Marido bêbado, Amigo dele me Comeu

  • Publicado em: 13/12/19
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  • Autoria: Mary20
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Era dia de festa da empresa que meu marido trabalha, e lá fomos nós. Dei aquela produzida básica no visual, nada muito exagerado, para não chamar muita atenção. Vestia uma saia bem acima do joelho, nada vulgar e uma blusa de seda estilo camisa masculina, sandália salto 5, para compensar um pouco minha altura. Como meus seios ainda estão firmes, graças a Deus, em festas, dependendo da blusa, não uso sutiã.


Já na chegada muitos olhares e apresentação, colegas do meu marido, amigos, esposas etc. Sentamos à mesa para o jantar com mais um casal e um colega de trabalho do Eduardo (meu marido), o Maurí­cio. Permitam-me que eu descreva o Maurí­cio: rapaz jovem, aproximadente 25 anos, bonito e um ótimo senso de humor, com ele em uma festa, ninguém fica triste. Eu já conhecia o Maurí­cio, de outras festas em que fui com o Eduardo. Ele tinha namorada mas nesse dia estava sozinho.


Depois do tradicional jantar a festa continuou com música, dança e muitas bebidas. Nestas ocasiões com bebidas liberadas, sempre tem quem que exagere, e entre outros um que exagerou nesse dia foi meu marido. Eu até pedi para ele maneirar na bebida, mas ele não quis me ouvir. Naquele clima de amizade, muitos homens dançavam com as colegas de trabalho e eu tembém entrei nessa roda, até que em certo momento, Maurí­cio falou para meu marido:


-Du... Posso dançar com sua esposa? Você permite?


Ele já enrolado a lí­ngua falou:


-Se ela quiser pode. Você não querendo dançar comigo está tudo bem... rsrsrs


Fui dançar com o Maurí­cio e ele não perdeu tempo, foi logo falando:


-Mary !!! Sabia que eu te acho a maior gata!!


-Ah Maurí­cio!! gata velha você quer dizer não é?


-Mas o que é isso Mary... garanto que a maioria dos homens que aqui estão, te desejam.


-Inclusive você não é Maurí­cio?


-Lógico que sim, eu sou o principal.


-VocÄ“ está me deixando sem graça... o Eduardo vai nos matar se souber o que você está me dizendo.


-Eu não vou contar nada para ele, você vai?


-Vou contar sim... (risos) vou contar que você quer comer a mulher dele...(risos)


E nesse clima a festa foi rolando, e meu marido continuava bebendo e eu já pensando em como irí­amos voltar pra casa, já que tí­nhamos ido para a festa com nosso carro.


Passou-se mais um tempo, e depois de muito insistir consegui convencer o Du para voltarmos para casa. Sem nenhuma condição dele dirigir, Maurí­cio se ofereceu para nos levar no nosso carro, e meu marido aceitou a gentileza. Já com alguma dificuldade, conseguimos com que ele fosse até o carro. Colocamos ele no banco traseiro, praticante desfalecido de tão bêbado.


Moramos em uma casa com dois pisos, onde o quarto do casal fica na parte superior. No caminho de casa eu e Maurí­cio í­amos conversando:


-Maurucio... como vamos fazer para carregar esse homem para o quarto?


-Vamos dar um jeito, qualquer coisa chamamos um gincho. (risos)


Isso fazia parte do bom humor do Maurí­cio, mas eu estava realmente preocupada. Ao chegar em casa tiramos ele do carro e abraçados um de cada lado levamos ele para o quarto. Na subida da escada abraçada a meu marido junto com o Maurí­cio dois botões da minha blusa abriram deixando meus seios totalmente a mostra. Maurí­cio viu e só sorriu.


-Relaxa... disse ele...-Concentra no que estamos fazendo.


-Parece que quem não está concentrado é você Mauricio, para de olhar...


-Difí­cil ficar concentrado desse jeito.


Continuamos nossa tarefa assim mesmo, eu com meus seios de fora. Chegamos no quarto tiramos a roupa do Du e colocamos ele na cama. Do jeito que colocou ele ficou, estava mesmo muito bêbado, eu nunca tinha visto marido naquele estado.


Missão cumprida, descemos para o andar debaixo e ficamos conversando.


