A viúva gostosa - Parte II

  • Publicado em: 07/12/19
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  • Autoria: Goiano_Casado
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Olá a todos! Este conto é uma continuação direta de 'A viúva gostosa', para melhor compreendimento dos acontecimentos a seguir sugiro que cliquem no meu nick e leia o conto anterior.


Sai porta a fora triunfante, ciente de que tinha colocado àquela putinha em seu devido lugar e que a teria rastejando nos meus pés o quanto antes. Bem, não foi exatamente isso que aconteceu, porém não de todo ruim, já que a vadia gostosa não cumpriu a ameaça, mas também não me procurou mais.


Passaram-se alguns dias, semanas, tive que levar minha moto à oficina, durante todo esse perí­odo fiquei aguardando alguma mensagem ou contato por parte daquela viúva loira linda, mas nada. Já na oficina não a encontrei, estava fora por algum motivo, o que me causou um leve desapontamento. Acabei me entretendo com os mecânicos, que são muito gente boa, e nem vi o tempo passar. De repente o susto:


_ Olha quem voltou! Boa tarde, tudo bem?


Era ela, linda, maravilhosa. Saia rosé, na altura do joelho, blusa branca, colada ao corpo delicioso, cabelos soltos, maquiagem leve, tênis, toda despojada.


_ Oi Maria, boa tarde. Tudo ótimo e contigo?


_ Tudo bem, também. Faz tempo que não vêm, tava comentando com os meninos se tinha trocado de oficina.


_ Garanto a você, sou cliente cativo, aqui o serviço é de qualidade e não deixa nada a desejar.


Sentindo o clima amistoso fomos brincando todos, conversando e rindo, foi dando meu horário, devia pagar e voltar à empresa. No caixa, durante o pagamento, Maria evitava olhar nos meus olhos. Por estarmos a sós, pensei que poderia se soltar e falar sobre os acontecimentos passados, mas nada. Perguntei o preço, mesmo já sabendo:


_ Deu R$ 41, 00. Cartão, né?!


_ Sim, Maria, cartão. No débito, por favor.


Ao entregar o cartão, fiz questão de encostar minha mão na sua. Assim que sentiu meus dedos ela me olhou, me encontrou fitando-a nos olhos e baixou a cabeça imediatamente. Sorri de canto de boca. Finalizou o pagamento e antes de sair, agradecendo, lhe disse baixinho:


_ Pode me mandar mensagem, até as 18: 00h eu ainda consigo te responder.


Virei-me e saí­, sem esperar pela resposta dela.


Cheguei na empresa e chequei o celular, nada. Pensei que tivesse pegado pesado demais, talvez abusei da "boa sorte". "Perdi a viúva", mas tudo bem, pelo menos meu casamento chega firme.


A tarde foi intensa, visita externa, cliente exigente, metódico. Fiz meu trabalho, com a qualidade exigida e aproveitei para checar meu celular. O sorriso no meu rosto despertou a atenção das pessoas ao redor:


_ Notí­cia boa aí­?


_ Ótima, quase um prêmio da Mega.


Era um simples "Oi", mas isso serviu para despertar meu ego e elevá-lo às alturas.


_ Oi, linda. Achei que não me mandaria mais mensagens.


_ E não deveria, depois do que me fez.


_ Ok, te deixei na mão, peço desculpas, mas vamos avaliar os dois lados, minha delí­cia, você não agiu corretamente e sabe disso. Então já aviso aqui, não me ameace novamente. Estamos entendidos?


_ Eu sei que não agi certo, mas eu, realmente, estava gostando do nosso envolvimento, acabei confundindo as coisas. Estive carente por muito tempo. Aceito suas desculpas e me desculpo também.


_ Tá tudo bem, Maria. Que bom que resolvemos as coisas.


_ É, te mandei mensagem com essa intenção, resolver as coisas, você é uma boa pessoa, não queria estragar sua vida, jamais faria aquilo.


