. Ela por sua vez disse que não ligava e no mesmo momento desceu a mão em direção ao meu pau que estava estalando de tão duro. A safadinha acariciou ele por cima da calça do terno e se não fosse o som de passos ecoando no lobby terí­amos nos atracado ali mesmo. Corri pro PC da lojinha e no exato momento o mensageiro chegou na porta, chamando, dizendo que precisavam de mim na balcão da recepção. Respondi que já iria e falei alto pra Cláudia que o problema no PC estava corrigido. Que sempre que acontecesse aquilo que ela poderia me chamar que viria com toda a urgência do mundo. Ela disse que tudo bem, agradeceu e voltei pro meu trabalho. Só meu corpo que voltou, porque minha mente não saia dos braços dela e daquele beijo gostoso.


No dia seguinte estava tão atarefado que o tempo estava voando. Quase não consegui pensar em nada. Em dado momento Cláudia me chamou dizendo ter problema no PC. Fui até lá de imediato, naquela hora não estava fazendo nada mesmo e resolvi ir logo porque se deixasse passar muito poderia ficar enrolado de novo. Ao chegar cumprimentei e fui direto pro PC. Dei uma olhada e verifiquei que estava tudo normal. Olhei pra ela e perguntei o que estava acontecendo e onde era o problema, por que não consegui identificar. Ela se chegou pertinho e olhando pro monitor do PC disse que o problema era ali e segurando meu rosto pelo queixo me virou pra ela e me beijou. Eu fiquei aturdido, não esperava e fiquei preocupado se alguém poderia ver. Foram poucos segundos e minhas preocupações por terra, pois aquele beijo era muito mais do que simplesmente o remédio pra qualquer doente, era o estimulante para muitas depravações que rodaram em minha mente. Depois do beijo ela olhou e disse que não agí¼entava mais ficar sem ele, que eu nem dei bola pra ela durante o dia e tal. Pedi desculpas e que não era isso que parecia, pois estava atarefado demais na recepção e que faria o que fosse pra me desculpar com ela por isso. Ela então sorriu e disse que iria guardar pra uma ocasião melhor esse meu pagamento. Voltei nas nuvens pro balcão e o resto do expediente correu tranqí¼ilo.


A semana passou tranqí¼ila. E sempre que precisava ou queria eu ia até a loja de Cláudia "arrumar o PC" dela. A gente mantia as aparências e não dava bola fora. Ninguém percebia o que realmente acontecia entre nós dois. Tanto que a urubuzada continuava rondando e ela dando bola fora pra todos. Quietinho eu me divertia e ganhava cada vez mais aquela gatinha que a cada dia era mais safada, chegando ao ponto de abrir o zipper da minha calça e me masturbar enquanto me beijava. Doideira pura. Já estava pensando em arrastar ela pra algum lugar e no dia que marcamos de sair caiu uma tempestade daquelas. Fiquei puto por que logo depois meu gerente me avisa que eu teria de dobrar e trabalhar o turno seguinte, pois o colega da noite não viria porque ficou ilhado em casa. Fiquei puto com a situação por que pretendia passar uma noite daquelas com Cláudia. Mas entendi bem e sabia que o cara não faltaria por bobeira. Enfim, tive de ir falar com Cláudia que nossos planos foram literalmente por água abaixo. Ela disse que terí­amos todo o tempo do mundo. Que entendia bem a situação e ficou reocupada comigo por trabalhar direto. Disse que tudo bem, já estava um pouco acostumado por que não era a primeira vez que isso acontecia. Até comentei que em dado momento a gente consegue até dormir ali. Ela brincou dizendo que eu só iria dormir então. Respondi que quem dormia mesmo era o mensageiro da madrugada. O bichinho roncava mais que trator a pleno vapor. Rimos da situação e voltamos a nosso trabalho.


