Essa morena dá justa causa! Parte II

  • Publicado em: 15/11/19
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  • Autoria: Goiano_Casado
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Olá a todos, este conto é continuação direta do conto "Essa morena dá justa causa!", para quem não leu, recomendo que leia para compreender melhor os fatos que narro neste conto e para quem já leu, fica o convite para ler novamente. Basta clicar no meu nick e procurar pelo conto. Obrigado e boa leitura.


Prezados leitores, a vida nos surpreende o tempo todo e, às vezes, o mundo não gira, ele capota. Após os fatos narrados no primeiro conto, pensei que nunca mais teria contato com a Iana, mas decidi, através de uma rede social, enviar o conto para que ela pudesse ler e, quem sabe, relembrar aqueles momentos loucos, porém deliciosos. Através dessa rede descobri que a mesma estava namorando, o que esvaziou um pouco as minhas expectativas, mas enviei mesmo assim e, para minha surpresa, ela me respondeu dias depois dizendo que havia adorado e até sonhado comigo. Comentamos algumas coisas sobre o conto, as sensações, os velhos tempos, mas não passamos disso.


Como disse, trabalho numa empresa de TI, sou responsável por acompanhar clientes no iní­cio do uso do software e a doce coincidência da vez é que tive que me fazer presente, por várias vezes, na faculdade em que ela estuda. Num dia, saindo dos meus compromissos na faculdade, acabei encontrando com ela pelo corredor, estava linda, como sempre, deslumbrante. Cabelos longos, soltos, corpo ainda mais delicioso, fruto de algumas horas na academia e o sorriso, ah, aquele sorriso. Nos cumprimentamos, falamos sobre amenidades, eu estava atrasado, ela também tinha que estar em sala, mas aquele encontro reacendeu algo.


Conversamos através de mensagens por alguns dias, coisas simples do dia a dia, amenidades, de modo a não perder o contato.


Daí­ vem o mundo, gira novamente e nos surpreende de vez. Um dia em casa, sozinho, resolvi ir ao shopping, estava tendo um evento e como estava sem nada pra fazer, resolvi me distrair ali. Andando sem muito rumo em meio aos corredores do shopping, em dado momento, avisto alguém familiar, adivinhem?! Ela mesmo.


Estava de vestido preto, colado ao corpo, no pescoço uma gargantilha, simples, também preta, maquiagem leve e com aquele sorrisão espetacular. Cheguei perto e ela me viu, com alegria me chamou pelo nome, me abraçou, perguntou como estava, essas coisas. Fiz o mesmo e ficamos conversando por alguns instantes quando a questionei sobre estar ali, ela me disse que veio comprar algumas coisas e que seu namorado tinha ido a algum lugar no shopping e já estava voltado. Foi um balde de água fria na minha empolgação, mas não perdi a oportunidade de elogiá-la e dizer que estava ainda mais linda, sensual e cheirosa. Ela abaixou a cabeça, com um sorriso tí­mido de canto de boca, passou a mão nos cabelos e me agradeceu, também timidamente, mas do jeitinho dela, que enlouquece.


Fui um pouco mais incisivo e disse que, apesar de ela estar namorando e eu estar casado, adoraria me encontrar com ela num lugar mais reservado pra gente fazer direitinho o que iniciamos meses atrás e, me aproximando do seu rosto, sussurrei no seu ouvido:


_ Gostosa!


Senti sua pele arrepiando um pouco, ela me olhou nos olhos, acho que relembrando nossos momentos e acabou me confidenciando que também queria, apesar de ser loucura e gostar muito do seu namorado, mas queria mais. Fiquei radiante com aquela declaração, era mais do que eu queria ouvir, minha vontade era a agarrar ali, no meio do shopping, mas não sou louco. Disse pra me procurar através de mensagens assim que pudesse e decidi me despedir ali, para evitar confusão, caso seu namorado chegasse e me visse conversando com ela.


Passados alguns dias, na correria do dia a dia, acabei me esquecendo do encontro e das confidencias trocadas. Com o celular em mãos, num intervalo de almoço, recebo uma mensagem sua:


_ Ooiiii! Tudo bem?


_ Oi, Iana. Tudo ótimo, melhor agora (clichê) e você?


_ To bem também. Então, queria te falar uma coisa...


_ Ué, então me diz, sou todo ouvidos.


_ Sabe aquilo que me falou no shopping?!


_ Claro que sei, morro de vontade.


_ Então, isso não me saiu da cabeça, porque eu também tô morrendo de vontade.