_ Já disse: tá tudo bem. Entendo que foi carência e entendo, também, que agi de forma intempestiva. Acabei perdendo o controle. Mas já que estamos resolvidos, qual o próximo passo?


_ Não há próximo passo, melhor ficarmos assim, acertados. Conheci outra pessoa, alguém com a minha idade, desimpedido. Preciso de calmaria na vida, não preocupação.


Fiquei espantado, um pouco triste (ciúmes, talvez?), mas não iria deixar passar assim:


_ Ok, faz sentido, Maria. Sabe que desejo o melhor pra você, pois merece. Além de linda é uma mulher com garra sem igual, independente, forte e DELICIOSA. Merece ser feliz e gozar muito.


Ela ficou um tempo sem me responder, acabei tendo que voltar ao cliente. Confesso que os minutos seguintes, os quais tive que dispensar à clientela, foram bem abaixo. Acabei encerrando o atendimento e me encaminhando à empresa. Antes de subir na moto, olhei o celular novamente:


_ Obrigada, ele me faz bem feliz. Me entende, é compreensivo, parceiro, também tem filhos, negócio próprio, estamos planejando uma viagem no fim do ano. Ilha Bela, olha que chique. Só que, ele não me faz gozar...


Lendo aquilo senti a abertura que precisava:


_ Pecado mortal, Maria. Como assim uma mulher tão maravilhosa quanto você está em um relacionamento sem gozar? Que tipo de homem não FODE uma mulher dessas até que ela estremeça e se desmanche toda em prazer?


_ Pois é, ele é maravilhoso, mas peca nesse ponto. Acaba rápido, quase sempre ainda estou longe de gozar. E, posso te confessar outra coisa?


_ Claro que pode.


_ Ele nunca me chupou.


Fiquei em choque. Aquela maravilha de mulher não estava sendo tratada como merece. Chequei as horas, 16: 38h, chegaria na empresa 17: 10h, mais ou menos.


_ Está na oficina? Vá pra casa, se prepare. Antes das 17: 30h passo aí­.


_ Você está louco? Vai fazer o que na minha casa? Não posso te receber, estou com outro.


_ Está com outro que não te faz gozar, que não te completa na cama. EU vou fazer isso, te deixar sem forças, depois de gozar muito, ou acha que não consigo?


_ Eu sei que consegue, mas não posso fazer isso, é loucura...


_ Você não pode ou não quer?


_ Não posso e nem quero...


_ Certeza? Não quer sentir a minha boca na sua bucetinha novamente? Não quer ser FODIDA de quatro e com força mais uma vez? Não quer sentir o meu cacete todo em você, te fazendo delirar?


_ Não faz isso, eu tô feliz, não posso, por favor.


Fraquejou.


_ Antes das 17: 30h.


Subi na moto e fui pra empresa, chegando, passei os meus relatórios ao gerente da área e o informei que precisava sair mais cedo. Nunca faltei sem necessidade, tenho crédito.


Não havia respostas no celular, dei minha desculpa em casa e parti para a casa da viúva, sabendo que ela estaria me esperando.


Ao me aproximar, solicitei que abrisse o portão, pois não poderia ser visto na porta. Ela demorou a responder, embora tenha recebido a mensagem. Insisti. Nada. Fui mais incisivo:


_ Ou você abre esse portão, ou nunca mais me verá e vai continuar com esse pau mole egoí­sta que não te faz gozar. Anda, PUTA!


Sua resposta foi quase instantânea:


_ Desculpe, estou abrindo. - Disse, submissa.


Dobrei a esquina, portão aberto, entrei, fechou. Desci da moto, retirei o capacete, deixei a mochila no chão e entrei. Ela me esperava na sala, com outra roupa, mas, ainda assim, formal.


_ Desculpe eu não pos...