A chuva não parava de cair, muito forte, ficou um bom tempo. Quando Cláudia estava pra ir embora pareceu que tinha aumentado. Não dava pra ela ir embora naquelas condições. Brinquei com ela então dizendo que iria acabar passando a noite ali comigo. Falei brincando e nem olhei direito pra ela, pois estava conferindo umas reservas. Só escutei a resposta que se bobeasse era o que iria fazer, por que voltar pra casa nessas condições não iria dar. Olhei pra ela e ela com um sorriso nos lábios piscou o olho pra mim. Eu não acreditei no que poderia acontecer. Será que ela seria doidinha o suficiente pra isso? As horas seguintes foram as mais torturantes possí­veis. Todo mundo indo embora, eu angustiado com a situação porque parece que havia despertado uma diabinha dentro de Cláudia. Ela ficava ora no balcão conversando comigo e com o mensageiro, ora ia até o sofá e ficava de lá me olhando convidativa. Passava a mão no sofá, apertava pra sentir a firmeza, olhava pra mim de novo e ria. Eu ria junto achando graça daquela safadinha ali na minha frente e imaginando o que iria acontecer. Ela em determinada hora se levantou e disse que iria ao banheiro. Saiu toda rebolativa com a saia que estava usando e eu imaginando traçar aquela bundinha gostosa. Voltei a me concentrar no trabalho e falei pro mensageiro ir desligando as luzes e fechando o hotel, coisa de praxe. Ele iniciou o desligamento das luzes do lobby, deixando somente o necessário para trabalhar. Notei que Cláudia voltava e se aproximou do balcão. Cheguei próximo e ela perguntou como estava de trabalho. Disse que era o normal, que sempre terminava tudo em uma ou duas horas e depois só ficava esperando os hóspede que haviam saí­do retornarem e depois ficava esperando dar a hora para o despertar dos mesmos. Ela consentiu com um sorriso e perguntou sobre as câmeras de segurança. Eu disse que elas só repassavam as imagens pra sala do gerente, que não gravavam, que era mais pra assustar do que pra proteger. Ela então riu e disse que iria se sentar no sofá da frente do balcão. Eu disse que tudo bem, que iria adiantar aquilo tudo ali e depois seria todo dela. Ela disse um "Oba" tão gostoso que eu fiquei com todas as más intenções na cabeça. Ela saiu em direção do sofá e no meio do caminho perguntou pelo mensageiro. Respondi que ele estava realizando a rotina de fechamento do hotel e que iria demorar mais uns 10 ou 15 minutos pra retornar. Ela disse que então estava bem, pedindo pra segurar uma coisa pra ela, jogando logo em seguida em minha direção sua calcinha que eu não esperando, fiquei boquiaberto e acabei deixando cair em cima do balcão. Eu não acreditei no que via e quando retornei ela já estava no sofá, pronta pra se sentar. Sorriu pra mim e sentou-se de perninhas cruzadas, comportadinha e com cara de menina de escola dominical. Não acreditei e olhei de volta pra tanguinha pequenininha que estava em cima do balcão. Peguei e retornei pra Cláudia, com um olhar de fome e desejo enquanto segurava sua tanguinha. Ela nesse momento olhou pra mim e simplesmente abriu as pernas, fazendo com que sua saia subisse até quase sua cintura, revelando aquela bucetinha gostosa e perfeita. Petrifiquei e fiquei olhando ela, buscando todos os detalhes e desejando mais e mais aquela safada na minha frente. Olhei pro seu rosto e ela olhando diretamente pra mim disse com claras palavras: "Vai ser hoje que vou dar pra você. E nenhuma chuva vai me atrapalhar nisso." Nem preciso dizer que meu pau nessas alturas explodiu. Fiquei louco e com vontade de pular o balcão e comer aquela vagabundinha ali mesmo. Mas nesse momento escutamos os passos do mensageiro retornando. Ela se arrumou no sofá e eu mais que depressa guardei a tanguinha no bolso do meu paletó.


As horas se passaram e Cláudia não perdia uma oportunidade pra me atiçar mais ainda. Se o mensageiro saia do lobby indo até algum lugar do hotel ou ia atender algum hóspede que chegava, ela mais que depressa se abria toda, pra meu deleite que misturado com a adrenalina de sermos pegos em flagrante me deixava mais louco pra comer aquela bucetinha. Cláudia brincava comigo, se abria, mexia, chegou a propositalmente se abaixar pra pegar alguma revista na mesa de centro do lobby, deixando toda sua bundinha exposta. Em dado momento que o mensageiro se ausentou do lobby, ela ficou se masturbando sentadinha no sofá olhando pra mim. Cada vez mais e mais ela me maltratava e eu adorava isso.


Depois de tudo pronto, os hóspedes não chegariam mais, o mensageiro disse que iria dormir um pouco e que qualquer coisa era pra eu chamar. Concordei mais queria mesmo que o desgraçado fosse pro quintos dos infernos. Eu queria era abraçar aquela capetinha ali, toda oferecida e cada vez mais louca. Sentei no sofá em frente a ela e ficamos conversando. Ela de vez em quando se mostrava, noutras eu pedia. Ficamos naquela brincadeira gostosa. Demos um tempo e quando sabia que o mensageiro já estava dormindo chamei ela para um canto do grande balcão da recepção. Que estava escuro devido a só alguns spots de luz acesos. Ao chegar peguei aquela safada de jeito, coloquei ela sentada em cima do granito do balcão, fazendo com que a saia se levantasse quase que ao mesmo tempo. Ao sentir o frio do granito ela soltou um gritinho cheio de tesão. Mais que depressa me abaixei e meti a boca naquela gruta molhada. Mordisquei os lábios daquela buceta, suguei todo o lí­quido que saia daquela menina que não parava de gemer baixinho, contendo o tesão que estava sentindo. Passei a lí­ngua em volta dos lábios, suguei cada um deles como um favo de mel. Que gosto maravilhoso tinha aquele gozo. Quando me concentrei no clitóris dela, ela veio abaixo, deitou-se por cima do balcão externo, olhando pro teto enquanto baixinho grunhia gostoso. Suguei, mordisquei. Em determinado momento prendi aquele botãozinho entre meus dentes da frente e meti a lí­ngua com vontade nele, ela enlouqueceu de tal forma que não parava de quicar em cima do balcão. Chegou ao orgasmo na minha boca e após os espasmos diminuí­rem, me puxou em sua direção e me beijou dizendo que nunca tinha tido um gozo tão gostoso quanto aquele. Já teve outros, mas não igual aquele. Dizendo isso, se abaixou, abriu minha calça e abocanhou meu pau duro feito pedra. Ela me chupou tão gostoso, que foi um sacrifí­cio me conter e não gozar de cara naquela boquinha mágica.


