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A PIZZARIA - Fase 3 - CAPÍTULO FINAL

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 01/12/19
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  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO FINAL


Atenção:


Esse é o vigésimo e íšLTIMO CAPÍTULO da Fase 3, da série "A PIZZARIA".


Antes de prosseguir, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.


Com o final desta Fase 3, e tendo em vista que a próxima aventura (Fase 4), se for publicada, poderá ter vários desdobramentos, avaliarei opiniões dos seguidores para o enredo futuro, bastando ao leitor, caso queira, enviar a sua sugestão para o e-mail do autor, ou no campo destinado aos comentários.


Obrigado.


A PIZZARIA - FASE 3 - CAPÍTULO FINAL


CAPÍTULO FINAL



Estávamos numa quinta feira e quando acordamos para mais um dia de trabalho, Denise me informou que o seu novo amigo, Gustavo, havia ligado avisando que o hotel da cidade vizinha já estava com os quartos reservados para o dia seguinte, sexta feira, mas que surgira um problema. Então, eu lhe perguntei:


-Qual problema surgiu Denise?


-O Ma me ligou dizendo que estarão de partida justamente no sábado pela manhã, Edu.


-Mas o encontro com o seu amigo foi marcado pra sexta feira, amor. Dará tempo de você sair com ele na boa, e no sábado nos despedimos deles, uai.


-Problema é que o Ma e a Alessandra me pediram pra eu convidar você e a Vera pra sairmos nós cinco, Edu.


-E justo na sexta-feira, acredita?


Vendo que a "saí­da" dos cinco seria mil vezes mais interessante do que eu ter que ficar a noite inteira sozinho em um quarto de hotel, esperando a minha esposa dar para um desconhecido, sugeri a ela:


-Ora, Denise dá uma desculpa pra ele (Gustavo) e daí­ marcamos pra eu te levar lá outro dia.


-Temos que nos despedir gostoso deles né. Sabe-se lá quando voltarão aqui de novo, amor?


-Pois é Edu. Eu até posso pedir pro Gu (Gustavo) cancelar a reserva do hotel.


-Mas ainda tem outro problema, Edu.


-Puta merda. Qual problema dessa vez, Denise?


-O Lélis, Edu!


-Ele tá na cola dos dois. Fica tempo todo atrás deles.


E desabafou:


-Esse cara já tá enchendo o saco Edu!


-Você ficou lhe dando corda, agora dá um jeito de ficarmos livres dele, porra!


-Que homem molenga você é cara!


-Não resolve porcaria nenhuma de nada, cacete!


Ela demonstrava estar super aflita, com medo de perdermos a nossa última transa com o Magno e a Alessandra, antes de eles retornarem a São Paulo.


Daí­ tive que contê-la:


-Calma!


-O que você sugere que devêssemos fazer pra sairmos com eles Denise?

Ela me ordenou:


-Você terá que arrumar alguém pra ficar com o Lelis, Edu.


-Eu Denise? Tá doida? Não sou dono de zona nem nada!


-Sai fora! Resmunguei.


-Daí­ é problema seu Edu. Se você não cuidar disso vou dar só pro Gu e pronto.


-E você que se dane, e que durma sozinho no quarto ao lado esperando eu foder com o meu macho, seu corno babaca!


Então, blasfemei comigo:


-Filho da puta do Leleco! Vem pra cá sem um tostão no bolso, sem mulher e sem nada e vive atrapalhando os nossos esquemas.


Fiquei zangado, pois não me agradara nem um pouco a notí­cia da partida repentina do Magno e da minha princesa. Era sempre assim: quando tudo parecia correr bem, eles nos deixavam a ver navios. E o pior é que sumiam sem nos dar satisfação alguma. Daí­ eu entendi porque muitos dizem que os paulistas não se apegam às pessoas. Entretanto, sentindo-me inconformado ante a possibilidade de não ter o meu último encontro com a Alessandra, comecei a buscar rápida solução.


De repente, eu pensei com os meus botões e perguntei à Denise:


-Talvez se nós dois fôssemos à casa da sua sobrinha, poderí­amos conversar com a Leila, Denise.


-E quem é essa Leila, Edu?


-Já falamos disso Denise. É a noiva que quer entrar no esquema e sabe que você irá dar pro noivo dela. O Thor, lembra?


-Não tô entendendo nada Edu. Se falamos do Lelis, que diabos teria esse raio do Thor a ver com isso?


-Calma Denise.


-Primeiro eu quero te apresentar a ela.


-E depois, já que ela se diz moderninha, e quer entrar no nosso esquema, vamos convencê-la a fazer um teste antes.


-Que teste seria esse Edu?


-Vamos dizer pra moça que você só topa iniciar o noivo dela, se ela der pro Leleco.