Não esperei completar, a beijei de forma efusiva. Quente! Nossas bocas precisavam uma da outra. Senti seu corpo estremecer, sua pele arrepiar, a respiração ofegante. Minha mão na sua nuca não dava chances para que se afastasse. Com a outra mão apalpei sua bunda deliciosa, naquela calça jeans, apertada. Que rabo gostoso. Dei um leve tapa, ela gemeu. Soltei a nunca:


_ Não faz iss... - Plaft. Um tapa diretamente na sua cara.


_ Xiu, putinha. Aqui você não fala antes que eu mande, ou esqueceu que sou teu dono?


_ Na-não.


_ Não o quê, vadia?


_ Não Senhor!


_ Isso, piranhazinha submissa. Agora tira essa roupa e me espera como teu macho gosta.


A vadia queria muito aquilo, porquê? Porque estava deliciosa por baixo daquelas roupas:


Lingerie de renda, completamente vermelha. Calcinha atoladinha naquele rabão gostoso. Ela sorriu tí­mida, pasando a mão no cabelo, baixando a cabeça.


_ Puta gostosa. Tava louquinha pra ter o seu macho novamente, né?


_ Si-si-sim, meu Senhor.


_ Tá na hora de adestrar essa cadelinha de novo. Vai pra cama, puta, me espera de quatro, vou tomar um banho.


Ela foi e eu entrei no banheiro, completamente de pau duro. Tomei um banho rápido, tratei de me higienizar por completo, ninguém merece estar com alguém que esteja todo suado pelo dia de trabalho. Havia uma colônia masculina no banheiro, imaginei ser do corninho pau mole, joguei no lixo. Aquela era minha puta, outro não tinha vez ali. Demorei uns 10 minutos, imaginei que ela não estivesse me esperando da forma que ordenei e já estava preparando seu castigo.


Saí­ do banheiro e me deparei com àquela cena deliciosa, minha puta estava ali, de quatro, quando viu sorriu, aquele sorriso lindo. Retribui e me aproximei do seu corpo. Toquei seus pés com a ponta dos dedos, fui subindo devagar pela sua panturrilha, coxas, passei pela bunda, ela arrepiava, subi pelas costas, cheguei à nuca e afundei meus dedos em seus cabelos e puxei, fazendo ela empinar ainda mais. Dei um beijo na sua boca, com intensidade. Voltei com os dedos pelas costas. Ao chegar na bunda dei um tapa forte:


_ Aiiii...


_ Doeu, vadia?


_ Não, meu macho. - Disse sorrindo.


Dei outro, dessa vez mais forte. Marcou meus dedos naquela bunda grande, gostosa!


_ Ãããhnn. Que saudade disso.


_ Tá gostando, né putinha?


_ To sim, meu dono, muito.


Dei mais um tapa, com muito mais força. Estava adestrando de novo.


_ AAAAIIIIIIIIII!!!!


Ela gritou, mas não reclamou. Abaixou a cabeça, vi uma lágrima escorrendo. Disse com a vor firme:


_ Doeu, sua cadela?


Choramingando, ela me respondeu:


_ Na-não, meu se-senhor. Su-sua putinha me-merece.


Alisei o local em que apliquei os tapas, estava bastante vermelho, um vergão se anunciava, ele retesou a bunda, com receio. Apliquei mais um tapa.


_ ...


Apenas baixou a cabeça, mais lágrimas pelos olhos. A bunda mais vermelha ainda.


_ Quem eu sou?


_ Meu macho.


_ Que mais eu sou, cadela?


_ MEU DONO, MEU MACHO, MEU SENHOR!!!! - Ela exclamou, intensa.


_ Isso, minha putinha, está aprendendo.


Tirei a calcinha dela, mesmo sendo um pecado retirar àquela peça vermelha, pude perceber sua bucetinha molhada. Me aproximei, exalei aquele cheiro delicioso, fresquinha, recém higienizada. Aproximei-me, senti o calor. Era demais aquela mulher, completamente lisa, molhada, sedenta. Encostei o dedo:


_ Hmmmmm, mais...


