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Histórias com meu namorado - parte 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/11/19
  • Leituras: 2828
  • Autoria: grupodeamigas
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Oi gente! Bia de volta aqui! Vou continuar a história que comecei no outro conto e contar mais algumas aventurinhas com meu namorado e algumas puladas de cerca também. Se quiserem ler a primeira parte, tá no nosso perfil, e, como sempre, no final eu deixo o email do grupo pra quem quiser conversar comigo ou com alguma das outras meninas.


Eu fiquei parada ali na frente da porta, meio em choque depois de ouvir o primo do meu ex:


- Quê? Como assim, do que você tá falando haha? - eu ri de nervosa.


- Relaxa, não precisa ficar com vergonha. Eu desci e ia ficar junto com vocês lá, mas daí­ quando eu cheguei na areia eu vi vocês dois grudados que nem cachorro, daí­ eu voltei pro apartamento.


- Ai meu deus, que vergonha... - eu falei, sentindo meu rosto ficar quente e vermelho.


- Calma Bia, relaxa, não tem nada de mais nisso haha. Eu só não imaginava que você era safadinha assim hahah. O Jú conseguiu te fazer gozar pelo menos com a rolinha dele? - ele perguntou, dando uma zoada no primo como ele sempre costuma fazer.


A gente tinha certa intimidade, nós 3 e mais alguns amigos sempre falávamos besteiras e caí­amos no assunto sexo de vez em quando, então a pergunta dele não foi tão constrangedora pra mim. Mal sabia ele que a rola do primo dele era maior que a dele.


- É, sabe como é né... - tentei desconversar. Sentei numa poltrona na varanda e ele me deu um copo de tequila. Eu ainda tava com a cabeça meio quente por causa da discussão com o Júnior depois da nossa foda na praia, e mais ainda pelo susto pelo primo dele ter visto a gente na praia, então eu dei algumas goladas sem pensar e esvaziei o copo.


- Ei, vai devagar. Quer dizer então que meu priminho não tem feito a lição de casa direito?


Acho que um pouco encorajada pela bebida, ouvindo o Willian zoando o primo, resolvi desabafar:


- Seu primo é um cabeça dura, isso sim. A gente namora a um bom tempo já e ele nunca quis gozar dentro de mim. Logo eu, que adoro sentir porra quentinha dentro de mim, fui namorar um cara cheio de paranóia porque não quer ser papai cedo, que não quer arriscar e mimimi.


E continuei desabafando por um tempo. E ele foi só me ouvindo, comentando de vez em quando e sempre enchendo meu copo de novo. Tanto que no final eu já tava bem altinha depois de alguns copos e com o corpo bem quente devido a bebida.


- Nossa Bia, que chato hein...


Eu ainda tava com um pouco de raiva do Júnior, e impulsionada pela bebida, falei:


- Bem que você podia ensinar alguma coisa pro seu primo, né?


- Achei que você nunca fosse pedir. - ele me levantou da poltrona, me agarrou e me deu um beijo com a mão em volta da minha cintura.


Não deu tempo nem de eu reagir. Não era bem aquilo o que quis dizer. Mas o beijo dele era tão bom que eu não quis parar. E a mão dele na minha cintura me puxava pra perto dele, e desse jeito eu conseguia sentir o pau dele todinho por baixo da bermuda dele, já totalmente duro. E não sei se foi a raiva da discussão ou a bebida, mas eu retribui o beijo com gosto e me esfregava no corpo dele.

A mão dele que não tava na minha cintura viajava pelo meu corpo. Ele começou apertando meus peitos, por cima do biquini primeiro, depois passando por baixo e apertando com força. Depois ele desceu a mão até a parte de baixo do meu biquí­ni, esfregando os dedos na minha xaninha por cima do pano, e depois passando pra dentro, massageando lentamente meu clitóris.


- Hm, lisinha é?


- O Jú gosta assim...


Naquela hora bateu um pouco de bom senso em mim e eu comecei a tentar afastar ele.


- Melhor a gente parar. Não é certo a gente fazer isso. - falei, puxando a mão dele e sentindo os dedos dele saindo de dentro de mim.