Nessa hora, Denise caiu na risada.


-Você é um idiota Edu!


-Estamos falando de coisa séria e você me vem com uma "criancice" dessa cara.


E concluiu:


-Ora, eles nem se conhecem e você acha que a menina vai saindo assim de boa com um velho estranho, ainda mais com o Lelis?


-Não é assim não Denise.


-Tudo será com calma e bem planejado, amor.


-Mas que plano você tem Edu?


Fui lhe explicando:


-Depois que eu lhe revelei o esquema, ela ficou curiosa sobre a pizzaria, Denise.


-E já topou irmos nós quatro lá. Você sabe: ela, o Thor e nós dois, amor.


-Explica isso melhor Edu: onde o Lelis entra nessa história, rapaz?


-Vamos até lá pra convencê-la a sair com três amigos nossos, Denise.


-E quem seriam esses três amigos, Edu?


-Ora, Denise, além dele (Lelis), poderiam ser o Caio e a esposa (prima do Lélis).


Ao recordar do nome do Caio, Denise não gostou:


-Mas você vai mexer de novo logo com o sacana do Caio, Edu?


-Esse puto já queimou o meu filme. Você sabe!


-Tenho ódio dele! Encerrou.


Tive que lhe amolecer:


-Calma Denise. Isso já é passado. Agora nós dois precisamos da ajuda dele, compreende amor?


Ainda desconfiada, ela argumentou:


-E essa moça vai topar sair na boa, assim sem mais nem menos com esse bando de gente desconhecida Edu?


-Você tá completamente sem noção das coisas, cara.


Daí­, eu lhe falei abertamente sobre a moça, sem discrição alguma:


-Acho que sim Denise. Ela é uma piranha. Comi ela fácil, você sabe.


-Fodi ela na cama da sua sobrinha, se você quer saber!


-Até gozei na boca dela!


Nessa hora, Denise esbravejou:


-Cachorro! Porque tá me contando isso, idiota?


-Vá tomar no cu você e ela!


Eu ponderei:


-Por favor, não vamos ficar com picuinha de novo Denise.


-Não temos tempo a perder!


Eu a lembrei:


-Você trouxe macho escondido aqui em casa, deu pra ele na nossa cama, e eu aceitei na boa.


-Portanto, é hora de pararmos com isso, não acha?


-O "negócio" vai ser bom pra todos nós Denise!


E a provoquei:


-E por acaso você vai me dizer que não tá a fim de dar pro Magno de novo?


Sentindo-se ofendida, ela retrucou-me:


-E por acaso você não vai comer a mulher dele em troca, seu puto?


-Pensa que eu não sei que desde o iní­cio você tá me usando pra fazer as suas safadezas, filho da puta?


-A Vera me alertou sobre isso e olha no que deu!


-E pare de ser infantil Edu: é claro que vamos foder com eles porra!


- Por sua culpa eu já sou piranha velha mesmo né caralho?


-Virei depósito de porra né seu pilantra!


-E não me deixa nervosa hein Edu. Já tô ficando cheia dessas putarias que você arranja!


-Qualquer hora eu largo tudo isso viu?


Ainda bem que eu não comentei com ela que a Leila também havia dado para o Magno, até porque isso eu não poderia lhe dizer, pois inúmeras seriam as consequências.


Depois que ela se acalmou, tentei convencê-la:


-Não se estresse Denise. Estamos apenas conversando.


-Vamos amor. A Kátia tá no trabalho e não vai saber que estivemos lá.


-Daí­ você me ajuda a convencê-la, e se ela topar o Leleco vai ficar doido e fará o Caio e a esposa sair com eles nem que seja à força.


-E enquanto o Leleco não comer essa biscat... Opss. Moça ele não dará sossego pra ninguém.


-E daí­ eu, você e a Vera teremos caminho livre pra fodermos gostoso com o Magno e a Alessandra, Denise.


-Vamos ajeitar isso logo, antes que a sua irmã desista desses lances, amor.


Nessa hora, referindo-se à Vera, Denise comentou:


-Mais fácil eu desistir do que aquela uma fazer isso!


-Você também fez a minha irmã virar uma puta safada Edu.


-Coitada da mulher que se envolver com você cara.


-Seus amigos casados não sabem o risco que correm!


E voltando a se referir à irmã, comentou:


-Pior que ela ainda não cansou de dar pro Ma: hoje à tarde ele comeu ela de novo, acredita?


Foi-me difí­cil descobrir se a aparente crise de ciúme da minha mulher teria sido motivada por eu ter ficado com a Leila, ou se reportava ao fato de o Magno estar pegando a Vera direto, deixando-a para escanteio.


-Mas, isso não era problema meu. Pensei.


E voltei a insistir:


-Então, Denise. Vamos logo lá meu amor.