Nesse momento, me aparece um hóspede de surpresa. Ele chegou próximo onde estávamos e perguntou sobre a piscina na cobertura estar aberta. Num esforço e controle enorme, respondi que estava e se a luz estivesse desligada era só acender os interruptores que ficavam de frente pra saí­da dos elevadores. Cláudia nem se importou com o hóspede, continuou chupando e babando em meu pau, e eu lá me controlando pra não pagar um baita mico no meu trabalho.

O hóspede foi pra piscina e Cláudia deu-se por satisfeita em me chupar levantando-se e virando de costas. Empinou a bundinha e dengosamente pediu pra comer aquela buceta que desejava pica. Não esperei duas vezes. Apontei a cabeça do pau naquela xana deliciosa e fui colocando devagar. Sentindo meu pau preencher totalmente aquela buça e escutando Cláudia gemer deliciosamente pedindo pra colocar mais e mais foi o paraí­so pra mim. Quando estava todo dentro comecei o movimento de vai e vem devagar, mas firme, segurando aquela bundinha que a cada estocada sacudia gostosamente pra meu deleite. Fui aumentando o ritmo e Cláudia gemia mais e mais, pedindo pra continuar fodendo ela gostoso.

Ficamos nessa gostosa posição por algum tempo até que suspendi seu corpo pra ficar junto ao meu. Assim, pude suspender sua blusa e segurar seus seios deliciosos, apertando os mamilos devagar, roçando as vezes com a palma da mão fazendo eles ficarem durinhos. Ela se virou e de frente ainda levantou uma das pernas, colocando no balcão. Mais que depressa, meti naquela xana que parecia que me ordenhava com suas contrações, exigindo que eu gozasse. Enquanto fodia desse jeito, beijava sua boca e as vezes me abaixava e sugava um de seus mamilos. Cada estocada era motivo pra um gemido cada vez maior. Em dado momento aumentei meu ritmo, já não agí¼entava mais aquela tortura deliciosa. Cláudia por sua vez exigia que eu gozasse logo porque queria ver meu leite jorrar. Aumentei minhas estocadas, fodia com vontade. Cláudia por sua vez jogava seu quadril contra o meu e nessa harmonia e ritmo teve outro orgasmo maior que o primeiro. Urrou e gostosamente foi se desmanchando em meus braços. Eu continuei estocando aquela buceta completamente alagada. Cláudia olhava pra mim, grogue ainda do orgasmo, e pedia com um certo sorriso de satisfação que eu gozasse em sua boca. Continuei meu árduo e gostoso trabalho por mais 5 minutos, quando não agí¼entei mais e anunciei meu gozo. Cláudia mais que depressa se abaixou e abocanhou meu pau, me masturbando e sugando com vontade renovada, fez com que meu gozo chegasse forte. Foram uns 3 jatos dentro de sua boca, pegando ela desprevenida, quase fazendo ela se engasgar. Tirando o pau da boca, mais dois jatos bateram em seu queixo, escorrendo e desenhando um depravado quadro belo e ordinário.


Olhando pra mim, com uma cara safada, Cláudia disse que daquele dia não poderia passar e que a vontade dela era voar na minha pica desde o primeiro momento que nos vimos. Disse a ela que também tinha o mesmo desejo, mas não queria tratá-la como um simples pedaço de carne. Ela sorriu. Levantou-se, e foi ao banheiro para se ajeitar. Eu por minha vez me ajeitei ali mesmo e quando estava para ir ao banheiro encontro o mensageiro com uma cara de sono dizendo que tinha acordado com um urro de alguém ou alguma coisa. Disse a ele que era um grupo de jovens que passou na rua fazendo algazarra. Ele disse que tudo bem e falou que era minha vez de descansar. Disse que sim e que estava esgotado. Fui ao banheiro e ao voltar encontrei Cláudia sentada no sofá da recepção. Conversando de longe com o mensageiro, que estava do outro lado, dentro do balcão. Sentei ao lado dela e ela perguntou se estava tudo bem. Disse que sim, só estava cansado, mas que foi um cansaço gostoso e que havia valido muito a pena. Perguntei se ela havia gostado e nesse momento vi que ainda tinha um pouco de meu gozo no canto de sua boca. Falei com ela sobre e ela mais que depressa passou a lí­ngua safadamente, olhando pra mim com desejo e dizendo se já tinha a minha resposta.


Definitivamente Cláudia era uma mulher pra vida inteira, não é a toa que tivemos um relacionamento longo, que nos rendeu um filho lindo. Mas mesmo casada, Cláudia nunca foi recatada entre quatro paredes. Muitas coisas aconteceram e todas foram uma mais deliciosa que a outra.


Quem curtiu, pode entrar em contato pelo e-mail. Casais e mulheres liberais são bem vindos.

*Publicado por lobocariocA no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/19.


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