-Que situação em Maurí­cio...


-Faz parte Mary... quem nunca né...


-E naquela situação você ainda ficou olhando para meus peitos.


-Não deu para resistir Mary... E gostei do que vi....


-Mauricio, já é muito tarde, vou arrumar o quarto de hóspede e você pode dormir aqui.


Acho que era tudo o que ele queria ouvir. Fui para o quarto e ele me acompanhou. Arrumamos a cama e então falei:


-Acho que você vai ficar confortável aqui.


-Ficaria mais confortável se você dormisse aqui comigo.


-Para com isso Mauricio, meu marido pode acordar.


-Acorda não, ele só vai acordar ao meio dia, se acordar.


-Nao sei se devemos, tenho medo dele nos flagrar.


-Voce que sabe Mary, mas quero que saiba que eu estou morrendo de tesão por você, e não é de hoje.


A essas alturas eu e Maurí­cio estávamos muito próximos e eu já não sabia se iria resistir ao seu assédio. Minha vontade era de arrancar a roupa dele e cair de boca no seu pau dele, que já notava o volume dentro da calça. Em um impulso me afastei dele e disse:


-Vou subir para tomar um banho e ver como o Du está.


-Vai lá querida, se você achar de deve, volta aqui depois, também vou tomar um banho e vou ficar te esperando, a porta vai estar aberta.


Antes de eu sair do quarto Maurí­cio me puxou pela cabeça e nos beijamos, e por impulso eu levei a mão entre suas pernas e segurei com vontade, para sentir o volume daquilo que ele queria dar. Subi correndo a escada para tentar fugir do que realmente eu queria e estava com medo.


Entrei rapidamente no banheiro para aliviar meu tesão. Por mais que eu tentasse esquecer, meu pensamento estava no andar debaixo. Saí­ do bando, vesti babydool bem sexy, e deitei ao lado do meu marido que estava imóvel, na mesma posição que eu e Maurí­cio tí­nhamos deixado. O andar de baixo não me saia da cabeça. Passei a mão na minha bucetinha, e ela estava molhadinha, parece que ela me dizia: "vai lá e aproveita". Olhei mais uma vez para meu marido que dormia, levantei-me sem fazer barulho e desci os degraus da escadaria lentente, esperando me arrepender e retornar, mas o pensamento do Maurí­cio me puxava para o encontro dele. Abri a porta do quarto e entrei. Maurí­cio estava deitado e disse:


-Eu sabia que você viria. Você quer isso o tanto quanto eu, safada.


-Não sei porque estou aqui Maurí­cio, eu não deveria.


-Voce está aqui porque me quer, da mesma forma que eu quero.


Me joguei sobre ele na cama, e começamos a nós beijar. Por medo de ser apanhada pelo Du, rapidamente tirei sua queca e me desfiz do babydool. Entre a tensão e tesão fizemos um 69 gostoso. Me virei novamente subi nele desta vez de frente e encaixei seu pau na minha bucetinha sedenta daquela pica. Fiquei cavalgando procurando não fazer muito barulho, sempre com medo de sermos apanhados. Maurí­cio anunciou ia gozar:


-Onde quer que eu goze amor?


Sussurrei no seu ouvido: -Deixa dentro.


-Tem certeza? Ele disse..


-Sim.. Safado... Deixa dentro.


Ao primeiro jato de leite dentro de mim, senti meu orgasmo chegando, contrai bem minha buceta e gozei praticamente junto com ele. Deixei meu corpo cair totalmente sobre o dele e ficamos assim grudadinhos com seu pau dentro de mim, até relaxarmos por completo. Eu precisava voltar para meu quarto, antes que o pior acontecesse. Não sem antes pedir para o Mauricio para agir com se nada tivesse acontecido. Ele concordou comigo, mas disse que queria repetir. Voltei para meu quarto e dormi ao lado do marido com a bucetinha cheia de porra do Maurí­cio. Quando a proposta do Maurí­cio para repetir, fiquei de pensar, mas confesso que gostei.... Foi uma aventura diferente que eu ainda não tinha feito. Como o fato foi recente, vamos ver se eu e Maurí­cio teremos outras oportunidades.

*Publicado por Mary20 no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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