-Se ela (Leila) topar, deixa o Leleco comigo. Encerrei.


Mesmo emburrada, finalmente ela aceitou.


Fomos.


DOIS DIAS SE PASSARAM:


Era quase meio dia e já estávamos no sábado. Na calçada, em frente à casa da Dona Cida, eu e a Denise estávamos abraçados, enquanto a Vera amparava a velha senhora numa cadeira de mogno, com encosto de cetim bege, que trouxera da varanda da casa. Lágrimas disfarçadas escorriam das nossas faces enquanto acompanhávamos a SUV Tucson preta sumir ao longe no quarteirão, levando os nossos três amigos de volta a São Paulo.


Visivelmente abalada, mais uma vez Dona Cida tentou nos consolar repetindo o discurso de outrora:


-Não fiquem tristes meus filhos.


-Nessa vida é assim mesmo: pessoas veem, e pessoas se vão.



-Podem ter certeza de que eles não se esquecerão de vocês e logo a alegria dos meus sobrinhos retorna a essa casa.



Olhei para as duas irmãs: ambas estavam tristonhas. Concordando com a Dona Cida, Vera falou-me:



-Não fique triste, Edu.



-A Dona Cida está certa: um dia eles voltarão.


Por fim, os perdemos de vista.


Felizmente, o dia anterior, sexta feira, transcorrera exatamente conforme planejáramos: após conhecer a Denise, Leila se encantara com a minha esposa, que facilmente a convencera a conhecer o Leleco, explicando-lhe acerca do pacto de solidariedade que os adeptos e membros da vida liberal têm um para com os outros. E se ela queria mesmo entrar nesse circuito, a sua dose de sacrifí­cio inicial - que seria ficar com um "membro" estranho - , agora se lhe estava sendo exigida.


Bom de conversa e ainda por cima músico, tal qual o Thor, noivo da Leila, não fora custoso para a linda belo-horizontina cair na lábia do malandro paulista, que parecia não acreditar nos predicados da donzela, achando-a um presente dos céus.


Como já era costume, a ida da loira à pizzaria, acompanhada do Caio, da Cintia e do Lélis terminara no motel. Deveras enciumado, Leleco sequer deixou o marido da sua prima, Caio, aproximar-se da bela jovem.


Baixada a poeira, certamente o Leleco jamais iria entender qual fora o motivo de a loira sedutora cair literalmente de graça no seu colo, ainda mais ele que sempre soubera que não existe almoço grátis. Felizmente, como bom malandro, Lelis não questionou o inesperado "presente" até porque, como dizem, "a cavalo dado, não se olha os dentes". E melhor dizendo, nessa situação, o seu prêmio tratou-se de uma linda égua castanha, com ancas generosas, além de outros predicados.


E assim, livres da proximidade do Leleco, Vera, Denise e eu comemoramos a noite de sexta feira na nossa casa, e recebemos com imensa alegria e desejo o casal Magno e Alessandra, para uma formidável despedida.


E o ápice do nosso encontro acontecera quando a minha cunhada se entregara de corpo e alma à Alessandra, que aos beijos a fizera gozar na nossa frente, com o grelinho enfiado na buceta. E também fora divino vermos as duas envolvidas num excitante sessenta e nove.


Explodimos de tesão ao fazermos o raro "quinsexo", com a cunhada sendo mais uma vez enrabada de quatro pela imensa verga do Magno, tendo a Alessandra deitada à sua frente com as pernas abertas para que fosse chupada no grelo, enquanto de costas, a Denise ficara agachada com a buceta no rosto da Alessandra, por ela sendo chupada. E enquanto isso, de joelhos, eu ofereci o pau para a minha esposa chupar, gozando em sua boca.


O gozo de nós cinco parecia interminável, até que nos separamos e o Magno e a cunhada foram dormir no sofá cama do quarto dos meninos. E daí­, eu, a Denise e a Alessandra pernoitamos no nosso quarto, na imensa cama de casal, onde fodemos madrugada a dentro.


Por fim, eu e a Denise ficamos felizes pelo fato de, finalmente, a sua irmã ter se juntado a nós nesse mundo mágico do prazer. Como diria o compositor, agora só nos bastava "deixar a vida nos levar".


Doravante, a mim ainda restaria aguardar ansioso a viagem que faria ao Rio de Janeiro, na companhia da Leila, Ticiane, Alessandra, Thor, Magno e Tobias. Isso se não aparecesse mais alguém para nos acompanhar.


Quem sabe um dia eu possa contar tudo o que rolou naquela viagem e em outros eventos em "A PIZZARIA - Fase 4" mas, isso seria uma outra história. E, como sempre, longa história!


FIM



carlao1978arrobabolpontocompontobr

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 01/12/19.


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