Enfiei o dedo de uma vez naquela buceta desesperada, ela gemeu alto.


_ Que delí­ciaaa!!!!


Entrou mais fácil que imaginei, estava muito molhada. Lembrei da vadia dizendo que não era chupada (aquele frouxo), decidi agradar a cadelinha submissa.


_ Coloque os ombros na cama, puta.


Ela fez o que mandei, ficando completamente exposta. Me posicionei atrás dela, lambi, em uma única ação, do seu grelo ao seu cuzinho róseo.


_ Aaaaaaahhhh!!!! Putaquepareo, que delí­ciaaaaaaa!!!!


Ela estava louca por aquilo, queria, e precisava, se sentir desejada.


Intensifiquei meus carinhos com a boca e passei a chupar incansavelmente aquela buceta deliciosa. A loira gemia, rebolava o rabo na minha boca. Minha lí­ngua no seu grelinho a deixava incontrolável, volta e meia um de meus dedos estava no seu cuzinho, pressionando a entrada, mas sem invadir. Sentia que a cada toque no cuzinho ela gemia mais.


_ Continua, meu dono, por favor!!! Continua, eu vou gozaaaarr!!!!


Parei, abruptamente, precisava testá-la mais uma vez. Me afastei, fiz menção de vestir minha calça:


_ NÃO! Não, por favor. Por favor, não vai embora assim! - Começou a chorar.


_ Eu não sei se confio mais em você... Meu casamento é valioso.


_ Não, eu te imploro! Me faz gozar. Nunca mais eu te ameaço. Eu já entendi! Por favor!!!!


Ela estava ajoelhada aos meus pés, totalmente submissa, entregue, à disposição.


_ Preciso ter certeza que não me ameaçará de novo, Maria.


_ Não vou. Eu sou sua puta, meu papel é te servir, te dar o que quiser, ser um objeto nas suas mãos. Me usa como quiser, quando quiser, POR FAVOR MEU DONO, NÃO VAI EMBORA DE NOVO, FAZ SUA CADELINHA GOZAR, ELA SENTIU TANTA SAUDADE.


Era aquilo que queria, domada, dominada, entregue, totalmente submissa, sem chances de se rebelar mais.


A levantei, beijei sua boca mais uma vez, a joguei na cama, abri suas pernas e a chupei vigorosamente, com os dedos, médio e anelar, estimulando seu ponto G. Passava a lí­ngua no clí­toris, ela rebolava, com o polegar da mão esquerda estimulava o cuzinho, fazendo pressão na entrada. Seus gemidos eram quase gritos, ela estava desesperada por gozar, senti sua lubrificação aumentar, a respiração pesada, ofegante demais, entrecortada:


_ Vou goz.. Vou gozzaarr. To gozaan.. Nddoooooo! TO GOZANDOOOOOOOOOOOOOoOOOOOOo!


Seu gozo foi tão forte, tão intenso, que a vadia se mijou toda enquanto estremecia. Seus olhos reviraram, sua cintura subia e descia enquanto se tremia com as ondas do gozo. Que maravilha ver uma deusa gozar assim, que maravilha a sensação de fazer e sentir uma mulher gozando de forma tão gostosa. Meu pau estava pulsando, extremamente duro. Chupei, mais uma vez sua buceta, ela prendeu minha cabeça com as coxas, impedindo que a chupasse mais. Fui pra sua boca, a beijando e já posicionando o pau na bucetinha molhada.


Enfiei de uma vez, senti o quão ensopada estava. Ritmei as estocadas, de forma lenta, pois ainda sentia os efeitos do gozo. Ela sorria.


_ Obrigada, meu dono! Obrigada!!!! - E me beijava.


_ Agora trate de fazer seu macho gozar, cachorra.


_ Vou fazer sim, meu dono.