- Não quer mais? Não é o que parece... - ele respondeu, enfiando os dedos de volta dentro de mim e dando uma mexida - Se não quiser mais, é só falar que eu paro.


Não falei nada e mordi o lábio e só gemi ao invés de dizer não.


- Foi o que eu pensei - ele falou.


A porta do quarto que dava pra varanda tava aberta, e ele me puxou por ali e me deitou na cama. Comigo ali vulnerável, ele puxou a parte de baixo do meu biquí­ni pro lado e começou a me chupar. Ele sabia usar bem a lí­ngua e os dedos, de um jeito diferente que o Júnior fazia. E novamente, provavelmente influenciada pela bebida, eu já tava quase gozando em pouco tempo.


- Aaah... Ai... Isso... Continua... Não para... AAH AA AAI ISSO ISSO EU VOU GOZAR... AH AAH EU VOU GOZAAAAaah... - e gozei, me contorcendo toda e com as pernas tremendo como poucas vezes eu já tinha sentido na vida.


Eu fiquei deitada na cama, tremendo um pouco ainda e ele veio pra beirada da minha cama, próximo a minha cabeça, com o pau pra fora.


- Sua vez agora, plincesa. - ele disse meio debochado (piada interna entre nós haha).


Eu abocanhei o pau dele e comecei a chupar, mas fui logo interrompida por barulhos na porta do apartamento.


- Puta que o pariu, Bia, eles chegaram. Se arruma, depressa!


Ele saiu correndo pro banheiro dele e eu fui correndo pro banheiro do nosso quarto. Liguei o chuveiro e entrei direto, pra disfarçar que eu tava tomando banho. Tirei o biquí­ni debaixo da água mesmo, lavei ele, e quando tava lavando a parte de baixo, o Júnior bateu na porta:


- Posso entrar?


Ele entrou e nós começamos a conversar. Ele veio todo arrependido e humilde e assim, acabamos fazendo as pazes. No fim da conversa, ele entrou comigo no banho e nos beijamos debaixo do chuveiro.


- Te amo, minha esquilinha. - e me abraçou. Esquilinha era o apelido que ele me deu logo quando nos conhecemos.


No meio do abraço, senti o pau dele crescendo e se encostando na minha barriga. Eu olhei pra baixo e ele falou:


- Ops. Quem mandou me provocar?


Ele me deu outro beijo e eu comecei a masturbar o pau dele. Logo minha mão estava cheia, com o pau dele já completamente duro novamente.


- Tá animado hoje, né, Júnior? - eu falei, enquanto me abaixava na frente dele pra começar a chupar o pau dele.


Eu chupei com mais vontade que o normal, porque depois de ser interrompida eu fiquei com mais tesão do que o normal. Debaixo do chuveiro tava um pouco ruim pra chupar por causa da água caindo, então a gente mudou logo de posição.


- Me fode, Jú. - eu falei, me levantando. Virei de costas pra ele e me inclinei um pouco pra frente, me encostando na parede.


Ele atendeu meu pedido e começou a esfregar a cabeça do pau na minha bucetinha. Enfiava a cabecinha e tirava rapidamente. Esfregava toda a extensão dele entre os meus grandes lábios e ficava nisso. Mas não penetrava. Ele ficou nesse jogo de provocação por um tempo, até que ele começou a me penetrar. Senti meus lábios se separando a cabeça dele quase totalmente dentro de mim. A coisa tava começando a ficar boa, quando de repente:


- Gente, sai logo desse banho, o almoço tá pronto! - o primo dele bateu na porta.


A gente começou a se arrumar depressa. Fiquei com raiva do primo dele, certeza que ele tava fazendo aquilo de propósito.

- A gente termina depois... - o Júnior falou, terminando o banho enquanto eu me enxugava pra sair.


Eu saí­ do banheiro enrolada na toalha e o Willian ainda tava lá.


-O que você tá fazendo aqui? O Júnior já vai sair! - eu perguntei, falando baixo.


- Calma, eu tava de saí­da.


Assim que ele saiu e fechou a porta, o Júnior abriu a porta do banheiro.


-Vamos lá almoçar, porque eu tenho planos pra depois.

- Que planos, meu amor? - perguntei.

- Você vai ver - ele disse, dando um sorrisinho.