_ Eita, sério mesmo?! Achei que era conversa sua, aquele dia, meio que pra me enrolar. Rsrs


_ Claro que não, eu tô com vontade. Não parei de pensar nisso desde aquela noite. Você quer mesmo?


_ Muito, Iana. Demais! Até sonhei com isso.


_ Que dia você pode? - Assim, na lata, sem rodeios!


_ Posso na sexta, daqui duas semanas. - Respondi eufórico e um pouco trêmulo.


_ Como vamos fazer? Porque não posso dar bandeira e você também não.


_ Eu consigo me virar lá em casa, fala que vai pro shopping e de lá a gente vai pra um lugar mais tranquilo.


Combinamos dessa forma e o que eu mais queria era que os dias passassem logo. Minha rotina era corrida, a dela também. Faculdade e trabalho pros dois, isso não é fácil. Além de morar em uma ponta da cidade e trabalhar em outra, estudávamos, os dois, longe dos nossos trabalhos. Então era uma correria. Ficamos sem nos falar por alguns dias, mas em outros cumprimentávamos, dando oi, bom dia, essas coisas, mas sempre de forma discreta para não levantar suspeitas e causar algum constrangimento.


Chegando o grande dia, estava sozinho em casa, por isso a escolha da data. Tomei meu banho pela manhã, me preparando pra um dia intenso, não conseguia deixar de pensar nela, na nossa noite, no encontro. Foi um dia longo, demorou chegar o almoço. Mandei mensagem perguntando se estava tudo certo, ela respondeu que sim, nos encontrarí­amos as oito da noite, em frente a uma loja de perfumes, acima da praça de alimentação do shopping.


Saí­ do trabalho uns 40 minutos após o horário, cheguei em casa mais de sete horas, mas o shopping era muito perto de onde eu morava, então estava tranquilo. Tomei meu banho, me arrumei, comi alguma coisa e fui.


Cheguei alguns minutos antes, me sentei em um banco quase em frente à loja e esperei. Passado algum tempo, olho pro lado e a vejo. Linda, deslumbrante demais. Ela era um espetáculo. Usava uma blusa soltinha, saia rosinha, colada ao corpo. Me olhou e sorriu, aquele sorriso que me desmonta. Ao me aproximar seu cheiro invadiu minhas narinas, como no conto anterior, era irresistí­vel, inebriante, sedutor, enfeitiçava. Nos cumprimentamos e logo tratei de pedir um Uber para o motel mais próximo. Entramos os dois no carro, quase sem nos tocar, ainda meio ressabiados pelo local públicos e nossos status de relacionamento. O motel era próximo, assim que chegamos, dei o número da reserva (tomei este cuidado antes, com dias de antecedência) e adentramos.


Ao passarmos pela porta, todo cuidado que tí­nhamos acabou. Nossas bocas se encontraram com saudade, o beijo era doce, mas era forte, intenso, maravilhoso. Seus lábios macios eram deliciosos. Minhas mãos já exploravam seu corpo e, em instantes, joguei ao longe sua blusinha, a deixando de sutiã branco e saia. Me afastei um pouco, segurando sua mão, apreciei a vista:


_ Você é muito deliciosa, Iana. Que tentação de mulher gostosa!


E a beijei novamente.


Nessa altura meu pau já estava latejando dentro da calça, era muito o tesão que tinha naquela morena. Agarrava sua bunda com as duas mãos, apertando forte. Hora segurava sua cintura, a trazendo mais perto de mim, hora tornava a acariciar aquela bunda gostosa.


Já nos beijávamos a algum tempo, parados na porta mesmo. Tirei seu sutiã e, pela primeira vez, pude ver seus seios. Empinadinhos, pontudos, mamilos totalmente enrijecidos. Não me contive e comecei a chupar um deles, enquanto acariciava o outro com uma das mãos. Daí­ escutei seu primeiro gemido:


_ Aiiiii... Sshhh. Delí­cia!


Passei longos minutos chupando cada um daqueles seios deliciosos, ouvindo seus gemidos. Tirei sua saia e pedi para que ela deitasse na cama, enquanto tirava minha roupa.


Caro leitor, nunca mais esquecerei essa imagem. Ela deitada ali, de barriga pra baixo, calcinha branca, de renda, contrastando com seu corpo cor de jambo, ela com a mão apoiada na cabeça, olhando pra mim, com aquele sorriso de canto de boca. Nem meu ateí­smo resistiu à visão de uma Deusa diante de mim, me convidando, com os olhos, a experimentar o paraí­so.


Ali, em pé, próximo a porta, já sem camisa, falei:


_ Puta que pariu, que mulher gostosa!!!


