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Professor Tesudo

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 09/12/19
  • Leituras: 1831
  • Autoria: RebecaM
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Pelos corredores da escola os olhares se cruzaram, ele possuí­a um olhar penetrante, dono de um sorriso muito encantador, ela uma simples cozinheira , mulher de estatura mediana seu corpo possuí­a generosas curvas, seios fartos, pele clara, seus olhos eram de um verde que pareciam o mar, dela emanava um cheiro doce e suave que chamava sua atenção.


Assim os dois se cruzaram, pelos corredores da escola e num impulso repentino os dois olham para trás e os olhares se encontram.


Ambos sorriem meio que sem graça.


Apressada ela some pelo corredor que fica na lateral da diretoria.


O sorriso e o olhar daquele professor não saia de sua mente e a fazia criar cenas inusitadas, seus pensamentos eram cheios de desejo e a consumia.


Ele seguia em seu trabalho como de costume . Suada, ela tentava manter se concentrada, nos seus afazeres , mas entre um bambear de suas brancas pernas ela suspirava, pensando naquele sorriso. Assim foram passando se semanas, sem que eles se vissem; até que em uma noite de festa, os dos se avistaram ao longe.


Aquela pequena mulher de pele translúcida com olhar de esmeralda, mal podia imaginar no que aquele fim de noite úmido e chuvoso guardava para ela. A população local encontrava se alegre e agitada, dava passos largos pela avenida adornada pelos enfeites multicolorida que a gestão local preparou. O clima era fresco e a brisa gélida fazia com que as gotí­culas anunciavam a chegada da chuva . Porém, nenhum morador se comoveu pelo contrário; a felicidade era estampada em cada rosto pois não chovia a semanas e aquele singelo borrifar aliviava a temperatura sempre alta.


Bandas locais tocavam e sua música alegre ecoava pelo ar; uns dançavam, outros comiam , ali tinha guloseimas apetitosas das mais variadas espécies. Mas ela estava lá, com seus óculos redondo e aquele sorriso meio sem graça, ela sentia um enorme desejo por aquele em que o olhar a fez sentir se desnuda. Ele ali parado parecia um lobo que aguardava o momento certo, para pular na sua presa.


Gostosa a noite ia se aprofundando ainda mais nas horas e o multe colorido das luzes relampejava como vaga-lumes, fazendo com que o encanto e o desejo crescesse ainda mais. Num breve momento enquanto ela olhava as prendas da barraca de tiro ao alvo, ela sentiu alguém se aproximar bem junto ao seu corpo. Toda trêmula,. Ela olha por cima de seus ombros semi nus, coração acelera, era ele.


Com as pernas trêmulas ela lhe sorrir como se o cumprimentasse pois era ele, seu objeto de desejo. Coração a, mil Branca se descola suavemente com um desejo louco por aquele professor . Por mais que tentasse disfarçar o desejo e o tesão sua face rosada a denunciava. Fazendo com que todo o recato fosse em vão. Ela sai da multidão e vai pro canto da praça. Ali no parapeito, olhando o rio ela imagina aquele homem alto beijando sua nuca, suas pernas bambeiam, ela sente o desejo queimar em seu corpo. Arrepios por toda extensão de seu volumoso corpo, vem cada vez com mais intensidade, aquele homem misterioso a fez sentir viva e quente. A umidade invade sua vulva que arde em chamas. Mas algo quebra o barulho silencioso dos grilos que cricrilam numa sinfonia única. Era o som de seus passos sobre as folhas secas.


Nervosa e com um olhar de surpresa ela o vê surgir entre as árvores, surpresa era aquele homem grande e sorridente. Ele fala a ela com uma voz firme; não tenhas medo a tempos te e estamos aqui a sós . Ela sente o rubor saltar lhe a face, mas sem saber o que fazer ela simplesmente sorri, ele pega a sua mão firme olhando em seus olhos ele lhe diz seu nome Romeu. A Branca e o Romeu embarcam em horas de carinhos saciando todo aquele desejo contido . Ela se entrega a ele ali mesmo na praça escura. Finalmente Branca o pode sentir dentro dela. Seu pênis entrava fundo em sua buceta a fazendo gemer freneticamente . Eles saciavam o desejo e dentro dela, ele fazia um delicioso vai e vem . Lí­nguas bailavam dentro de suas bocas, era delicioso sentir o sabor e a lí­ngua quente passar em meus lábios . Suas mãos seguravam firme um de meus seios, enquanto a outra tentava desesperadamente enfiar dois dedos no meu rabo . A lua testemunhava toda aquela loucura.


Nosso encontro, foi uma delí­cia, apenas as árvores e a lua serviram de testemunha, quão grande que era o nosso desejo e a nossa entrega foi deliciosa, companhia da lua que alta clareava nossos corpos nus

*Publicado por RebecaM no site climaxcontoseroticos.com em 09/12/19.


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