Nos vestimos rápido pra ir almoçar. Ele pegou uma outra sunga de banho e uma bermuda d"água e ficou sem camisa mesmo e já saiu em direção a cozinha. Eu fiquei um tempo secando meu cabelo, do melhor jeito que eu consegui e depois disso coloquei uma calcinha e um sutiã que tavam ali e um vestido bem curtinho por cima. Saí­mos do quarto e almoçamos normalmente. Tentei encarar o Willian o menos possí­vel durante o almoço, e ele também me evitar o tempo todo na presença do Júnior. Depois do almoço, os tios dele foram pra praia com a avó dele, o Willian ficou encarregado de arrumar a cozinha e o Júnior me chamou pra descermos.


-Vamo lá embaixo?

- Vamos. Aonde? - perguntei.

- Só veste o biquí­ni e vem...


Ele já tava com roupa de banho e desceu correndo pra tentar alcançar os tios, e eu fui pro nosso quarto me trocar. Só encostei a porta, sem trancar e comecei tirando primeiro o vestido, depois o sutiã e por último a calcinha. Me virei pra cama pra procurar outro biquini seco na minha mala e me curvei um pouco. Achei a parte de baixo e puxei dali de dentro pra deixar em cima da cama e por último a parte de cima. Comecei a puxar e antes que eu conseguisse tirar tudo de dentro da mala, senti duas mãos no meu quadril me puxando pra perto do corpo de quem quer que fosse que tava atrás de mim. Ele fez questão de me encaixar exatamente no pau dele e esfregar um pouco por cima da roupa dele. Apesar de eu não estar mto familiarizada com aquelas mãos, eu sabia exatamente quem era:


- Então plincesa, vamos terminar o que a gente começou?

- Tá doido Willian? E se seu primo ou seus pais voltam aqui e pegam a gente?

- Eles não vão pegar a gente, relaxa. - E enquanto isso, a mão dele foi da minha cintura pra minha bucetinha.

- Hmmméé é sério, Willian. Se eles pegarem a gente aqui vai dar o maior B. O. - respondi, tirando a mão dele do meio das minhas pernas.

- Tá, pera - e saiu correndo pro quarto dele e voltou rapidinho. - Vou deixar o óleo de massagem aqui do lado, daí­ qualquer coisa a gente fala que eu tava fazendo uma massagem relaxante em você, pode ser?

- Acho que não vai colar mto não. E você já viu como o Júnior é ciumento, né? Ele vai ficar uma fera do mesmo jeito.

- Melhor acharem que era só uma massagem do que acharem que a gente tava transando.


Ele deixou o pote na cabeceira do nosso lado e uma toalha que ele usava pra massagem também. Agora, como eu tava de frente pra ele, ele veio me beijar e a mão dele voltou pro meio das minhas pernas. Eu retribui o beijo dele e fui com minha mão em direção ao pau dele, ainda dentro da cueca.. Massageei um pouco até ele crescer na minha mão e tirei minha mão dali de dentro. Interrompi nosso beijo e fiz ele sentar na beirada da cama. Eu fui e sentei no colo dele, de frente pra ele, com minhas pernas em volta da cintura dele e minha bucetinha roçando no pau dele por cima da bermuda dele. Ele pegou os meus peitos e se afogou no meio deles, chupando, lambendo e apertando do jeito que podia. E eu comecei a rebolar meio desajeitada no colo dele, porque eu sempre fui um pouco desastrada pra essas coisas. Mas aparentemente ele tava gostando, porque não passou muito tempo e ele falou:


- Ei, ei, vai devagar, porque eu tô desde aquela hora morrendo de tesão e sem gozar. - nisso ele se virou, me colocando deitada na cama e ele de pé no meio das minhas pernas. Ele tirou o pau dele de dentro da cueca e eu senti ele encostando toda a extensão dele em cima de mim. Ele deu uma esfregada com a cabeça na entrada da minha buceta e começou a enfiar aos poucos, até ter tudo dentro de mim.


- HmmmMMmAAAH. Aah. Hmm. Isso. - eu gemia mais do que falava.


Ele começou a se movimentar bem devagar. Entrava e saí­a aos poucos, lentamente. Ele deu algumas bombadas devagar e foi aumentando a velocidade.