Seu sorriso mudou, de canto de boca, passou a boca inteira. Sem perder mais tempo, fui em direção a ela, ainda de bruços, comecei mordendo a parte de trás de suas coxas, minhas mãos em suas costas a arranhava de leve, enquanto alternava entre beijos e pequenas mordidas, subindo das coxas em direção a sua bunda magní­fica. Não canso de dizer, a bunda dela é deliciosa! Uma obra prima, perfeição da natureza. Chegando a ela beijei, apalpei, apertei, mordi, dei um pequeno tapa:


_Aiiii! - Ela exclamou dengosa. _ Seu safado! - Disse olhando pra trás e sorrindo.


A virei de frente pra mim e beijei novamente. Nossos corpos estavam quentes, apesar do ar condicionado. Beijei sua boca, seu pescoço, disse no seu ouvido o quanto ela era gostosa, tesuda, deliciosa e que adoraria fazê-la gozar a noite toda. Ela gemia, manhosa, corpo arrepiando.


Desci minha boca em direção aos seios, me deliciei em cada um novamente, demorei-me. Tí­nhamos todo tempo do mundo ali. Seus gemidos eram cada vez mais intensos e me excitavam ainda mais. Continuei minha trajetória pela sua barriga, me deliciando com cada parte do seu corpo gostoso. Me aproximando cada vez mais do meu alvo inicial.


Quando cheguei à sua calcinha, pude sentir o cheiro que dali exalava. Delicioso, quase doce. Ela era gostosa por completo.


Fui beijando seu corpo sobre a calcinha, lhe arrancando mais gemidos, beijei e mordisquei a parte interna de suas coxas, sentindo o calor que emanava dali. Com calma, bastante paciência, fui arrancando mais e mais gemidos seus com minhas carí­cias.


Beijei sua bucetinha, ainda coberta pelo tecido de renda, intensifiquei a carí­cia e ela gemeu mais alto. Pude sentir o quanto estava molhada, o quanto seu tesão era grande. Ouvir seus gemidos era um prêmio, pois eram, assim como ela, deliciosos.


_ Me chupa, vai!!! Por favor, me chupaaaa!!! - Ela implorou.


Ainda tive a paciência de, com a boca, ir tirando sua calcinha. Ela ergueu seu corpo um pouco, para facilitar que a calcinha passasse por sua bunda monumental e assim que a retirei, voltei beijando suas pernas, lentamente, quase que a torturando, até chegar na sua buceta.


Abruptamente, sem que ela esperasse, comecei a chupar aquela bucetinha deliciosa, toda depilada, completamente lisinha, pelos removidos a laser (o que ela me confidenciou mais tarde). Ela gemeu forte:


_ Aaaaaaaaaaaaaaaahhhh! Que delí­ciaaaaaaaa!!!!! Isso, chupa vai, chupa! Ai que gostosooo!


Enquanto chupava, meus dedos começaram a explorar sua grutinha completamente molhada. Intercalava os movimentos da minha lí­ngua com os movimentos dos meus dedos em seu interior, o que a fazia delirar.


Seu gosto, nem preciso dizer, era delicioso. Seu sabor só me fazia querer ficar ali durante toda noite. Caprichei, caprichei bastante, chupei com gosto. Ela rebolava em minha boca, dizendo, repetidas vezes, que estava delicioso, pra eu continuar chupando. Eu não ia parar, de forma alguma, não sem antes ela gozar na minha boca.


Seus gemidos ficavam mais fortes a medida em que eu continuava me deliciando, fazer aquela deusa deliciosa gozar na minha boca seria o maior dos prêmios e usei toda minha experiência pra isso. Ao sentir que ela estava próxima de gozar, conforme sua voz ficava embargada, os sons dos gemidos já desconexos, ainda mais alto, intensifiquei a chupada e usando os dedos a senti estremecer.


_ Aaaahhhhhhhh... Tô gozan... DoooooooooO! Puta que pariu!!!!! QUE DELÍCIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!


Sentir ela gozando pra mim, na minha boca, foi excitante demais. Meu pau doí­a de tanto tesão e ainda nem tinha retirado minha calça. Ela prendeu minha cabeça entre suas pernas, ao mesmo tempo afastou minha boca da sua buceta e continuou gozando copiosamente.


Joguei minha calça longe e, com ela ainda nesse transe, coloquei meu pau na sua buceta. Estava muito quente, muito molhada e como era apertadinha. Ah, que saudade eu estava de sentir aquela bucetinha na minha pica.