Me deitei de costas, ela sentou na pica e começou a cavalgar. Nessa posição eu retirei seu sutiã, a trouxe pra perto da minha boca e comecei a mordiscar seu mamilo.


_ Ai, que delí­ciaa. Me machuca, vai. Gostoso!


Mordi mais forte, ela afastou um pouco o peito. A forcei pra baixo e usei minhas mãos para segurar sua cintura e ritmar a penetração. Soquei com força, debaixo para cima. Ela gemeu forte.


_ Ai, entrou fundo! Isso, isso!!!!


Continuei assim, enquanto ela gemia. Aquilo estava muito gostoso. Apertei sua cintura, depois seus seios. Puxei forte seu cabelo. Ela delirava, gostava daquilo. Gemia forte.


_ Vou te fazer gozar de novo e enfiar meu pau nesse teu rabo, vadia.


_ Vou gozar sim, meu dono. Sua cachorra vai gozar se continuar assim... Mas nunca dei meu cuzinho, tenho medo.


_ Então a puta nunca deu esse rabo?


_Na-na-não, se-senhor...


Sorri, sarcástico. Na minha mente estava tudo traçado, ia comer o cu daquela viuvinha deliciosa, fazê-la chorar na pica do dono. Mas senti meu gozo vindo e viria com força.


Ela intensificou seu rebolado no meu pau, eu iria gozar dentro dela, a deixando cheia da minha porra, mas não era isso que queria, tinha que segurar...


_ Isso, puta. Rebola no pau do macho, rebola, piranha.


Dei um tapa em seu rosto e apertei seu pescoço, cortando-lhe o ar. Isso a fez mudar por completo. Rebolou com mais velocidade, olhava no meu olho, já perdia o controle, o gozo dela vinha de novo, o meu também, mas ia segurar. Já quase sem ar ela gozou


_ Hmmmmmmmmmmmmmmmmm...


Soltei o pescoço, ela estava completamente vermelha, as veias saltadas!!!!


_ AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH CARALHOOOOOOO!!!! GOZZZZZZZ..... NNNNDOOOOOOOOOOO.....


Fodi, novamente debaixo pra cima, com raiva. Socando forte, intensificando o gozo da putinha. Continuei o máximo que dava, ela desfaleceu sobre meu peito. A virei com rapidez:


_ Abre a boca, puta!!!


Ela abriu, eu não aguentava um segundo a mais.


_ Sssshhhhh aaaaaaahhhhhhh, delí­cia de putaaaaaaa!!!!!


Enchi sua boca de porra. Gozei demais.


_ Isso, putinha, mama a rola do macho. Engole a porra do teu dono, vadia!


Ela mamou, até a cabeça ficar sensí­vel. Abriu a boca, sorrindo como uma verdadeira puta, não tinha nada, engoliu tudinho.


_ Que putinha deliciosa. Assim que teu macho gosta.


_ Hmm, que porra gostosa, que saudade eu tava de gozar. Obrigada, meu dono.


_ Gozou gostoso, né piranha? Vai ficar mais fácil de levar no cuzinho.


Seu semblante mudou um pouco, pareceu preocupada:


_ Eu nunca dei o cuzinho, Senhor. Não menti. Por favor, não me machuque.


_ Cala a boca, vadia. Eu faço o que eu quiser.


_ Eu sei, meu senhor. Eu sei...


Baixando a cabeça, não mais questionou.


Senti, mais uma vez, que a tinha nas mãos e que aquela não era a hora de foder seu rabo, teria várias oportunidades pra isso.


Muito obrigado por ler. Se possí­vel, comente, dê nota, isso é muito importante.


Tentarei escrever com mais frequência, fim de ano está complicado.


Caso queira conversar, criticar, elogiar, meu email é escritor-go@outlook. Com. Br


Obs.: Dedico esta continuação à leitora Ruiva Gyn.

*Publicado por Goiano_Casado no site climaxcontoseroticos.com em 07/12/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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