- Aaaah. AAAAhh. Issso. Maais rápido. Aaaah. Vaaaaiii. - comecei a gemer

- Eu... vou gozar... - ele falou, aumentando ainda mais a velocidade.

- Goo... gozaa... Goza deen... goza deentro de miim. Aaaaaah IIIIISSSOO - comecei a gemer mais alto quando senti ele começando a gozar.


Com os primeiros jatos eu já senti meu corpo esquentar. Aquele pau latejando e despejando toda aquela porra dentro de mim fez meu corpo começar a tremer e eu senti minha buceta se contraindo, latejando também. Parecia que ela espremia o pau do Willian tentando extrair cada gota de sêmen daquele pau. E a cada jato enchendo meu útero, eu sentia choquinhos de prazer. A cada piscada que o pau dele dava, eu sentia arrepios pelo meu corpo todo. E assim que ele terminou de despejar toda a gala dele em mim, ele deitou do meu lado, tirando o pau dele de dentro de mim, deixando um vazio disponí­vel e um rio de porra escorrendo dali de dentro.


- Como é que o Jú não gosta disso, não consigo entender - ele falou, ofegando.

- Ele até gosta, mas só tem medo. Agora sai daqui, eu preciso me limpar e me vestir pra encontrar com ele lá embaixo. - eu falei, sem me mover um milí­metro, pois ainda estava sem forças. Ele pegou as coisas dele e saiu.



Ele saiu do quarto e eu fui pro banheiro. Meu corpo ainda tremia do último orgasmo, mas eu entrei no box e liguei o chuveirinho pra limpar toda aquela porra de dentro de mim e tirar um pouco do suor no meu corpo todo também. Tomei cuidado pra não molhar meu cabelo de novo, e me limpei do melhor jeito que eu pude, e tirei até a última gota de porra de dentro de mim pra não dar motivo pro Jú suspeitar. Assim que terminei, me enxuguei, coloquei o biquini que eu tinha separado (todo rosa, de renda, um pouco grande, pra caber meus peitos, e a parte de baixo também um pouco grande), peguei uma toalha e desci.


Lá embaixo, encontrei o Júnior sentado num banco, mexendo no celular.

- Pronto amor. Demorei mas cheguei - falei, tentando não dar muita importância pro meu atraso.

- Finalmente, meu amor. Mais um pouco a gente perdia.

- Perdia o que, Jú?

- Peraí­, já venho. Você vai ver.


Ele saiu correndo em direção a portaria e me deixou esperando ali alguns minutos. Quando ele voltou, ele só me puxou pela mão sem falar nada, e fomos até o lado oposto de onde ficam os elevadores do prédio. Passamos por um salão de jogos e na parte de fora, tinha um chuveiro e uma porta.


- Entra aí­.


Assim que eu abri a porta, senti um bafo quente na minha cara. Eu entrei e todo o calor parecia amplificado lá dentro. O ar era um pouco difí­cil de respirar e tinha um cheiro diferente, mas era um ambiente agradável.


- Hmmm, uma sauna? Adorei! - falei quando ele entrou

- E sabe o que é melhor? Mais um item pra riscar da nossa lista. - ele falou, já vindo pra cima de mim.

- Mas Jú, a sauna não é de uso geral do condomí­nio? E se entrar alguém aqui?

- Eu reservei pra gente até as 15h. Não vai entrar ninguém aqui.


Nisso ele já foi sentando na parte do meio dos bancos da sauna. Antes dele sentar, eu puxei a bermuda dele pra baixo, junto com a sunga, deixando ele pelado. Coloquei uma toalha embaixo dele e assim que ele sentou, comecei a chupar o pau dele. Ainda não tava totalmente duro, então comecei a lamber aos poucos, brincava com ele entre meus seios e chupava a cabecinha, até ele crescer de vez. Depois eu subi onde ele tava sentado e ia sentar na parte mais alta, atrás dele, mas ele me parou abraçando minhas pernas, puxou meu biquí­ni pro lado e começou a chupar minha buceta. O oral dele não era tão bom quanto o do primo dele, mas minha buceta ainda tava bem sensí­vel do último orgasmo, então não foi difí­cil ficar excitada naquela hora.