Comecei a fuder num ritmo intenso, aproveitando seu gozo, para que ela continuasse sentindo aquela onda de prazer. Seus gemidos não pararam, apenas mudaram de intensidade.


Beijei sua boca com tesão, fazendo a sentir do próprio gozo.


_ Sente o quanto você é gostosa, minha putinha! - Falei no seu ouvido.


_ Ai que delí­cia. Seu pau é tão gostoso. Me fode vai, isso, me foooodee!!!!


E eu fudi. Com força. Olhando nos seus olhos, beijando sua boca, segurando forte seus cabelos atrás de sua nuca. Ali, por cima do seu corpo, eu só conseguia pensar em como valeu a pena esperar por aquele momento.


_ Isso, assim. Me come gostoso! í‚aahhn.. Ai que gostoso, que delí­cia.


_ Você é muito gostosa, sua tesuda. Caralho, que bucetinha deliciosa, apertada.


_ Tá gostoso, tá!? Seu safado. Fode essa putinha, fode!


_ Tá uma delí­cia, cachorra. Você é muito gostosa! Ahhhh tesudaaa!!!


Eu já não aguentava mais, tinha que gozar, mas ela também estava gozando de novo.


_ Eu vou gozar, sua cachorra, tô quase lá.


_ Ai eu também to. Enche minha bucetinha de porra, vai. Goza gostoso na minha buceta que eu vou gozaaaar!!!!


_ Aaaahhh que delí­ciaaaaaa!!! GOSTOSA do caralhooooooooooooo!!!!!


_ Isso, assim, ai eu tô gozando de noooovooooooooooO!!!!!


Gozei enchendo sua bucetinha. Ela gozou novamente, dessa vez no meu pau, de forma intensa. Se tremendo toda, enquanto me abraçava e mordia o meu ombro (o que deixou uma marca que foi difí­cil esconder depois). Minhas pernas tremiam, que gozada aquela. Que mulher. Um monumento, uma Deusa.


Olhei nos seus olhos, tirei alguns fios do seu cabelo molhado de suor do seu rosto. Eu sorria, ela também.


_ Você é gostosa demais, Iana. - Falei enquanto a beijava novamente.


Ficamos ali, deitados, descansando e recuperando forças após gozar tão intensamente.


Conversamos sobre como era loucura estar ali. Eu era casado, ela namorava a sério com alguém que gostava, mas não conseguí­amos negar o quanto querí­amos aquilo. Já não era algo que controlávamos. Falei pra esquecermos e só aproveitarmos o nosso momento.


Fomos pra hidro, ficamos ali, rindo, nos beijando, parecendo dois adolescentes no seu primeiro namoro. Ela tinha um jeito doce, mas safado e sensual que me encantava demais. Só conseguia imaginar o quão sortudo eu era por ela estar ali comigo e iria aproveitar cada segundo.


Ainda na banheira, voltamos a nos beijar de forma mais intensa, meu pau logo deu sinal de vida. Estava pronto pro segundo round. Ela sentiu, envolveu ele com uma de suas mãos, me punhetando de forma leve. Com aquele sorrisinho no rosto me disse:


_ Agora é minha vez!


Sentei na borda da hidromassagem e ela começou a me chupar. Que boca deliciosa. Como era gostosa aquela sensação da sua boca quentinha e macia envolvendo meu pau. Ela me olhava nos olhos, às vezes, enquanto chupava. Seu cabelo já meio molhado, seu corpo dourado, em contraste à espuma branca.


_ Hmmmmm, que boquinha gostosa. Que saudade que eu tava! Chupa, vai, putinha. Chupa seu macho bem gostoso, vai sua tesuda.


Ela chupava a cabeça da minha pica, punhetando com uma mão. Tentava engolir ela toda. Aquele boquete molhado, delicioso. Ela era incrí­vel. Sentia sua lí­ngua percorrer toda extensão do meu pau, desde a base, até a cabeça.


_ Vamos pra cama, tesuda.


Voltamos pra cama, ela continuou me chupando por alguns minutos e, em determinado momento, subiu em cima de mim, encaixou meu pau em sua bucetinha e sentou gostoso.


_ Ãaaannnhhh, que gostosoo!!!


_ Ah Iana, sua cachorra. Que buceta gostosa. Rebola no meu pau, vai. Cavalga, sua tesuda.


Ela começou a rebolar na minha pica, as vezes subindo e descendo. Olhando nos meus olhos, uma mão ajeitava a todo instante seu cabelo, a outra em minha barriga.


Sorrindo ela dizia:


_ Tá gostoso, tá?! Tá gostoso sentir essa putinha rebolando no seu pau?!


_ Tá delicioso, sua puta! E você sabe disso.


Ela sorria de forma despudorada, enquanto começava a quicar no meu cacete. Subindo e descendo. Com uma maestria e desenvoltura que me deixava louco.


Em dado momento, de forma rápida, a tirei de cima de mim, a posicionei de barriga pra cama:


_ Quero te comer de 4, sua puta.


Ela empinou aquele rabo gostoso. Que visão maravilhosa ela empinhadinha ali, de 4, esperando minha pica. Toda tesuda, gostosa, à minha disposição.


Segurei sua cintura, posicionei meu pau na entrada da sua bucetinha e fui penetrando aos poucos. Logo que entrou tudo comecei a bombar com vontade. Agora seus gemidos eram ainda maiores:


_ Ai! Isso, enfia tudo, vai. Mete esse cacete todo na minha buceta!!!!!


_ Vadia, gostosa!!!


Segurei em seus cabelos, puxei, ela empinou mais ainda, meu pau foi ainda mais fundo. Ela gemeu:


_ Aaaahhhhh! Issoooooooooo!!!!


Dei um tapa em sua bunda, ela gemeu gostoso, senti que podia continuar. Já intensificava minhas investidas, colocando com força. O som dos nossos corpos ecoava no quarto.


_ Isso, bate na minha bunda. Que delí­ciaaa! Tá gostoso, vai. ME FODE CARALHOOO!!!


Não era pedido, era ordem. Aumentei a intensidade, segurei sua cintura com as duas mãos, fodia mais rápido, mais forte. Fui sentindo meu gozo dando sinais de que viria em pouco tempo. Mais uma vez, nós dois, não demorarí­amos muito a gozar.


Continuei metendo com força. Queria fazê-la gozar de novo, uma última vez aquela noite. Seus gemidos se intensificavam. Dei um tapa forte em sua bunda:


_ Toma, sua cachorra, tesuda!!!! Safada!!! Você é muito gostosa, sua putinhaaa!!!


_ Aaahhhh issoooooo bate, cachorro. Fode, seu puto. Vou gozar de novo, vai, cachorrooo!!!


Ao ouvir isso, intensifiquei novamente e em pouco tempo senti seu gozo vindo.


_ To gozando! To gozando! To gozando de nooovooooooo!! ÃÃÃAAHHHNNNN!!!!!


_ Isso, goza, sua puta, goza no meu cacete!!! Goza, tesudaaaa!!!!


Enquanto ela gozava, suas pernas tremiam, ia ficando mole, o corpo se entregando à cama.


Eu já estava bem perto de gozar. Me posicionei em frente a ela:


_ Chupa minha pica, vai. Sente teu sabor no meu pau, que eu vou encher tua boquinha de porra.


Ela abocanhou minha rola e chupou. Bastaram algumas chupadas e senti o gozo vindo, forte, avassalador.


_ Aaahhh, isso, não queria provar minha porra, sua puta?!


_ Uhuummm. - Ela murmurou com meu pau na boca.


_ Chupa, chupa! Isso, tô gozando! Caralho, vou gozar na sua bocaa!!!


E gozei, enchi a boquinha daquela putinha gostosa de porra. Ela continuou chupando, enquanto eu gozava. Parou, abriu a boca, tinha engolido tudo. "Que cachorra gostosa!" pensei comigo.


Me abaixei, beijei sua boca com vontade. Ficamos assim por um tempo, nos beijando, nos sentindo.


Algumas horas haviam passado desde que entramos naquele quarto, ela tinha que ir. Eu tinha tempo, mas ela não.


Conversamos um pouco, rimos, nos beijamos diversas vezes. Chamei o Uber. Ficamos no shopping, ela pegou seu carro, nos despedimos e fomos embora.


Chegando em casa, mal podia acreditar no que tinha acontecido, estava exausto, completamente cansado, mas feliz, relaxado, satisfeito. Ouço meu celular vibrando, era ela:


_ Que noite maravilhosa! Obrigada por me dar tanto prazer, adorei, quero mais vezes.


Sorri e fui dormir tranquilo, sabendo que, agora sim, haveriam mais vezes e, quem sabe, talvez, ela me premiasse com algo a mais.


Comentem, avaliem, isso é muito importante e incentiva para que mais contos sejam escritos. Crí­ticas, elogios e sugestões são sempre bem-vindos.


escritor-go@outlook. Com. Br

*Publicado por Goiano_Casado no site climaxcontoseroticos.com em 15/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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