Eu tirei a parte de cima do meu biquí­ni e joguei pro lado, e senti minha perna começar a tremer de novo de excitação. Ele, percebendo, arrumou uma toalha e esticou na parte de cima dos bancos, e eu entendi a deixa e deitei ali, de barriga pra cima. Ele veio por entre minhas pernas e se encaixou ali. Senti o pau dele em cima do meu ventre, por cima da calcinha e ele começou a massagear meus seios lentamente. Ele ficou um tempo por ali, até que eu puxei a parte de baixo do meu biquí­ni pro lado e gemi baixinho:


- Jú, mete esse pau em mim.


Ele não pensou duas vezes e guiou a cabeça do pau dele em direção da minha buceta. Senti o pau dele me alargando mais do que o primo dele, e quando ele tava totalmente dentro de mim, me senti mais preenchida do que havia me sentido mais cedo. Ele se movimentava rápido, sem delongas, e mais duro que o normal.


- Aaah. AAAAah. Isso. Mete Jú. Mete com força...


Ele parou brevemente pra tirar minha parte de baixo do biquí­ni. Eu levantei as pernas e ele foi puxando a peça pra cima e no final, me guiou e me virou até me deixar de quatro em cima da toalha. De costas pra ele, senti o pau dele entrando e me preenchendo de novo. Ele recomeçou no mesmo ritmo rápido que ele tinha parado, e eu sentia meus peitos balançando pra frente e pra trás violentamente. Ele usou as duas mãos pra segurá-los e apertá-los e eu me apoiava com as duas mãos pra aguentar aquele ritmo frenético.


- AAAH AAAH AAAAH, HMMMM, ISSO, FODE, ME FODE COM FORí‡A, W... ME FODE COM FORí‡A, Jíš...


Ele parou um pouco, ofegando, cansado, e sentou no banco do meio. Eu fui pro colo dele e me sentei de frente pra ele. Com uma perna de cada lado dele, comecei a subir e descer, na mesma velocidade, acompanhando o tesão que ele havia me botado com aquela foda. E eu só conseguia gemer e me movimentar sem parar ali.


- AAAH, AAAH EEÉ, ME FODE... ISSOOO. HMMMMMMM AAAAH AAAAAAAAAAAAAAAH.


Eu gozei pela terceira vez naquele dia. Eu tinha começado a gritar, mas no final não tinha força nem pra terminar de gemer. Eu só parei com o pau dele todo dentro de mim e curti meu orgasmo, sentindo minha buceta apertar o pau dele a cada latejada que dava.


- Amor, eu vou gozar também, levanta!


Naquela hora eu nem tava mais ligando pra onde ele iria gozar. Só levantei e deitei na toalha de novo, enquanto ele vinha e mirava o gozo todo nos meus peitos. Não saiu muita coisa, porque ele já tinha gozado mais cedo. Mas foi o suficiente pra fazer uma sujeira nos meus peitos.


- Aai. Nossa. E agora, onde eu me limpo? - perguntei, amarrando meu biquí­ni, tomando cuidado pra não sujá-lo.

- Tem um chuveiro ali fora. Aproveita e toma uma ducha fria, porque é bom quando sai da sauna.


Eu saí­ de fininho, olhando pra ver se não tinha ninguém ali pra me pegar naquele estado e tomei a ducha fria. Depois da sauna fomos pra piscina e ficamos o resto da tarde lá. Continuamos na praia o resto do fim de semana (e continuamos o namoro por mais um ou dois anos depois disso).


FIM



É isso gente! Se vocês gostaram, dêem sua opinião pra gente, é muito importante (pelo menos pra mim rs). Comentem aqui, votem, e se quiserem, mandem emails pra gente também! G. Deamigas@gmail. Com

As vezes a gente demora pra responder, ou some por um tempo, mas não desiste da gente não hahah A gente tenta voltar sempre que dá (o problema é a vida real que chama a gente e come todo nosso tempo hahah). Mas eu juro que não é por mal. E eu vou tentar ficar bastante no pé das meninas pra elas voltarem a postar com mais frequência.


Beijinhos

Bia

*Publicado por grupodeamigas no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/19.


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